Bodas de esmeralda: O caseiro do sítio

O homem colocou a mão áspera por dentro do meu calção, e ficou "raspando" na minha bundinha. A mão foi descendo, e seu dedo grosso entra no meu cuzinho.

Ai gente...estava cheio de coisas para resolver, que nem tive tempo de interagir com os comentários, peço desculpas. Li todos, e fiquei muito feliz com os elogios. A partir desse conto, prometo que responderei a todos os comentários.
Ah...uma outra coisa, apenas para esclarecer. Minhas histórias respeitam uma cronologia, às vezes, para entender uma, será necessária a leitura da anterior...dito isso, bora para mais um conto...
Gente....vocês não vão acreditar, mas fiquei dois dias com o cuzinho ardendo por causa do mecânico, só melhorei na quinta à noite.
Na sexta à tarde, tinha terminado minha lição de casa, tomei um banho, e quando sentei no sofá para assistir TV, chamam o nome do meu pai no portão. A pessoa ficou de lado no portão, só vi que era o Ricardo, quando cheguei bem perto.
_Oi Ricardo...meu pai não falou nada que você vinha aqui...aconteceu alguma coisa?
_Eu não combinei nada com ele não...vim ver se você está bem, naquele dia você ficou acabado na cama...fiquei preocupado, mas só deu para dar uma passadinha aqui hoje...muito serviço...
_Ah...eu tô bem...só fiquei cansado...não quer entrar?
_É...fiquei de tomar o café naquele dia...saí sem...
_Ah tá...veio tomar um café então?
_É...se não for um incômodo...
_Mas é só o café que você vai querer?
_Bem...aí é com você...se quiser mais alguma coisa. Disse ele, sorrindo, com aquela carinha safada.
_Entra...passo um agora....
Mal fechei o portão e sou agarrado e beijado por ele.
_Ai...aqui não...tem gente passando na rua.
_Então vamos entrar. Disse ele, me içando, e me levando para dentro de casa.
A parada, foi direto no meu quarto, e nem preciso dizer o que aconteceu.
Ricardo me fodeu por mais tempo que da outra vez, ao final, fiquei mais acabado do que no último encontro. Ele riu ao ver meu estado na cama, e do fato de estar saindo sem tomar o café.
_Posso vir a semana que vem...tomar esse café?
Pelo menos rir eu ainda conseguia, e foi o que fiz.
Nessa brincadeira de vir tomar o café, Ricardo passou a frequentar a minha casa pelo menos uma vez por semana, às vezes, ele vinha duas...e isso se estendeu por pouco mais de três anos, até que terminei o colégio, aí, mudei minha rotina, e fomos nos distanciando.
Bem, voltando ao conto, no sábado à noite, meu cuzinho ainda estava ardendo, e falei para o meu pai que não iria no jogo.
_Caramba Carlinhos...você não foi hoje, perdemos o jogo...o pessoal ficou perguntando de você. Disse meu pai ao retornar.
_Kkk...pára pai...ninguém nem liga para mim quando estou lá...
_Tá vendo como você é ingrato, o Gilmar mesmo perguntou de você...
Acho até que mudei minha fisionomia.
_O Gilmar? Perguntou de mim?
_Ué...ele não te conhece? Não pode perguntar de você?
_Ah...pode pai...mas...mas...não sei... só achei estranho...
_Mas estranho porquê?
_Nada...pai...nada...deixa para lá...
Com medo do meu pai esticar o assunto, mudei o rumo da conversa:
_Pode deixar no próximo domingo eu vou lá no campo.
_Não...domingo que vem não vai ter jogo, vai ter uma festa.
_Festa? Assim do nada?
_É...o pessoal marcou em cima da hora, não ia ter nada, mas resolveram fazer...aí ficou em cima. Preciso ver se sua mãe vai querer ir.
O fundador do time que meu pai jogava, Seu Gerson, estava fazendo 40 anos de casado, era muito querido pelo pessoal do time. Com quase 70 anos, era muito cortejado pelo pessoal, quando aparecia no campo.
Um dos filhos dele, que ainda jogava e fazia parte da diretoria, convidou o time para a comemoração das bodas de esmeralda, em um sitio em Atibaia, seria de sábado para domingo.
Para variar, minha mãe disse que não iria.
_Se fosse só um dia tudo bem...mas dois dias...e pelo jeito, vai ser a mulherada que vai fazer as coisas, e eu não vou sair de casa para ficar trabalhando para os outros...
Meu pai ainda argumentou que teria gente para fazer as coisas, mas mesmo assim ela ficou irredutível.
Não tinha carro para todo mundo, por isso, nem todos do time foram. No carro do meu pai, fomos eu, meu pai, o Gil, e o Dito, o técnico do time. Dessa vez, fui no banco da frente.
Apesar de não ter muitos jogadores, o sítio estava cheio, haviam vários parentes das familias do Seu Gerson e da esposa dele.
Meu pai foi ligeiro, e conseguiu arrumar um quartinho para nós quatro. Pelo jeito, era uma espécie de depósito, pois estava cheio de colchões, que logo foram retirados. O quartinho era pequeno, mas tinha um banheiro, e era o suficiente, era só para dormir.
Brinquei bastante na piscina, e no final da manhã, os meninos foram jogar bola, fizeram um campeonato para eles.
Meu pai até me chamou para participar, mas não gosto de jogar bola, então, fui para o pomar.
Adorava manga, e nunca tinha visto o pé, fiquei maravilhado com o tamanho da árvore, que estava carregada da fruta. Subi, e peguei uma manga.
Trepado no galho, terminando de chupar a manga, já olhando a próxima que iria pegar, ouço um barulho. Vejo, pela folhagem, um senhor branco, se aproximando da árvore.
Ele chega até o tronco da árvore, olha para um lado, olha para outro, abre o ziper da calça, coloca a rola para fora, e começa a mijar.
Pronto...meu corpinho já pegou fogo.
Cabecinha rosada, tinha um bom tamanho e uma boa grossura. Comecei a salivar, "trocaria pela manga kkk". Pensei.
De repente, o homem olha para cima, e me vê.
_Ai meu Deus....não era para você estar lá no campinho com os outros meninos? O que está fazendo aí em cima? Disse o homem, se virando de costas para mim.
Já me considerava um garoto bem safadinho, e resolvi brincar com a situação.
_Não gosto de jogar bola...tô aqui chupando manga...e não precisa ficar assim não, eu já vi maiores e menores que essa....
_Como é que é? Perguntou o homem, se virando de frente novamente.
Na expectativa de algo mais, repeti:
_Já vi maiores e menores...
_Só pode estar de brincadeira né moleque? Disse ele, terminando de mijar e balançando a rola.
Quando ele fez menção de guardar a rola, eu falei:
_Espera...deixa eu dar mais uma olhadinha.
_Tá me zoando né moleque?
Ele esbravejou, mas não guardou a rola, e a "danadinha" deu uma leve enrijecida. Foi o suficiente para me animar e morder os lábios, admirando.
O homem se desarmou, e me cutucou:
_Gosta de ficar olhando rola de homem?
Aproveitei a deixa, e fui direto:
_Gosto de fazer outras coisas também...se quiser eu te mostro.
O homem riu, abaixou a cabeça, olhou para um lado, para o outro, olhou novamente para cima, e disse:
_Então desce.
Rapidinho estava no chão, e fui direto, já cheguei pegando a rola dele, que estava durinha.
_Cadê seus pais? Não quero problemas....
_Meu pai tá lá no campinho...
O homem se encostou na árvore, e me deixou à vontade. Me agachei à sua frente, e passei a chupar sua rola.
_Uhhh...até que para o seu tamanho, você chupa bem....ahhhh...
Engolia quase a metade do pau dele, mas queria mexer nas suas bolas, por isso, abri o botão da calça dele, e abaixei tudo, até os seus joelhos.
_Uhhh....nossaaaaaahhhhh...acho que você é mais safadinho do que eu imaginava...levanta um pouquinho....
Ergui o corpo, e continuei babando no pau.
O homem colocou a mão áspera por dentro do meu calção, e ficou "raspando" na minha bundinha. A mão foi descendo, e seu dedo grosso entra no meu cuzinho.
_Ahhh...que boquinha gostosa...tô quase gozando....ahhh...fica em pé...quero gozar no seu cuzinho....
Com o calção arriado, me apoio no tronco da árvore.
_Nossa...você é magrinho, mas tem uma bundinha redondinha...bonitinha...
Ele alisou, apertou, beijou, minha bundinha, depois, meteu a rola.
_Uhhhh...nossa...gostosinho...delícia de cuzinho.
O homem socava forte, em alguns momentos, chegava a me levantar do chão. Pena que foi rapidinho.
_Vou gozar...safadinho...ahhhh...ahhh....
Fiquei surpreso, o homem gozou bastante.
O homem tirou a camiseta que ele estava para me limpar.
_Nossa moleque...queria te pegar numa cama...
_Aqui vai ser difícil, tem gente que vai dormir nos carros...
_Não...eu sou caseiro aqui, tomo conta do sítio, moro naquela casa ali ó....seu pai deixa você ficar andando por aí, pelo sítio?
_Oxi...não sou bebezinho não...
O homem riu.
_E quantos anos você tem?
_Catorze...
_Caramba...esqueceu de crescer...
Olhei feio para ele.
_Calma...tô brincando...você é pequeno, mas também tem carinha de criança, não parece ter essa idade. Mas e aí...tem como ir lá em casa mais tarde?
_Eu dou um jeito...que horas o senhor acha melhor?
_Não precisa me chamar de senhor, me chamo Deocleciano, mas pode me chamar de Déo... então, tô terminando uns servicinhos, mas depois das 15h vou estar em casa...
_Tá bom...
_Viu...vou deixar a porta só encostada, se vier, pode entrar direto....
Peguei mais uma manga, e voltei para onde o pessoal estava.
_Onde você estava? Perguntou meu pai ao me ver chegar.
_Tava no pomar pai...tem bastante frutas lá... vamos mais tarde pegar mais?
_Não vai dar filho...vai ter um joguinho nosso...
Era o que eu precisava ouvir.
Churrasco, cerveja e caipirinha, o pessoal estava a todo vapor. Meu pai, o Gil, o Dito, o Gilmar, e mais dois caras que eu não conhecia, bebiam e comiam sem parar. Acabei tomando umas caipirinhas também, e meu corpo ficou quente. Não demorou, e logo ele pegou fogo, quando percebi que Gilmar não tirava os olhos de mim. Estava ficando constrangido, meu pai estava do meu lado.
_Carlinhos...me dá uma mão ali, vamos pegar umas cervejas, a galera está com sede hoje. Falou Gilmar
_Tô indo ali tá pai...
Assim que passamos pelo salão de festas, chamei a atenção do Gilmar.
_Quer parar de ficar me encarando...meu pai está do lado, quer que ele desconfie?
_Porra...você não foi domingo, e só de te ver ó como eu fiquei.
O safado me mostrou o pau duro sob o calção.
O salão de festas estava vazio, ele estava todo arrumado para a comemoração à noite.
_É...mas é bom sossegar...além do mais, sua mulher está aí. Disse, falando com firmeza, mas colocando a mão por dentro do seu calção, e apertando o seu pau
_Tá vendo...você me deixa doidinho, vamos ali no banheiro do salão...rapidinho...só uma chupadinha...
_Você é doido...e eu tô ficando igual. Falei apertando o pau dele de novo.
Observamos ao redor, e fomos sorrateiramente ao banheiro.
Sentei na privada, e abocanhei a rola.
_Ahhh...caralho tô sem dar uma há quinze dias ...meu saco está cheio...uhhhh...
As bolas estavam bem durinhas, aproveitei e dei umas lambidas nela também, depois fiquei dando umas apertadinhas, enquanto engolia metade do pau.
Realmente foi rapidinho, em menos de cinco minutos, recebi um jato muito forte, que já foi direto para o meu estômago, em seguida, vários outros também volumosos. Deu trabalho, mas dei conta.
_Ahhh...que delícia...uhhh...acho que vou falar com seu pai para ver se ele te libera mais tarde, queria foder seu cuzinho hoje....ahhh...
_Legal...e eu vou falar com a sua mulher, será que ela também te libera?
_Kkkk...bora pegar as cervejas...já vi que vou ficar na vontade...vê se aparece no campo no domingo que vem...
Quando voltamos com as cervejas, meu pai falou:
_Que demora...foram na fábrica buscar?
_Pô André...se liga...as daqui não estavam muito gelada, fomos pegar as de lá do salão... mas e aí? Nós viemos aqui para beber ou para conversar? Kkkk. Falou Gilmar.
Dei mais uns goles na caipirinha, e fiquei num foguinho danado. Eles falavam do torneio de mais tarde no campinho, e eu me imaginava peladinho, sendo usado e abusado por todos eles.
Meu pai se juntou com outros caras, e começaram a sortear os times. Depois foram para o campinho.
_Vai lá assistir seu pai jogar filho? Perguntou meu pai.
_Vou mais tarde pai...vou tomar um banho, fiquei meio tonto com a caipirinha. Respondi.
Meu pai foi para o campinho, e eu fui tomar banho. Depois não fui assistir os jogos, fui para a casa do caseiro.
A porta estava só encostada, então entrei.
_Déo????
_Aqui no quarto...
O quarto estava todo fechado e um pouco escuro.
_Tira a roupa...vem cá. Disse.
Tirei a roupa, e fui até a cama. Déo tirou o lençol que o cobria, e ele já estava peladão.
Cheguei na beirada da cama, e ele me puxou contra si, me deixando deitado sobre seu corpo. Déo começou a me beijar, e sua barba por fazer, deixava meu corpo arrepiado. Curtia suas carícias, e prensava a sua rola entre minhas pernas.
Foram várias carícias, até que Déo vai me induzinho a descer pelo seu corpo. Ele colocou meu rosto no seu mamilo, e pediu para eu chupar. Passei a lingua no biquinho, e o homem ficou doido de tesão, gemia bastante. Animado, me tornei um bebê, e mamei o peito dele. Foi muito legal ver aquele homem de aparência rude, de 55 anos, 1,75m, com algumas marcas do tempo estampadas no rosto, se mostrar tão sensível ao toque.
Direcionado por suas mãos, vou descendo, deslizando minha boquinha pelo seu corpo, até chegar na sua rola. Ali eu já conhecia bem, e dei um belo trato. Déo gemeu, se contorceu, e urrou, ao gozar na minha boquinha.
Sou virado de bruços na cama, Déo abre minha bundinha, e mete a língua no meu cuzinho. Ele parecia um beija flor sugando néctar. Meu cuzinho piscava na língua dele, e não aguentei, gozei, esfregando a bundinha na língua. Ô delícia.
Ele continuou lambendo meu cuzinho, e passou a socar dois dedos também. Depois, ele se posicionou, e enfiou a rola no meu buraquinho.
Obviamente ele não colocou todo o peso do seu corpo sobre o meu, senão seria sufocado kkk.
Déo socou bastante, depois, cansado da posição, ele se deita de costas, e pede para que eu sente na sua rola, pediu para eu descer bem devagar. Fiz o que ele pediu, e desci rebolando, o homem adorou. Ao final, pegou minhas mãos, e pediu para que eu fizesse movimentos para frente, para trás, e se conseguisse, podia dar umas reboladas. Aos poucos, fui pegando o jeito, e logo, estava cavalgando no pau dele. Às vezes, Déo soltava minhas mãos, e acariciava meus peitinhos, eu ficava doidinho. Ele me puxa bruscamente, e passa a chupar e morder meus peitinhos. Com a pica atolada, ele me vira de costas na cama, ergue minha pernas e soca forte. Foi tão bom, que quando gozei, a porra espirrou no meu peito.
Insaciável, ele segue socando, e eu virei um brinquedinho nas mãos dele, a todo instante alterávamos a posição. Cheguei a ficar de quatro, e por fim, foi de ladinho, recebendo muitas carícias, que recebi seu gozo.
Estávamos muito suados, mesmo assim, ficamos com os corpos coladinhos. Aos poucos, a rola foi murchando, e lentamente foi saindo.
_Tenho que ir. Falei.
_Volta amanhã...
_Não sei se vai dar, não sei que horas vamos embora...
Ele me abraçou forte, colando sua rola mole na minha bundinha.
_Te adorei sabia? Disse agarradinho.
_Obrigado.
Déo virou meu rosto, e me deu um selinho. Eu abri um pouco a boca, e sua boca voltou, e me beijou.
_Você é bem safadinho...um safadinho gostoso. Vamos tomar um banho?
_No banho, dei mais uma mamadinha. A rola não ficou tão dura, mas arranquei o leitinho que ainda havia ali.
Sai da casa do caseiro, e fui para o campinho. Já era fim de tarde, e dei sorte de ver o time do meu pai disputando a final....