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O sogrão me fez de putinha

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Pedro

Nenhum outro homem tinha mexido comigo, até conhecer meu sogro Ricardo

Me chamo Pedro tenho 15 anos, 1,70 branco cabelos cacheados, olhos um tom de verde escuro, magro mas tinha as pernas grossas, cintura fina e quadril largo tinha uma bundinha redondinha e empinadinha, que rendia alguns apelidos na escola.
Já era umas dez da noite, estávamos em uma festa de aniversário, quando o pai da menina que estava ficando a algumas semanas ligou pra ela, falando que já estava tarde, que era pra voltar pra casa.
- Pai só mais 20 minutos por favor. – disse ela no telefone
Ela chamava Giovanna, tinha 14 anos, era bem bonita, me achava sortudo por esta pegando ela, viramos namorados logo depois.
- Pai eu posso levar um amigo aí pra casa? – disse ela olhando pra mim
- Porque não? Pai ele é meu amigo gay, não tem perigo nenhum. – disse quase dando uma gargalhada - Por favor pai deixe ele dormir hoje aí, já tá tarde e ele mora longe, ele é gay, é mais afeminada que eu.
Olhei com a cara de ódio pra ela
- Ta bom tchau – disse ela antes de desligar o celular - Adivinha quem vai dormir lá em casa hoje.
- Mas a que custo? Me chamou de afeminada – respondi
- É brincadeira, deixa de ter masculinidade frágil Pedro, hoje a noite você vai conhecer seu sogro.
Chamamos um Uber, no caminho ela me pediu pra me fingir de viado pro pai, por que ela era filha única e ele era muito ciumento com ela, pra fazer minha performance de viado logo veio lucas, um colega da sala de aula que era gay bem gay, talvez o mais gay que eu conheceria.
- Minha mãe tá de viagem, meu pai chama Ricardo.
- Beleza. – respondi
- Finja direitinho, que mais tarde vou te dar a noite toda. – disse ela
- Aí sim, vai valer a pena.
Chegamos, na sua casa, estava tudo escuro, talvez o pai dela já estava dormindo, e comemorei por não ter que se aviadar, mas não, seu pai estava na cozinha iluminada só pela luz da geladeira.
- Oie – comprimento o mais afeminado que consegui
Ele estava usando apenas uma samba canção azul, estava sem camisa, ele era uns daqueles caras boa pinta, que até um homem hétero acharia atraente, parecia ter uns 37 anos, era alto talvez 1,85, tinha cabelos levemente grisalho, uma barriga não tão definida mas com um peitoral enorme e peludo, braços fortes, e coxas grossas, não me contive e olhei pra seu volume no samba canção, era bem volumoso a cabeça do pau estava bem marcado, quando ele veio e minha direção o volume se mexia com seu movimento, me senti estranho por te grudado os olhos no seu volume.
- Então é você que tá levando minha filha pra farra?
- É só pra curtir um pouco – disse num tom um pouco afeminado.
Ele chegou mais perto e consegui vê seu rosto, tinha olhos castanhos o mesmo da Giovanna, estava bem nervoso, tinha uma barba por fazer, era realmente bonito, duvidei da minha sexualidade por 1 segundos.
- Até essa hora? – disse ele num tom bem acima do nosso
- Ainda tá cedo ainda pai.
- E você é viadinho mesmo? Ou tá só fingindo pra comer minha filha?
- Sou sim, gosto mais de homem que sua filha senhor, pode ficar despreocupado. – respondi
Giovanna segurou a risada
- Espero que seja mesmo, se não eu corto seu pau fora.
- Pode cortar senhor, sou uma fêmeazinha e só uso a parte de trás, a da frente e de enfeite.
- Espero que seja de enfeite mesmo. – disse Ricardo quase rindo também, mas segurando pra manter a pose.
Depois fui ao banheiro, e dois ficaram conversando na cozinha.
- Bora amiga – disse eu
Depois subimos pro quarto dela, ela ria muito e me perguntou da onde eu tinha tirado aquilo e eu disse que era de um colega de classe gay que vivia falando aquilo.
- Você finge muito bem Pedro, até achei que você era mesmo.
- A cala boca e empina esse rabo, esqueceu do nosso combinado. – respondi
Fudemos por um tempo, ela mordia a fronha pra não gemer alto, depois de gozar ela virou pro lado e em questão de minutos ela apagou.
Não consegui dormir, e acabei descendo na cozinha pra toma uma água, quando escuto passos pesados e Rodrigo aparece do nada, que me assusta e sem querer deixo o copo de água escorregar da minha mão, fazendo uma poça de água.
- Te assustei, Pedro?– disse ele
Não lembrava de ter falado meu nome pra ele, talvez a Giovanna tivesse contado a ele quando fui ao banheiro.
- Não, imagina, me desculpa.
- Tudo bem.
Ele pega um pano e agachou e começa a enxugar o chão, quando ele se agacha seu pau se solta e dá pra vê uma parte dele que sai pra fora da samba canção, era veiúdo e tinha uma cabeça rosada grande, quando ele percebe que seu pau vazava pela bermuda, logo ele olha pra mim, e eu disfarço olhando pro nada.
- Eu achei que tinha escutado alguns barulhos vindo do seus quarto.
- A gente tava assistindo um filme.
Ele se levantou e parte do pau ficará pra fora até ele puxar a barra da samba canção.
- Não é que é viado mesmo, desde que chegou que não tira o olho do meu cacete.
- Me desculpe Ricardo.
- Não precisa se desculpar, eu também não resisto quando vejo uma bunda. – disse ele pegando no pau e olhando pra mim de cima a baixo
Ele fixou o olhar em minha bunda, que eu tinha esquecido completamente que estava de cueca, uma cueca vermelha que sumia em minha bunda redondinha.
- Eu que tenho que te pedir desculpas na verdade, te tratei mal aquela hora, to meio nervoso esses dias sem a esposa. – disse ele
- Tudo bem, eu entendo.
- Entende? Entende nada você é viadinho, não deve nem saber oque é sentir o saco pesado, doido pra meter até nos buracos da parede.
Eu ri
- Seu pau e inútil mesmo? Só sente tesão atrás?
- Sim – respondi
- É putinha mesmo? Ou os barulhos que eu ouvi do quarto era minha filha gemendo?
Ele veio em minha direção e colou seus peitos em mim, sentir seu cheiro, era um cheiro de macho viril, um cheiro de suor, feromônios de macho, e aquele cheiro me arrebatou, foi como ele jogasse minha masculinidade pela janela, e tivesse me transformando em uma fêmea, meus lábios se moveram como seu tivesse vida própria e disse.
- Sim, sou putinha.
- Vai ter que me provar, então.
- Eu...eu.. provo – respondi
- Então você vai ter que me obedecer, porque o único macho nessa casa sou eu.
- Serei bem obediente. – respondi, eu ficava surpreso com minhas próprias palavras.
- Então fica de joelhos, que a única função de viado é essa, tira leite de saco de macho.
Obedeci, parecia o único caminho, me ajoelhar e servi-lo, seu olhar, seu tom de voz seu cheiro sua imponência, de fato ele era o único macho naquele local, eu virava uma fêmea em sua presença e acho que qualquer outro homem também viraria, sentei com a bunda no meu calcanhar de frente pra ele, ele estava de braços cruzados, com uma cara de puto.
- Isso, putinha bem obediente, agora tira meu pau pra fora.
Aquilo era diferente, sempre acostumei a mandar no sexo, mas agora eu estava obedecendo, por mas estranho que seja, isso parecia bom, meu braço parecia mover sozinho obedecendo suas palavras.
Agarrei seu pau pela bermuda e estava duro feito rocha, estava quente, depois eu desci sua bermuda e o pau saltou, como se tivesse libertado de uma prisão, era enorme, parecia ter uns 22cm tinha veias por toda a parte, meu pau parecia de criança perto do dele, grosso e cabeçudo, a cabeça rosada brilhava com a baba escorrendo e o sacão peludo parecia pesado de porra acumulado, minha mão mau fechava entorno do seu pau.
Puxei o seu prepúcio pra baixo, pra liberar a cabeça toda babada que brilhava, subiu um cheiro de pica de macho que incêndio o local, enfiei me nariz na parte de baixo da cabeça e respirei fundo com se cheirasse uma flor, aquele cheiro eliminava quaisquer resquícios de masculinidade que ainda existia dentro de mim, eu era uma fêmea doida pra mamar meu macho, tentei abocanhar a cabeça babada, mas ele afastou minha cabeça.
- Você quer chupar minha rola? – perguntou
- Sim.
- Então pede por favor.
- Por favor deixe eu chupar seu pau.
- Suplique pelo meu caralho bora.
- Por favor, deixa eu te ordenhar.
- Você quer? Então me convença – disse ele
- Por favor, estou com fome da sua pica – disse eu com mãos cruzadas
- Me faça acreditar – disse ele de braços cruzados com sua tora a poucos centímetros da minha boca, tão longe mas tão perto.
- Por favor, por favor – disse em enquanto beijava seus pés e lambia os dedos dos seus, com voz bem manhoso e chorosa.
- Não precisa chorar, papai vai ter dar de mamar.
Nunca imaginaria que um dia estaria me humilhando pra chupar uma piroca, ou melhor, não uma mas a Piroca com P maiúsculo.
Ele abriu minha boca como os dedos e cuspiu dentro dela achei estranho, mas depois abrir de novo pedindo mais.
- A mamadeira do papai tá cheia de leite pra putinha dele.
Não sabia muito o que fazer, mas lembrei de todos os vídeos porno que assistia na vida, incorporei uma puta de filme porno e abocanhei a cabeça e suguei toda baba, tinha um gosto salgadinho gostoso, subi seu prepúcio pra cima e enfiei minha língua dentro, minha língua dançava em volta da sua cabeça, depois comecei a descer mais e mais no seu cacete, sempre punheta enquanto o engolia, minha baba caia no chão, realmente aquele caralho me dava água na boca, era como se tivesse com fome e finalmente estivesse sendo alimentado, tentava engolir tudo, com cuidado pra não machucar com meus dentes, mas não consegui engolir toda, sempre faltava uns dois dedos pra engolir tudo, mamei feito um bezerro faminto, eu era um homem (ou pelo menos era), era só fazer como eu gostaria de ser mamado pela sua filha, pelos gemidos e pelo rosto de prazer do Rodrigo eu estava no caminho certo, talvez nem Giovanna mamasse tão bem assim.
- Que boquete gostoso, e não é que viado sabe mamar melhor que mulher mesmo.
Mamava com cuidado absoluto com dentes, seria um crime machucar aquela obra de arte, desci no seu sacão e comecei a chupar, sugava e fazia barulho de vaco, coloquei a duas bolas na minha boca e brincava com elas.
- Chupa o sacão do seu macho pra produzir mais leite pra sua buceta de viado.
Depois ele forçou minha cabeça na bancada da cozinha com o pau na minha garganta, sentir meus olhos lacrimejando, seus pentelhos arranhava meu rosto, seu sacão encostava me queixo, seu suor salgado se encontrava com meus lábios, eu olhava no seus olhos, eu segurava a respiração o máximo possível, eu apertava minha garganta e sentia sua cabeça bem fundo.
Ele tirou seu mastro de dentro da minha garganta e eu comecei a tossir, meu rosto estava todo vermelho, e fios grossos de babas ainda me ligava a seu pau.
- É isso que viado gosta né, de sentir pentelho de macho na cara, de sentir cosquinha no nariz, até chorou kkkk – disse ele limpando minha lágrimas
- Porra eu achei que ia morrer sufocado, morreria feliz é claro.
Ele riu, e me deu um tapa forte na cara
- Vai lá ficar de quatro pro seu macho – disse ele apontado pro sofá.
Eu fui e esperei de rabo bem empinado, enquanto ele bebia um copo de água na cozinha, na sala me olhei pelo reflexo da televisão de 52 polegadas e não me reconheci, eu me transformará em um verdadeiro puta, minha bunda ficará enorme e redondinha de quatro.
Ouvi seus passos e ele pulou com a boca na minha bunda, eu parecia uma presa sendo atacada por um predador, sua barba me aranhava sua língua afundava meu cuzinho, e batia na minha bunda, sua mão era pesada e eu gemia com os tapas, sua língua era gostosa e grande, ia fundo em mim, eu piscava meu cu enquanto ele me chupava, ele mordia as minhas pregas, passava a barba no meu cuzinho, ele cuspia dentro de mim, depois sugava e depois cuspia de novo, me untava com a sua baba grosa, seu dedos eram grossos, começou primeiro com um, depois dois, até ter quatro, quando ele viu que eu aguentei quatro dedos ele se preparou pra poder entrar em mim.
- Vou deixar minha puta bem marcada, pra todo mundo saber que tem dono.
Minha bunda ficará marcada com seus cinco dedos bem avermelhados em mim
- Te marcar com meu ferro quente – disse ele batendo com o pau pesado na minha bunda.
Ele batia a cabeça no buraquinho e eu piscava querendo abocanhar com meu cuzinho, até que ele começou a empurrar, porra aquilo doía, nunca tinha botado nada no meu cu antes a não ser quando Giovanna enfiava os dedos em mim enquanto me mamava e eu fingia que não gostava e mandava parar, mas aquilo era diferente era grande, imenso.
- Relaxa o cuzinho pro seu macho, se não relaxar eu vou te rasgar todo sem dó.
Respirei, relaxei, sua cabeça entrava mais e mais fundo, parecia que seu pau não tinha fim, arde muito, mas eu não queria que ele saísse de dentro de mim, quando chegou um pouco mais da metade do seu pau eu sem querer travei o cu.
- Anda, tem mais pica pra fora, quero bater meu saco na sua bunda – disse ele enquanto pegava minha mão e mostrava que tinha uma boa parte de pica pra entrar
Respirei, mas antes que eu pudesse relaxar ele empurrou seu pau todo pra dentro, seu corpo bateu forte em mim, sentir minhas preguinhas se romperem, e eu dei um grito alto.
- Seu cuzinho é tão guloso que sugou meu pau todo – disse ele tampando minha boca, pra eu não gritar muito alto
- Deixa seu pau aí dentro um pouco só pro meu cuzinho acostumar, por favor – supliquei quase chorando
Sentia sua cabeça quase me atravessar, estava sendo empalado, era quente como uma barra de ferro em brasa, a carne macia do meu cu brigava com a carne dura feito pedra do seu pau, eu sentia cada curvatura do seu cacete, tinha uma veia grossa que vinha da base até o topo, e sentia que seu pau também era mais grosso na parte do meio.
- Você é todo maciozinho, mais macio e apertado que a buceta da minha mulher.
- Porra, parece que você vai me atravessar, sinto a cabeça do seu pau aqui embaixo do umbigo – disse eu levando sua mão ao local.
- Vou botar meus filhos tudo aí, depósito se enche do fundo – disse ele
Escutar ele me chamando de depósito me fez cair um pouco a ficha, eu me tornaria nada a mais que seu depósito, não tinha mais volta eu estava amando isso e ele também, daqui pra frente com passar dos dias eu me esforçaria pra ser enchido com sua porra e ele se esforçaria pra me encher ,ia fazer jus ao apelido de depósito dele.
Ele começou se mover em mim, e pisquei meu cuzinho dando o aval pra ele me bombar, ele começou devagar mais depois foi mais rápido e forte, todo vez que ele saia dentro de mim parecia que ele tinha levado um parte do meu cu junto com seu pau.
- Minha putinha tá menstruadinha tá? Tá com a bucetinha sangrando.
Aquilo doía, mas com o tempo a dor foi diminuindo e aumentando o prazer, me senti sendo alargado como se ele tivesse esculpindo meu cuzinho no formato do seu pau, quando ele percebeu que meu gemidos eram de prazer e não de dor mais, ele colocou o pé na minha cara e começou bater com seu saco forte na minha bunda, está fudendo com ódio.
- Ta doendo putinha? Tá? – perguntava ele
- Sim, disse eu quase gritando.
- Sem gritar, o único barulho que eu quero escutar e o do meu sacão batendo na sua bunda.
O seu saco batendo na minha bunda estralava com um barulho alto, depois ele se deitou como corpo todo encima de mim me senti amassado, ele era pesado e grande, e com o peso do seu corpo ele forçava a cabeça mais fundo em mim, ele me abraçou por trás e me fudia feito uma boneca inflável, eu era apenas um buraco de prazer pra ele, ele pegou meu rosto e levou até suas axilas suadas e peludos meu rosto sumia debaixo do seu braço, me usava de toalha.
Depois ele me virou pro seu colo.
- Rebola pro seu macho.
Rebolava feito uma puta, subia e descia no seu pau da cabeça até a base, depois ele pôs meus pée em seus joelhos segurou minha pernas e me fudia rápido e forte, gozei sem nem encostar no meu pau.
- Fode sua puta, fode – disse meus lábios
Me vi no reflexo da tv e de fato eu parecia uma boneca inflável eu era tão pequeno perto dele.
Depois me comeu de ladinho, me virei tentando roubar um beijo dele queria sentir sua língua dentro da minha boca, na hora ele me deu tapa forte na minha cara.
- Puta tem que saber seu lugar de puta – disse ele
Ele cuspia em me rosto, depois me colocou de frango assado com o pé na minha cara, senti seu pau inchar dentro de mim.
- Vou te engravidar putinha, deixar sua xota pingando meu leite.
Quando ele gozou ele forçou sua cabeça fundo em mim senti Jatos quentes de porra, me senti sendo preenchido, ele continuou me fudendo.
- Deixa eu bater meu leite, fazer espumar.
Sentir o seu cacete ficar mole dentro de mim, depois ele pegou um copo na mesinha da sala e colocou na porta do meu cu, tirou o pau dentro, meu cuzinho vazava seu leite que enche quase um terço do copo, ele pegou o pau e passava no copo se limpando jogando o resquícios de porra pra dentro dele, apertou a cabeça no copo pra sair às últimas duas gotas de leite, depois cuspiu dentro.
- Bebe tudo, não quero ver desperdiçar nenhuma gota.
- Sim senhor.
Bebi tudo, sua porra era agridoce, estava com tanto tesão que parecia está delicioso, lambia até o copo com a língua, ele me pediu pra abrir a boca e deu mais um cusparada dentro dela.
- Muito bem – disse ele enquanto me deu três tapinhas na cara.
Ele vestiu sua samba canção e depois subiu as escadas me deixando ali no sofá com o rabo ardendo, fiquei imóvel por alguns minutos, tentando raciocinar oque tinha acontecido, me perguntei se ainda eu continuará hétero se ainda sentia tesão em mulher, me perguntei porque gostei tanto de ser enrabado, voltando pro quarto peguei meu celular e pesquisei homens gostosos pelados no Google e pra minha surpresa eu não sentia nada, será que era só com meu sogro ou será que qualquer um dos daqueles belos caras das fotos me pedisse pra ser sua puta eu também obedeceria, fiquei confuso, quando deitei Giovanna acordou.
- Onde você estava?
- Estava resolvendo umas coisas com seu pai, acho que ele gostou de mim.
Como estava com dúvidas da minha sexualidade encostei meu pau na bunda da Giovanna e lê dei um beijo, meu pau endurecera na hora fiquei um pouco aliviado.
- Você é safado já que de novo?
- Só uma rapidinha.
O sexo com ela era realmente bom, mas nada comparado com o do seu pai, Giovanna não sabia ser putinha com eu, se ela soubesse dar gostoso com eu, eu seria um homem de sorte pensei.
Mas achei estranho foi como provar uma comida muito gostosa e depois comer uma que você come sempre, perde um pouco a graça, de fato o prazer no cu era bem mais gostoso do que o prazer do pau, como era possível a melhor gozada que tive na vida ser justamente uma em que não teve toque nenhum no meu pau.
Depois da foda fomos dormi.
Acordei e fui tomar um banho rápido, depois do banho percebi que seu cheiro ainda estava impregnado em mim feito um perfume, sentiria seu cheiro por todo dia em mim só pra nunca esquecer do único homem que me fez de fêmea.
Desci pra cozinha os dois estavam lá e seu pai estava fazendo o café
- Bom diaaa – dei bem afeminado
Os dois riram
- Pode parar de fingir Pedro, eu já contei pro meu pai ontem de noite aquela hora que você foi no banheiro.
- Ontem de noite?
- Sim eu só queria saber até onde ia seu fingimento – disse ele
- E fui longe. – respondi
- Eu gostei de você, aprovo de mais seu relacionamento com minha filha.
- Sério pai.
- Sim. – respondeu ele
- Obrigado, seu Ricardo.
- Ricardo não, pode me chamar de sogrão – disse ele
- Milagres acontecem, oque você e meu pai fizeram ontem de madrugada, alguma coisa amoleceu o coração dele.
- Fizemos nada não, só conversamos – disse eu
- Sim, só conversa – disse ele
- Ta bom então, vou lá comprar pão na padaria – disse ela
Quando ela saiu eu disse:
- Desgramado, sabia que eu não era viado e mesmo assim me fez de puta.
- Bom se não era, agora é, vai falar que não gostou.
- Gostei tanto que até sonhei com você – respondi
Ele riu, seu pau parecia enrijecer na samba cação
- Só de lembrar eu já fico duro – disse ele
Fiquei de quatro e engatinhei até ele
- Se você tá duro deixa eu resolver isso pra você sogrão – disse eu
- Hoje seu café da manhã vai ser leite grosso de macho – disse ele
- Depois de ontem ainda tem leite aqui?
- Sempre vai ter leite pro meu depósito.

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Comentários (17)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • MG85: Isso é incrível! Esse conto merece continuação e mais picante... Continua.

    Responder↴ • uid:1cv0t1p24h1p
  • Luigi: Que delicia de conto.... Sempre gostei de pausao no meu rabo......Que inveja

    Responder↴ • uid:1dvp9yaia3j9
  • Gayzinho 17y: Caralho viado Que bagulho de louco meu pau doeul de tanta porrs que saiu dele MDS tô louco pra ser empalado por um macho

    Responder↴ • uid:1dj526yw3d0p
    • Carlão: Eu te deixaria pingando e com as pernas tremendo se te pegasse

      • uid:81rfheuv9j
  • anon: mais histórias com esse sogrão pfv

    Responder↴ • uid:1e4lv5kfyuue
  • Cristiano: Um cusinho novinho é sempre gostoso de comer!

    Responder↴ • uid:1d2m6jrkelia
  • Dark: Maravilhoso. Continua.

    Responder↴ • uid:8cio3ceqrc
  • Luiz: O conto muito bom fiquei me imaginando no lugar do rapaz pois com 15 anos eu fiz muito sexo com homens Pais de familia temmuita possibilidades de contiuação do conto

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • We: O conto é muito bom. Dá até pra tomar ele em uma saga de contos do sogro com o genro

    Responder↴ • uid:8g884lkj2h0
  • Kaike: Que gostoso, tá duro até agora.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
    • @paulaxan: Uii vem dá pra mim seu safado

      • uid:1e3mhzfzhyce
  • Bacellar: Muito gostoso!

    Responder↴ • uid:g61whdwm1
  • Robertto: Que delícia. A foto deve ser só ilustrativa mas que rola maravilhosa, deu até água na boca e o cu piscou. Transo com meus dois genros até hoje, comecei comer um quando ainda eram noivos depois comi o que já era casado, sempre separados, hoje transamos todos juntos e todo mundo come todo mundo. Somos uma família feliz.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • Luiz: Por que mudou seu nome de Nelson pata Roberto?

      • uid:3v6otnnr6ic
    • Roberto: Luiz, ambos formam o meu nome então tanto faz usar um como o outro.

      • uid:6stwykbgv2
  • Lito: Que delícia, tenho vontade tbm

    Responder↴ • uid:1d574uyjgtib
  • Paulo: Continua por favor! Um tesão esse conto

    Responder↴ • uid:19ixqi64xq7i