#Gay #Teen

Mostrei minha bunda para o pedreiro da casa ao lado

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Arrependido

Praticamente ensanduichado pelos dois homens, meu corpo entra em êxtase, começo a estremecer, e tenho o melhor orgasmo da minha vida.

Bom gente...depois de muitos anos, resolvi contar essa história.
Me chamo Marcos, sou mulato, e nessa época, estava com 15 anos.
Os vizinhos que moravam do lado da nossa casa se mudaram, e a dona resolveu fazer uma reforma, para alugá-la novamente.
Quando vi o pedreiro que veio fazer o serviço, achei ele parecido com meu finado tio, que era casado com a irmã da minha mãe. Moreno, alto, de bigode, braços fortes. Nisso, um foguinho já adormecido dentro de mim, incandesceu novamente.
Deixa eu explicar isso:
Quando eu era bem mais novo, minha mãe não me deixava brincar na rua, mas deixava eu jogar videogame na casa do meu primo Adilson, que morava no final da mesma rua que eu.
Minha tia costureira, passava o dia na casinha dos fundos, costurando, e meu tio Valdir, pedreiro, só chegava no fim da tarde/começo de noite.
Todas as vezes que eu ia para a casa do meu primo, passava a tarde com ele no quarto, jogando videogame.
Um dia, apostando no jogo, eu perdi, e tive que vestir as roupas da irmã dele, que estudava à tarde.
Adilson era bem danado, tinha treze anos, dois a mais que eu. Percebendo minha inocência, ele foi aguçando as apostas, até que um dia, ele comeu meu cuzinho. Ele dizia para não contar para ninguém, que seria nosso segredo, senão, minha mãe não deixaria eu ir mais na casa dele.
Do jeito que ele falou, até fiquei com medo de contar para alguém, afinal de contas, era o único lugar que eu podia ir.
Nessa "brincadeira" de apostar nos jogos, ele passou a comer meu cuzinho todos os dias, e depois de duas semanas, é que eu percebi que não era uma aposta, era uma desculpa para ele comer meu rabinho, até porque, Adilson sempre escolhia os jogos, e eram sempre os que ele era melhor que eu...só que descobri tarde, eu já tinha gostado de perder...
Em pouco tempo, eu tinha virado a putinha dele, a gente nem jogava mais videogame, eu vestia as roupas da irmã dele, e brincávamos de marido e mulher. Adorava quando ele passava a mão na minha bundinha, e depois, fodia meu cuzinho, até gozar. E é a partir daí, que o desejo pelo meu tio entra na história.
Normalmente, às sextas feiras, meu tio chegava mais cedo, e sempre trazia a revista placar. Ele torcia para o mesmo time que eu. O Adilson torcia para o mesmo time da minha tia.
Por várias vezes, ficava lendo a revista sentado no colo dele.
Um dia, eu estava sentado no colo do meu tio, e ele deslizou a mão dele no meu braço. Na hora, sentí um coisa louca, aquela mão grossa e àspera, tinha incendiado meu corpo. Passei a desejar aquela mão, passando por todo o meu corpo, principalmente na minha bundinha.
Eu dava o cuzinho a semana inteira para o Adilson, chegava a imaginar meu tio me fodendo. Na sexta eu me realizava sentado no colo dele, sentindo seu cheiro, sua mão áspera me tocando.
O pior, é que meu tio nunca soube desse meu desejo. Sentado no colo dele, sempre ouvia ele dizer que "assim que sair o pôster no nosso time, vou fazer um quadro e dar para você".
Eu pensava tantas bobagens com ele, e na cabeça dele, não passava a mesma coisa, meu tio nunca teve uma ereção comigo sentado em seu colo, mesmo assim, gostava de ficar perto dele, no colo dele, sentindo seu corpo...não sei explicar direito, só sei que gostava.
Pena, que uns dois meses depois, ele morreu atropelado.
Minha tia vendeu tudo, e voltou para a casa do meu vô, no interior de São Paulo.
Sem o Adilson, passei a viver me masturbando, relembrado o que fazíamos. Quando via um pedreiro trabalhando, lembrava do meu tio, e batia mais punheta.
Um menino na escola, até veio com um papo furado para cima de mim, tinha certeza que ele queria me comer, mas fiquei com medo dele falar para todo mundo, e ficar com fama na escola.
Aos poucos, com medo de tanta coisa, meu foguinho foi abaixando, até que quatro anos depois, aparece esse pedreiro ao lado, e meu corpo volta a incendiar.
Eu: mãe, esse pedreiro lembra o tio né?
Ela: não reparei não...você ainda lembra do seu tio?
Eu: sim...lembro bem.
Ela: você gostava muito dele né?
Eu: é...
Eu passava em frente à obra, e sempre dava uma olhadinha, para admirar o pedreiro. Acabei notando que tinha um ajudante com ele.
Só em vê-lo, eu ficava num fogo incontrolável.
No dia que voltava da padaria, eu o vi no portão da casa. Meu coração acelerou, e quase tive um infarto, quando ele falou:
_Boa tarde!
Respondi todo tímido, e entrei correndo para casa, fui bater uma punheta.
Certo dia, cheguei da escola, e vi um andaime montado bem de frente a janela do meu quarto, ele estava trabalhando no telhado.
Nesse dia, dominado pelo tesão, tomei banho, e saí enrolado numa toalha. Cheguei no quarto, tirei a toalha, e fiquei desfilando, procurando as roupas. Não tive coragem de olhar para a janela. Coloquei as roupas, e saí.
Fiz a mesma coisa nos outros dois dias, e sem saber se ele já tinha visto alguma coisa, fui fazer um teste. Depois de trocado, fui no quintal de casa.
Quando ele me viu, lá de cima do telhado, apertou a rola sob a calça, e mordeu os lábios. Dei um sorriso tímido, e todo envergonhado, entrei para casa.
Com o coração acelerado, e todo feliz, comemorava pelo fato dele ter visto, e pelo jeito, gostado. Só tinha um problema, teria que vencer minha timidez.
No dia seguinte, numa sexta feira, chegava da escola, e o pedreiro estava no portão. Cheguei a tropeçar quando o vi.
Ele: boa tarde...
Eu: boa tarde.
Acelerei o passo para entrar logo em casa, e ele falou:
_Ei...calma aí...
Eu: tenho lição para fazer...quer alguma coisa?
Ele: é...quero sim...quero que você entre aqui e me mostre bem de pertinho...
Eu, todo envergonhado, gaguejando, mal consegui falar:
_Mostrar o quê? Ah..ah...já sei...é...é...não vai dar...é tenho que entrar...é...tenho lição para fazer.
Quando vi o ajudante dele se aproximando, entrei rapidinho em casa.
Pensativo, fiquei sentado na cozinha, imaginando se estava fazendo a coisa certa, sei lá, tinha tesão e medo...muito medo.
Mesmo assim, subi, fui para o banho, e voltei para o quarto, peladinho. Nesse momento, ouvi um assobio. Era o pedreiro, em cima do telhado.
Ali, sozinho no quarto, me sentia mais à vontade, fiquei me exibindo para o ele, e fiquei mais fogoso ainda, quando ele colocou a rola para fora, mas ficou só nisso.
Passei o fim de semana pensando um monte de besteira, e quando chegou a segunda feira, voltando da escola, eu o vejo no portão. Assim que me aproximo, ele entra. Quando passo na frente da casa, olho para dentro, e o vejo com a rola para fora.
Ele: vem cá...
Curioso, entro, mas só dou uns dois passos além do portão. Ele se aproxima, e diz:
_Dá uma pegadinha...
Mesmo com medo, pego na rola. Era bem mais grossa que a do meu primo, e devia medir uns 18 cm.
Fascinado, fico alisando, manipulando.
Ele: dá uma chupadinha...
Eu já tinha chupado a rola do meu primo, e até fiquei com vontade de chupar a dele, só que olhei para o fundo do quintal, e vi o outro rapaz, fiquei envergonhado, e larguei a rola.
O pedreiro olhou para trás, e acho que entendeu minha insegurança.
Eu: acho melhor ir embora.
Ele nem insistiu para eu ficar, mas foi para cima do telhado, ficar esperando eu me trocar no quarto. Só que dessa vez, ele esperou um pouco mais, pois fiquei curtindo o cheiro do seu pau, que ficou impregnado na minha mão.
No dia seguinte, ele me esperava novamente na frente do portão.
Ele: vem cá...entra aqui...rapidinho...
Entrei, e dessa avez, fui até a sala da casa.
O pedreiro colocou a rola para fora, e eu fiquei segurando aquele corpo quente, aveludado, olhando para os lados.
Ele: relaxa...hoje eu estou sozinho...
Fiquei mais calmo, e passei a punhetar delicadamente o pau dele.
O pedreiro fica acariciando meu rosto, meus cabelos, e fala:
_Você tem o rosto bonito...e um belo corpo...me mostra aqui de pertinho...
Eu: agora não vai dar moço...se demorar para voltar para casa, minha mãe briga, e fica querendo saber onde eu estava...
Ele: meu nome é Osvaldo tá? Tudo bem então... dá um beijinho nela...
O pau dele estava muito duro na minha mão e uma gosminha já saía da cabeça. Disse meu nome a ele, me abaixei, e beijei a cabeça da rola. Depois, passei a lingua na melequinha que estava saindo, e não resisti, abocanhei.
Osvaldo deu um urro, e estremeceu as pernas, acabei me empolgando, e enfiei metade da rola na boca. Ele abriu a calça, e peguei suas bolonas duras.
O pedreiro fazia um cafuné durante o boquete. Aí, ele segura minha cabeça, e passa a meter na minha boca. Ele aumenta o som dos gemidos, seu pau pulsa na minha boca, e um jato quente é disparado. Ele solta um urro, e outros jatos quentes são disparados na minha boca.
Depois que deixei o pau limpinho, ele falou:
_Pôxa...dá um jeito de vir aqui mais tarde...tô sozinho hoje...
Quando disse isso, ele deslizou a mão áspera pelo meu braço, foi até a minha bundinha, e deu uma apalpada nela.
Fiquei todo arrepiado, lembrei do meu tio, e do desejo que sentia por ele. Osvaldo acabara de fazer uma das coisas que sonhava que meu tio fizesse. Quase tirei a roupa e me entreguei para ele, mas me segurei, e falei:
_Eu vou ver....vou...vou dar um jeito...
Osvaldo me abraçou, me virando de costas, e ficou com o pau prensado na minha bunda. Ele ainda estava com o pau para fora da calça.
O pau foi ficando duro, e ele me agarrou firme pela cintura, e disse:
_Vem sim...garanto que você vai gostar...quero te sentir por inteiro.
Ele me deu um beijo no pescoço, que meu corpo estremeceu todo.
Eu: aiiiii...tá bom...é melhor eu ir agora, senão minha mãe fica preocupada...
Cheguei em casa eufórico, não queria nem almoçar para não tirar o gostinho da porra.
Mais tarde, falei para a minha mãe que precisava ir à casa de um colega, falar sobre o nosso trabalho.
Tomei um belo banho, e cheio de expectativa, e todo cauteloso, fui para a casa ao lado.
Entrei, e encontrei Osvaldo na cozinha da casa. Eu estava meio travado, e ele se aproximou de mim, e me deu um beijo. Osvaldo percebeu minha timidez, mas não falou nada, aliás, não trocamos palavras, as coisas foram acontecendo, sem troca de palavras.
Fiquei encostado na pia, e ele tirou minha camiseta. Suas mãos ásperas e grossas, subiam e desciam pela lateral do meu corpo, indo da cintura até embaixo do meu braço. Cada vez que subia, seus dedões tocavam meus mamilos, e me arrancavam suspiros.
Tudo que eu tinha sonhado com o meu tio, estava acontecendo, mas com um outro homem, que mal conhecia.
Fui virado de costas, e meu calção foi sendo abaixado lentamente. Suas mãos deslizam em toda a parte de trás do meu corpo. Minha bunda é apalpada, e toma alguns tapinhas. Meu corpinho não consegue ficar parado, a todo momento, estremece.
Soltei um gemido bem mais alto quando ele passou a língua no meu cuzinho, que não parava de piscar. Fiquei atordoado, nunca tinha sentido nada parecido.
Beijando minha bundinha, ele enfia o dedo no meu cuzinho, e eu não resisto, tenho meu primeiro orgasmo. Gozei...gozei gostoso, só com o dedo enfiado.
Ele brinca com o dedo enfiado, e logo, enfia um segundo. Sinto o desconforto, mas logo me acostumo.
Osvaldo quebra o silêncio, e pede para que eu me debruce na pia, empinando a bundinha. Fiquei na pontinha dos pés. Sua língua volta a tocar meu cuzinho, deixando-o todo lambuzado.
O pedreiro cospe na cabeça da rola, se encaixa atrás de mim, deixando a cabeça bem na portinha, e debruça seu corpo sobre o meu.
Ele: agora relaxa...tá bom?
Eu: tá...
Mas não era fácil, a rola era bem maior e mais grossa que a do meu primo. Não podia negar minha aflição naquele momento.
Ainda debruçado sobre mim, ele passa a beijar meu pescoço, meu rosto, chegou a me dar alguns selinhos, e também não parava de falar ao meu ouvido, me elogiando, elogiando meu corpo.
Meu cuzinho que estava meio travado, passa a piscar, desejando ser penetrado.
Osvaldo forçou, e aos poucos, minhas preguinhas foram se rompendo. Sentí meu cuzinho se abrindo, e a cabeça da rola entrou.
Ele: ohhhhhhh....
Eu: ahhhhhhhh...
Não estava doendo, mas era estranho, me sentia aberto, arrombado.
Osvaldo permaneceu imóvel por longos minutos, sempre me beijando, e agora, suas mãos deslizam pelo meu corpo arrepiado.
Eram muitas carícias, estava tudo muito mais gostoso do que eu tinha sonhado.
Osvaldo continuava me acariciando, e foi dando algumas mexidinhas, lentas. Quando me dei conta, seus pentelhos se amassavam na minha bundinha ele tinha enterrado tudo.
Ele: ahhhhh....nossa....foi tudinho...ahhh...tá doendo?
Eu: não...
Osvaldo passa fazer movimentos de vai e vem, bem curtos, e bem lentos. Era muito bom.
Meus gemidos era o combustível que ele precisava para ir aumentando o percurso da rola, e a velocidade das estocadas.
Não aguentei muito tempo, e gozei novamente, mas o tesão era tanto, que meu pinto continuava duro.
A partir desse momento, Osvaldo não perdoou, vendo que eu estava gostando, ele passou a meter forte, batendo suas bolas com muita força na minha bunda.
Eu: passa mais saliva...tá começando a arder.
Osvaldo tirou quase todo o pau, cuspiu, e enterrou de novo.
Era muito bom, eu estava adorando, de repente, passei a pedir mais, e ele socou sem dó, dando tapas na minha bunda.
Ele: ahhhhh...vou gozar....vou gozar...
Nossa, fiquei assustado com a força dos jatos me inundando.
O pedreiro volta a colar seu corpo no meu, fica me acariciando, e despejando o restinho de porra.
Ele: ahhh...caralho...que cuzinho gostoso Marcos.
Me sentindo orgulhoso, por ter aguentado, solto um sorriso.
Com o pau meia bomba enfiado, ele continua as carícias, aperta meus mamilos, e dá mordidas na minha nuca. Meu corpo estremece, e por instinto, rebolo no pau, e ele me incentiva a continuar. Foi meio sem jeito, mas consegui deixar o pau duro.
Osvaldo se livra das roupas, sem tirar o pau do meu cú, em seguida, ele me ergue, e me leva até a escada da casa, me coloca de joelhos, e fica ajoelhado atrás de mim, então, volta a meter forte.
Ahhhh...era bom demais, queria que o tempo parasse.
Várias bombadas depois, ele anuncia o gozo, e eu passo a me masturbar. Gozamos quase que juntinhos.
Exausto, ele fica um bom tempo com o corpo sobre o meu.
Ele: quando o meu sobrinho não vier, a gente faz de novo...beleza?
Eu: tá...o outro cara que trabalha aqui é seu sobrinho?
Ele: é....é Jair o nome dele...
Nos limpamos, e voltei para casa, todo feliz, com o cuzinho arrombado.
No outro dia, mesmo com o cuzinho ardendo um pouco, estava num fogo danado. Passei na frente da casa, com a cara virada para dentro do quintal, na esperança de encontrar o Osvaldo, mas vejo o sobrinho dele, sem camisa, fazendo a massa.
Ele: boa tarde "Marquinhos"...tudo bem?
Caramba...ele já sabe meu nome. Pensei.
Eu: oi..é...boa tarde...tá...tá tudo bem.
Gaguejei, constrangido, admirando aquele rapaz alto, moreno, com o corpo escorrendo suor. Fiquei mais inibido ainda, quando ele abriu um sorriso cínico para mim, e disse:
_Meu tio está lá nos fundos...quer que eu chame ele?
Fiquei desconcertado, pela cara dele, o Osvaldo tinha contado sobre mim.
Eu: não...não...que isso...não precisa...é...é melhor eu ir....
Caminhei para entrar em casa, e Jair foi para o portão, e ficou me observando.
Meu corpo estava quente, em chamas, e mesmo muito envergonhado, ainda dei um sorrisinho quando entrei em casa.
Tomei meu banho, e fui para o quarto dos meus pais, de lá, dava para ver o Jair fazendo a massa.
Descontraído, observava seus movimentos, seu belo corpo. Até que ele olha para cima, e me vê na janela.
Saí em disparada, e desci, fui almoçar.
Incomodado com o que estava sentindo, me aquietei no sofá. Mas meus ouvidos, estavam ligados aos sons vindo da casa ao lado. E, naquele momento, o silêncio pairava por lá.
Um pouco mais tarde, o som de pá e enxada. "Ele estava fazendo mais massa". Pensei.
Um comichão toma conta do meu corpo, e eu subo, vou até o quarto dos meus pais.
Quando chego na janela, vejo Osvaldo saindo de carro. Jair mistura o cimento com a areia, e antes de adicionar a água, olha para cima, e me vê.
Não sabia se saía ou se ficava, resolvi ficar, mas olhei para o outro lado. Nossos olhos voltam a se cruzar, e ele acena para eu ir lá.
A timidez nos limita demais, fiquei muito na dúvida, mas meu tesão era maior, queria sentir aquele corpão suado colado ao meu. Jair não era do tipo "bonitão", mas tinha um jeito simpático, e um belo corpo. Acabei descendo.
Eu: mãe...vou na doceria comprar um sorvete tá?
É gozado...em casa, ficava cheio de fogo, topava qualquer parada, mas a insegurança começa a me travar a partir do momento que eu abro o meu portão. Tinha medo de tudo, até do que o Osvaldo iria pensar de mim.
Jair, com um sorriso largo, já me esperava na entrada da casa. Ele percebe meu nervosismo, e diz:
_Ei...relaxa...não precisa ficar nervoso...
Sua mão grossa acaricia meu braço, me arrepio todo, e o acompanho até dentro da casa.
Jair me abraça de frente, me prensando contra o corrimão da escada. Entre beijos e mordidinhas no pescoço, suas mãos vão descendo meu calção. Balanço as pernas, e o deixo cair no chão. Agora, suas mãos apertam, acariciam, e dão tapas na minha bunda.
Mesmo tímido, resolvi agir, abri sua calça, abaixei um pouco, e depois puxei sua cueca, fazendo sua rola dura saltar para fora. Peguei de imediato, e passei a punhetar.
Minutos depois, Jair tira as mãos da minha bunda, e as leva para os meus ombros, pressionando levemente. Ele queria algo mais que uma punheta.
Antes de me ajoelhar, ele tira minha camiseta, inclina a cabeça, e suga meus mamilos, que ficam enrijecidos.
Não deixei por menos, aproveitei, e matei o desejo de sentir o sabor daquele corpo suado. Minha descida foi lenta, degustando cada parte, milímetro por milímetro do seu corpo liso, sem pêlos. Quando mamei seus mamilos, ele ficou doidinho, e apertou minha bunda, gemendo alto, em seguida, enfiou o dedo no meu cuzinho.
Tomando dedadas e soltando gemidinhos, minha boca desce, passando pela sua virilha, até abocanhar sua rola, que pulsava à espera. Aproveitei, e desci suas calças até o chão.
A rola, era muito parecida com a do tio, tanto no tamanho, quanto na grossura, suas bolas, menos peludas, estavam durinhas.
Mamei por um bom tempo, aí, ele pediu para me levantar, disse que queria gozar no meu cuzinho.
Peladinhos, caminhamos para um outro cômodo menor. Uma pilha com três sacos de cimento, próximos à janela, era o lugar ideal.
De joelhos nos sacos de cimento, apoiado ao batente da janela, empinei bem a bundinha.
Eu: passa bastante saliva...tá ardendo um pouquinho...
O safado meteu a língua no meu cuzinho, me fazendo delirar.
Em seguida, com o pau todo melecado de cuspe, ele força a entrada. Foi maravilhoso sentir meu cuzinho se abrindo novamente para agasalhar uma rola.
Jair não deu paradinhas, foi lentamente enfiando tudo, até suas bolas colaram na minha bundinha. Aí sim, ele deu um tempinho. Acariciou meu corpo, elogiou, e passou a meter lentamente. Era gostoso demais, eu gemia sem parar.
Aos poucos, o entra e sai, foi aumentando a velocidade, e suas bolas passam a bater com força na minha bundinha. Não aguento muito tempo, e solto meus primeiros jatos de porra.
Jair, que pacientemente esperou eu terminar de gozar, volta a meter, agora, como um bate estacas, me arrancando um gemido a cada batida.
Me segurando firme pelo quadril, ele segue socando forte. Coloco minhas mãos no batente de madeira da janela, e apóio minha cabeça nelas. Com os olhos fechados, curto suas batidas fortes na minha bundinha.
Uma mão passa a acariciar minha cabeça, era confortante, fiquei relaxado, tão relaxado que nem percebi que outras duas mão me seguram firme na cintura. Só me dei conta, e voltei para a realidade, quando uma voz falou:
_Chupa aqui.
Abri os olhos assustado, e vejo Osvaldo, peladão ao meu lado.
Eu: vô...você...
Ele nem esperou eu terminar de falar, puxou minha cabeça, e a enfiou no meio do seu saco.
Confuso, nem tentei entender, abocanhei sua rola.
Nisso, Jair goza no meu cú, tira o pau todo melado, e troca de posição com o tio.
Osvaldo mete sem dó no meu cuzinho melecado, enquanto dou um trato no pau do seu sobrinho.
O pinto do Jair endurece novamente. Ele segura minha cabeça, e passa a meter na minha boca. Pronto...Nesse momento, fiquei à mercê dos dois. Era rola entrando e saindo da minha boquinha e do meu cuzinho.
Metendo freneticamente, Osvaldo chega ao orgasmo, e goza.
Depois de despejar toda a sua porta dentro de mim, ele me tira dos sacos de cimento, e senta sobre ele. Com o pau ainda duro, ele pede para que eu sente nele.
Com o pau todo agasalhado, simulo umas reboladinhas. Jair se aproxima, e passa a sugar meus mamilos. Inquieto e cheio de tesão, eu seguro sua rola.
Praticamente ensanduichado pelos dois homens, meu corpo entra em êxtase, começo a estremecer, e tenho o melhor orgasmo da minha vida. Soltei um gemido alto, não sei como minha mãe não escutou.
Lambuzei toda a barriga do Jair. Estava exausto, mas agora, tinha que retribuir.
Comecei limpando com a boca, a barriga do Jair, aí, desci mais um pouquinho, e abocanhei sua rola. Agora, era chupando um e rebolando no pau do outro.
Jair segurou minha cabeça, enfiou mais a rola, e gozou.
Jair: ahhhhh...delícia...delícia...pena que temos que trabalhar...ahhh...queria passar a tarde toda fodendo...ahhhh...
Ergo meu corpo, segurando o pau meia bomba do Jair, e no vigor de seus 25 anos, tinha certeza que ele ainda aguentava mais, mas ele me deu um selinho, me chamou de "garoto sapeca", e foi se arrumar, para logo em seguida, fazer a massa.
Agora a sós, o quarentão Osvaldo puxa meu corpo contra o seu, e passa a manipular meus mamilos. Ai não consigo descrever como era gostoso...com as pernas abertas, sentado no colo...o pau todo atolado...ai...ai...joguei meu pescoço para trás, curtindo as carícias, e fiquei rebolando bem devagarinho...kkk...até porque não tinha muito molejo.
Estava tudo tão gostoso, que mesmo exausto, meu pau foi ficando duro de novo, principalmente, porque Osvaldo ficou alisando minha coxa, com uma das mãos.
Ahhhh...mordidinhas no pescoço...uma mão nos mamilos, outra nas minhas coxas... meu reboladinho suave...e tinha como melhorar. Surpreendentemente, a mão do Osvaldo que passeava nas minhas coxas, sobe um pouco, e pega nas minhas bolas, acaricia, e em seguida, ele pega meu pinto, iniciando uma punheta...cara que loucura...tudo muito suave...com muito carinho.
A mão subia e descia do meu pinto, obedecendo o meu balanço de cintura na sua rola...não sei quem começou, mas fomos acelerando, e em poucos minutos, eu rebolava e pulava no pau, enquanto sua mão friccionava rapidamente meu pinto.
Gemidinhos...respirações ofegantes...e o ápice veio forte...em ambos. O estranho, é que mesmo sendo intenso, e muito gostoso, não fizemos escândalo, gozamos gemendo baixinho, se curtindo....
Meu pau vai murchando na mão dele, e o seu, vai parando de pulsar dentro de mim. Ahhh... passaria o dia sentado naquele colinho, mas eles tinham que voltar para o trabalho.
Jair: tio...a massa está pronta...
Osvaldo: tá bom...já vamos nos limpar...
Passei uma água no rosto, um paninho úmido no rabo, e me vesti.
Osvaldo: Marquinhos...só não falo para você vir amanhã, porque temos que entregar logo a obra....o dono tá pedindo pressa...
Eu: o dia que der para vocês, me avisa, e eu venho...que horas são agora?
Osvaldo: 15h30...
Eu: nossa...estou há quase duas horas aqui ...vou ter que me explicar com a minha mãe...é melhor eu ir...
Chegando em casa, falei que tinha encontrado um colega da escola, por isso tinha demorado.
Dois dias depois, o pedreiro me chamou novamente, e eu, cheio de fogo, fui lá...e foi tão bom quanto a primeira vez.
Nessa brincadeira, dia sim dia não, eu passava lá na obra, e ganhava carinho e muito sexo daqueles dois tarados. Foram três gostosas semanas...aí, terminou a obra, e eu voltei para meu mundo de sonhos e desejos.
Eles não eram do bairro, não tinham vínculos com ninguém conhecido, o lugar, a casa do vizinho, era um "esconderijo" perfeito, ninguém poderia imaginar o que acontecia ali.
Quando se foram, me fechei novamente, não confiava em ninguém.
Um tempo depois, meu pai veio com uns amigos assistir jogo em casa, depois do jogo, ficaram bebendo no fundo do quintal.
Minha mãe não estava em casa, e eu tinha ficado no quarto o tempo todo.
Quando fui ao banheiro, dei de cara com o Jorge, um amigo do meu pai, mijando. Arregalei os olhos ao ver o pinto dele, era enorme.
Jorge: desculpa Marquinhos...é que o banheiro lá embaixo estava ocupado, e eu estava muito apertado, aí vim aqui em cima...
Eu: tudo bem tio...
Jorge era muito amigo do meu pai, vinha em casa, desde que eu era bem pequeno, me acostumei a chama-lo de tio. Só que ele percebeu a minha manjada na rolona dele, e na hora de balançar, ele sorriu virou para mim e falou:
_ E aí Marquinhos...tá curtindo?
Eu: não tio...que isso...se liga...só...só achei grandona...foi só isso...
Ele riu, e falou:
_É...é grande...acha que aguenta?
Eu: pára tio...tá doido...se liga...deixa eu mijar...
Ele saiu rindo, e eu, fiquei com o cuzinho espumando, mas tinha que me conter.
Acho que o Jorge não acreditou muito no que eu falei, ele ainda insistiu nessa conversa, em outras vezes em que esteve em casa, e sempre quando meu pai não estava por perto.
Balancei, mas resisti...na minha cabeça não tinha como dar certo, meu pai ia ficar sabendo.
Bem...comecei a namorar, e ele parou com essas "brincadeiras".
O tempo passou, acabei me casando, tive filhos, e sou grato por tudo que tenho, mas me arrependo de não ter aproveitado um pouco mais essa época de adolescente...devia ter sido mais ousado, menos medroso...

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Comentários (8)

Regras
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  • Tiozao incestuoso: Que delicia de conto!!! Realmente, quando jovem, se perde muitas oportunidades...vivi situações muito parecidas.. Mas nunca é tarde pra te operar...Sempre vai e istir um pedreiro roludo suadao, com aquele cheiro e sabor de macho, louco pra vomer um rabo....basta deixar as oportunidades chegarem...

    Responder↴ • uid:gsus5rfij
  • jmkkkkk: eu to vivendo uma situação q eu quero dar pra qualquer um , mais não tem ninguem disposto

    Responder↴ • uid:7xbz1xtk0a
    • Arrependido: Ah jmkkkkk...olhe com carinho...deve ter alguém afim...sempre tem....boa sorte...

      • uid:1dsawba34g4s
  • Mineirinho: Eu tbm perdi várias oportunidades por timidez e medo

    Responder↴ • uid:1e5njwyxmggl
    • Arrependido: Poi é Mineirinho...depois que passa o tempo, a gente se arrepende né?

      • uid:1dsawba34g4s
  • pretus: Gostei da estória, fiquei bem excitado, mas tinha que ter dado para o Jorge também, é raro a gente cruzar com uma rolona. A sensação de ficar com o cuzinho aberto por muito mais tempo é impagável. Conselho de quem já deu muito, jamais deixe uma rolona passar em branco.

    Responder↴ • uid:830zn164m0
  • Kaike: Adorei o relato. Realmente o medo faz a gente perder oportunidades.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
    • Arrependido: É Kaike...sei que perdi algumas...obrigado pelo elogio...

      • uid:1dsawba34g4s