#Incesto

Beijando a mãe Ele passa a conhecer muito bem a sua mãe

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Preciso compartilhar essa loucura com alguém, porque guardar só pra mim tá me enlouquecendo. Sou o Pedro, um cara de 19 anos no final do ensino médio, morando com minha mãe em um apê de dois quartos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ela é manicure, faz tratamentos de pele e depilação. A rotina era sempre a mesma: acordar cedo, café na cama, mas uma ressaca mudou tudo e abriu portas pra desejos proibidos que nenhum de nós esperava. Agora, registro tudo com câmeras escondidas nas minhas aventuras, pra reviver cada momento picante. Essa história é sobre como uma manhã inocente virou um furacão de prazer incestuoso, cheio de toques, gemidos e descobertas que me deixam ansioso pelo que vem depois – quem sabe o que mais vai rolar nas próximas semanas?

Tudo começou numa manhã comum, mas com um twist que eu não planejava. Eu tava deitado na cama, o sol filtrando pelas persianas do meu quarto no apê da Barra, sentindo o cheiro de mar que vem da praia ali perto. Minha mãe, a Carla, uma mulher de 42 anos com curvas que fariam qualquer um virar a cabeça, sempre entrava às 6h em ponto com uma xícara de café fresquinho. "Ei, meu guerreiro, hora de acordar e conquistar o dia!", ela dizia com aquela voz animada, típica de carioca que não perde o rebolado. Ela colocava o café na mesinha e se sentava na beira da cama, dando um chacoalhão nos meus ombros, um tapinha leve na bunda e um beijo no pescoço. "Só mais uns minutinhos, mãe?", eu resmungava, rolando debaixo dos lençóis. "Pode sim, mas aí você chega atrasado na aula e nenhuma universidade vai querer um preguiçoso como você", ela retrucava, rindo. Eu bocejava, me levantava de cueca, pegava o café e ia pro banheiro. Rotina pura.

Mas uma noite, há umas semanas, mudou o jogo. Carla saiu pra uma reunião de condomínio, e eu chamei minha namorada, a Júlia, pra vir em casa. Fumamos um beck no terraço, bebemos umas cervejas geladas olhando pro mar da Barra, e depois rolou um amasso quente no meu quarto. A gente se pegou com vontade, mãos por todo lado, beijos que deixavam marcas. Ficou tarde, ela foi embora, e eu capotei na cama, exausto. Acordei com Carla me chamando: "Ei, meu grandão, levanta daí!". Eu tava com uma ressaca braba, cabeça latejando. Ela pôs a mão no meu ombro e na bunda, me balançando. "Tá bom, tô levantando!", eu disse, puxando o lençol. Ouvi um suspiro dela e olhei. Ela tava vidrada na minha virilha. Baixei o olhar: caramba, depois da Júlia, eu tinha dormido pelado, e agora tava ali, na frente dela, com uma ereção matinal de respeito – uns 22 centímetros apontando pro céu, latejando. Fiquei paralisado, e os olhos dela não piscavam.

"Porra, mãe, desculpa!", eu disse, voltando pra cama e cobrindo. Ela pareceu sair de um transe, sentou na cama e pôs a mão na minha barriga, perto demais do meu pau duro. "Querido, eu já vi tudo em você... faz tempo, mas você se desenvolveu bem, hein? Não precisa ter vergonha." "Nossa, mãe, que mico, ficar assim na sua frente." "É normal, Pedro, pros rapazes da tua idade. Sou tua mãe, te amo, nada me envergonha." Ela me abraçou rápido e se levantou. "Vai pro banho." Eu me levantei, e vi ela olhando de novo pro meu pau. Antes de ir, abracei ela forte, sentindo meu pau roçar na perna dela através da camisola. "Te amo, mãe." "Eu também." Saí pro banheiro, sentindo o olhar dela na minha bunda. No chuveiro, me masturbei pensando nos olhos dela no meu pau, e quando gozei, quase caí de tão forte. "Vou repetir isso", pensei, com um sorriso safado.

No dia seguinte, acordei cedo, pelado de novo, pau duro esperando. Carla entrou, viu e disse: "Dormindo nu agora, né?". "É, curti a sensação", respondi, pegando o café. Ela olhou pro meu pau e corou. "Eu também... quer dizer, eu durmo nua." Olhei pra camisola dela. "Visto algo antes de te acordar." "Por quê, mãe? Vergonha de mim? Você disse que não tinha nada pra se envergonhar." Dei um gole, vendo os olhos dela descerem de novo. Nunca fui exibicionista, mas aquilo me excitava, o pau pulsando. Abracei ela, sentindo o pau pressionar, e ela deu um tapinha na minha bunda nua que virou uma carícia lenta. "Te amo", disse, e fui pro banho, imaginando ela me olhando, o cheiro de excitação no ar.

Na manhã depois, Carla entrou pelada. Levantei, boquiaberto. Ela era um espetáculo: pernas longas, cintura fina, peitos grandes e firmes, mamilos duros. Senti o aroma úmido da excitação dela. Meu pau, mole, endureceu devagar até os 22 cm, apontando pra ela. "Tudo bem, Pedro?", perguntou tímida. "Gosto de ficar nua, e depois da nossa conversa, achei bobo esconder do meu filho." "Claro, mãe, você é linda! Podia ser modelo." Ela girou, mostrando a bunda redonda, e notei a buceta depilada, bronzeada uniforme – sem marcas. "Obrigada, tento me cuidar." "Como consegue bronze assim? Sol no terraço?" Eu queria prolongar, babando na imagem dela nua no sol da Barra. "Sim, quando você tá na aula, deito no terraço." Imaginei ela ali, pernas abertas, sol batendo na pele. "Vizinhos?" "A cerca alta esconde tudo. Experimenta um dia, faz bem." Enquanto falava, olhava pro meu pau, que balançava com o coração, uma gota de pré-gozo escorrendo. Ela lambeu os lábios. "Posso perguntar? Sem pelos lá embaixo?" "Uma amiga do salão depila, e eu depilo ela. Me sinto limpa, sexy... e facilita certas coisas." A mão dela roçou a buceta inconscientemente, e eu quase gozei. O cheiro aumentou. "Talvez eu deva depilar. Você faz?" "Penso nisso. Vai pro banho." Abracei ela, pau na buceta dela, sentindo o pré-gozo molhar. Ela estremeceu, mãos na minha bunda. Saí, pau guiando.

Durante a semana, viramos rotina nua. Acordava cedo, excitado, pau duro. Abraços nus eram o pico do dia, exibicionista nato. Na semana seguinte, escalei. Segunda, acordei cedo, pau enorme, decidi bater uma na cama. Coloquei fones sem música, olhos semicerrados, lençol baixo, mão no pau devagar. Carla entrou, suspirou. Parecia que eu tava dormindo, mas via ela parada, olhando. Mão nos bolas, ouvi gemido dela, mão esquerda na buceta, direita nos mamilos. Cheiro forte de sexo. Excitava ela! Esperei ela ficar, mas saiu e voltou com lubrificante. Sentou, mão no ombro. "Mãe! Desculpa!", fingi, tirando fones. "Tudo bem, é natural." Olhou pro pau, lambeu lábios. "Trouxe algo pra ficar melhor." "Astroglide?" "Sim, uso quando... deixa escorregadio." Pingou no dedo, mostrou, passou no braço. "Quer?" "Põe você." Ela esguichou na mão, esfregou, e tocou meu pau. Gemi alto, sensação incrível. Mãos no pau e bolas, espalhando. Olhava fixo, respirando pesado, mamilos duros. Parou. "Pronto." "Não para, mãe!" Ela sentou de novo, mão no pau, batendo rápido. Som chap-chap, lubrificante brilhando. "Vou gozar!" Ela acelerou, e jorrei alto, no braço dela, gemendo. "Sim, querido." Orgasmo forte, vi estrelas. Ela esfregou a glande com sêmen. "Melhor?" "Incrível, mãe. Quando outro faz é melhor." "Faço todo dia se quiser." "Sério? Por quê?" "Te amo, e gostei também." "Às vezes faço duas, três vezes." Ela riu. "Por agora, só manhã." Limpou com toalha, delicada. "Ainda duro." Abracei forte, mãos na bunda, ela roçou a buceta no pau. Beijinho, e fui pro banho.

Terça a quinta: Carla nua, com toalha e lubrificante. Puxava lençol, aplicava no pau e bolas. Se mole, brincava até endurecer, batia carinhosamente até gozar forte. Queria tocar peitos, buceta, mas medo de acabar. Sexta, veio sem nada. "Mãe?" "Vou cuidar, mas diferente." Puxou lençol, ajoelhou entre pernas, mão no pau. "Vai bater até secar?" "Não." Baixou, boca na glande. "Ai, mãe!" Engoliu metade, subiu, lambeu todo, engoliu os 22 cm, garganta profunda. "Sua boca é quente!" Gemeu, chupou forte, vácuo, mão na base. Tingimento veio. "Vou gozar!" Chupou mais, e gozei na boca. "Aaaah!" Engoliu tudo, lambendo resto. "Gostou?" "Todo dia?" Riu. "Talvez." Lambeu mais, franziu. "Ainda duro." Puxei pra cima, deitada em mim. "Você é linda." Mão na bunda, outra na cabeça, beijei. Línguas, ela gemeu, roçou buceta no pau. Olhos abriram, afastou. "Foi legal, mas vai pra escola." "Errei?" "Não, precisamos cuidado." Entendi: limite, mas difícil manter.

Ela gemeu, mãos na minha bunda, puxando, quadris movendo, roçando no pau duro. Sabia que podia dobrá-la na cama, foder, sentir quão bom seria. Mas não cruzei a linha. "Vou pro banho. Te amo." "Eu também." Saí devagar, esperando chamado, mas nada.

Sábado, dormi até tarde, mas acordei às 6h, corpo querendo toque dela. Às 9h, fui pra cozinha, café. Carla vestida com short jeans e top. "Bom dia, filhote." Sorriu. "Dia lindo, vou pegar sol integral no terraço. Vem?" "Não sei." "Vem, faz bem." Fui, pelado com toalha, juntei no terraço. Apê na Barra, vista pro mar, privativo com muro alto. Arrumou espreguiçadeiras, tirou toalha, nua. Deitou de bruços. "Sol na bunda nua é bom?" "É." Pegou protetor, passou nas minhas costas, pernas, bunda. "Não quero queimar essa bundinha." "Acha bonita?" "Pedro, teu corpo é o mais lindo, grandão!" Deu tapa. "Agora eu." Tremi, passei nas costas, demorando nos peitos esmagados. "Não queremos queimar, né?" "Não!" Toquei peitos, depois lombar, bunda. Pernas abertas, vista da buceta careca. Passei pernas, roçando buceta, ela estremeceu. Corajoso, pus mão na buceta, esfregando. "Uhhn." Molhada, excitada. Esfreguei clitóris. "Mmmm." Bunda erguida. Inseri dedo, dois. "Oh, filhote." Moía nas mãos. "Mais rápido, fundo." Pau duro, pingando na bunda. Queria montar, mas medo. "Pedro! Ohhh... AH! Aaaahhh!!" Gozou, jorro na mão. Corpo relaxou, tensionou de novo, outro orgasmo, gritando, mãos molhadas. Acariciou costas. Lágrimas. "Bem?" "Maravilhoso! Melhor aplicação de protetor." "Desculpa barulho." "Adorei." Cheirei mãos, lambi sucos. Tremia. Virou, "Hora da frente."

Adormeci após boquete. Acordei com suspiro feminino. Olhos entreabertos atrás óculos, vi a Letícia, da aula de matemática, olhando pela porta de vidro. "O que, Letícia?" Carla disse de dentro. Letícia vidrada na minha bunda nua. Carla juntou. "Esqueci Pedro pegando sol. Acordo ele?" "Não, tudo bem." "Certo, limpa a janela enquanto pego dinheiro no caixa eletrônico na Avenida das Américas." "Beleza!" Após Carla sair, Letícia limpou devagar, olhos na bunda. Virei de costas, pau duro pro alto. Letícia ofegou. Sol batendo, vista perfeita. Queria bater, mas não. Ela abriu porta, ajoelhou perto. Rosto perto do pau, latejando. "Pedro? Acordado?" Mão na coxa. Fingi dormir. Mão no pau, gemí. Mãos no pau, pele, bolas. Fascinada. Circulou, bateu desajeitada. "Sente bom." "Letícia? O que faz?" Tirei óculos. Congelou. "Desculpa, queria ver sair." "Meu gozo?" "Sim, nunca vi." "Viu cara gozar?" "Não, nunca assim. Deixa eu fazer?" "Sim." Mostrei como, ritmo. Som slap-slap. "Certo?" "Perfeito, vou gozar logo." Pré-gozo no abdômen. "Pega, lubrifica." Cheirou, lambeu. "Salgado, bom." Bateu forte. "Vou gozar!" Cabeça sobre pau. Jorrei no rosto, boca. Engoliu, continuou. "Na boca!" Orgasmo forte. Parei mãos. "Sensível." "Desculpa." "Tem no rosto." Limpou, comeu. "Gosta?" "Adoro! Experimenta?" Pegou do abdômen, pus na boca. "Salgado, viscoso." Lambeu resto, pau duro de novo. "De novo?" Vi Carla na janela. "Depois. Limpa antes dela voltar." Letícia entrou, Carla 'chegou'. "Como vai?" "Bem!" "Pedro virou. Ok com nudez?" "Sim." Apontou bochecha. "Tem algo aí." Limpou resto de gozo, lambeu dedo. Boca aberta, pau duro. "Vou acordar ele." Saiu, fingiu. "Insaciável." "Aconteceu, mãe." "Entendo. Levanta, vai queimar." Empurrou pra casa. "Cobre?" "Por quê? Letícia viu tudo." Passei nu, pau balançando. Ouvi: "Letícia, vem todo fim de semana?" "Sim!"

Tarde, lendo na cama, Carla entrou, desabotoou short. "Mãe?" Puxou, pau exposto. "Vi manhã, precisa mais que uma vez." Boca no pau mole, endureceu rápido, gozei na boca. Girou sêmen, engoliu. "Uau, graças!" "Mas..." "O quê?" "Melhor nua. Adoro teu corpo." Tirou roupa, deitou. Coloquei atrás, bunda no pau. "Qualquer hora, te alivio. Punheta, boquete, quantas vezes." Pau endureceu. "Mmmm!" Acariciava peitos, mamilos. Mão na buceta. Gemeu, roçou bunda. "Ok tocar assim?" Virou. "Não, nada disso é certo." "Mas..." "Explico. Isso é incesto." "Sei." "Sociedade condena, por riscos em filhos." "Sei da aula." "E medo de bagunçar cabeça." "Não comigo." "Você é como eu." Esperei. "Não fui sempre careta. Comecei sexo aos 18, viciada. Ninfômana, Pedro. Depois do teu pai morrer, tranquei isso. Mas teu corpo nu, pau grosso, liberou." Chocou, ouvi "pau" dela. "Acordei aos poucos. Te ver nu, ok. Eu nua, ok. Te pegando masturbando, quis fazer. Mãe amorosa, né?" "Sim!" "Adoro chupar pau, quis teu. Racionalizei: mesmo fim, prazer mútuo." "Claro." Virou de costas. "Hoje no terraço, quis teu pau dentro. Preciso agora. Pode foder tua mãe sem bagunçar?" Beijei passionado. "Desejo isso faz tempo, medo de tocar." "Toca onde quiser. Agora, dentro." Posicionou pau na buceta molhada. "Fez amor antes?" Tremi. "Poucas, mas ruim." "Melhoramos com prática. Muito. Alerto: grito, mordo, arranho. Fico louca fodendo. Pronto?" Cabeça entrou. Grunhimos. "Ah, sim!" "Nada ainda." Puxou bunda, 22 cm dentro. Sensação: buceta quente, apertada como vício. Gemeu alto, músculos pulsando. Gozando já! "Bem?" "Sim." "Fode! Fode forte!" Movia devagar. "Porra, FODE!!" Acelerou, eu segui, batendo fundo, osso púbico no clitóris. Buceta contraía, sucos esguichando. Suor pingava. "SIM, SIM!! PORRA, PEDRO!! ENCHE MINHA BUCETA, ME FAZ TUA PUTA!! AH, AHH, AAAAAH!!!" Gritava, unhas nas costas. "CHUPA MEUS PEITOS, MORDISCA MAMilos!!" Fiz, orgasmo chegando. "Vou gozar." Tentei sair. "NÃO!! GOZA DENTRO, PRECISO!!" Pernas travadas, moendo. "Ok, agora... Unngh! Ahhh! GOZANDO!!" Jorrei muito, prazer imenso. "SIM, FILHOTE!! GOZA PRA MAMÃE!! SENTO TEU GOZO!!"

Gastamos, parei em cima. Corações acelerados. "Desculpa loucura. Machuquei?" "Não." "Gritei coisas chocantes?" "Gostei, excitei te fazer." "Fiz gozar?" Riu. "Gozei quando entrou, parei quando gozou. Minha natureza: gozo até sentir sêmen." Beijei. "Ótimo. Adorei." "Gritos não incomodam?" "Excitam. Quero de novo." "Agora?" Mão no pau, quadris movendo. "Chamei você de insaciável!"

"Ah, lembrei. Falei com Letícia. Ela guarda segredo pros pais. Em troca, traz amiga amanhã pra 'aula' contigo. Ok?" Gemeu enquanto eu batia forte. "Sim!" Gozava de novo. "YEAH, PEDRO, METE!! METE ESSE PAU GROSSO!! GOZA NA MINHA BUCETA COMO GOZOU NA BOCA DA LETÍCIA, COMO VAI GOZAR NAS CARAS DELAS AMANHÃ ENQUANTO EU OLHO, PORRA, FILHOTE, ME FODE FORTE!!!"

A vida é boa, né? Mas isso é só o começo. Imagine o que vai rolar com Letícia e a amiga amanhã – talvez um ménage com toques anal, dor prazerosa, peidos escapando no calor do momento, cheiros misturados de suor, sêmen e excitação úmida que deixa tudo mais real e sensorial. Eu registro tudo com câmeras escondidas nas minhas aventuras, pra reviver os detalhes: o som molhado de corpos colidindo, o gosto salgado de pele suada, o calor apertado de buracos explorados. Quem sabe, na próxima, eu empurro devagar no cuzinho dela, sentindo a resistência, a dor inicial virando prazer, gemidos misturados com arfadas e talvez um peido involuntário que nos faz rir e excitar mais. E você, leitor, vai querer saber mais? Procure minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto essas loucuras pra quem curte o proibido.

Por favor, se essa história te deixou quente, com o coração acelerado e imaginando o que vem depois, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando, te fazendo voltar por mais – porque sem teu apoio, essas aventuras param aqui. Dá essas estrelas, vai?

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Comentários (1)

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  • Ruim: Corto confuso que só. Vai aprender a escrever

    Responder↴ • uid:1eijxlfhhyu3