Pensei que nunca ia casar parte 2
Pensei que nunca ia casar parte 2
No conto anterior eu não falei o nome do cara que eu estava ficando, Adriano.
Então,eu e Adriano começamos ater um caso meio que conturbado, ele era bem misterioso e nem mesmo a minha amiga Aninha sabia muito sobre ele, só sabíamos que ele era casado e que era caminhoneiro, carregava verduras e legumes para feira, mas ele não era daqui.
Estava apaixonada por ele, mesmo que a minha amiga tinha precavido, eu não ligava que ele era casado, com tanto ele seja só meu aqui na cidade.
Toda vez que ele chegava de viagem me avisava pelo zap, já me arrumava toda e ele aparecia com seu caminhão, nem parava pra tomar banho, me buscava e dirigindo me botava pra mamar, e mamava com gosto até ele gozar gostoso na minha boca. Parava em um posto de gasolina e fechava as cortinas, me dava uns beijos calorosos e ficávamos pelados, deitava-me no banco e ele caia de boca na minha boceta, eu ia a loucura, meu corpo tremia todo de tanto prazer, sua língua... parecia uma maquina não cansava, só me chupava assim era o meu tio, antes de gozar perdia o controle do meu corpo e me contorcia toda e liberava todo o meu gozo e ele não parava continuava até me dá uma agonia e tinha que intervir, se deixa-se ele sugaria até a minha alma. Sentados no banco eu caia de boca novamente, seu pal firme como uma rocha estoca sem dó na minha garganta. Me colocava de quatro me metia aquala jeba sem dó na minha boceta, parecia que nunca ia gozar e o prazer virava dor, tinha que pedir pra colocar no meu cu.
- Come o meu cu vai, no meu cu Adriano vai!
Antes de colocar ele tirava sua rola que já estava suja de sangue e me botava pra mamar, depois quando eu lubrificava bastante ele lambia o meu cu e eu rebolava no seu rosto. Sempre carregava um óleo de coco no seu caminhão, passava no meu cu nas bandas da minha bunda e lambusava o seu pal depois enfiava sem dó sem piedade, doía mas era melhor do que na boceta, meu to tinha me treinado na arte do sexo anal. Era duro aguentar aquele pal entalado no meu rabo, percebia que ele não procurava me dar prazer, só metia e metia co toda força queria me machucar. GOZOU ! Soltou aquele urro de prazer e em encheu o meu cu de porra, era tanta porra que quando tirava do meu cu parecia que tinha abrido uma torneira de porra. Os dois soados sentados no banco e respirando fundo. Ficamos calados, ele era do tipo calado e eu não sabia que o que falar, peguei uma toalha que sempre trazia comigo e me limpei, cheguei-me mais perto dele e encostei minha cabeça no seu peito e rápido ele se afastou, pegou sua toalha e saiu do caminhão.
- Vou tomar banho – falou - me espera aí.
Não era primeira vez que ele fazia isso. O vi ir tomar banho, chorei, sabia que era só sexo e sabia que ele era casado, mas... poxa poderia me tratar com mais delicadeza.
Quando ele voltou figir que nada tinha acontecido, ele tinha trago coxinhas e cervejas, comemos bebemos, ele deitou no meu colo e comecei a fazer um cafuné até ele pegar no sono. Acordou e me pediu desculpas, ofereceu o seu colo pra minha surpresa, deitei e começou a fazer um cafuné, isso me derretia, me deixava apaixonada. Passou alguns minutos e falou que queria ir embora pois tinha que ir viajar amanhã. Ligou o caminhão e saiu, no caminho reclamou de azia, falou que comeia muito lanche na beira de estrada e que era gorduroso e estava lhe fazendo mal, pensei fazer uma surpresa amanha e levar um café especial. Tinha chegado na porta de minha casa e comentei que tinha um pedaço de frango preso no meu dente, ele riu segurou meu cabelo e trouxe de encontro a ele, pensei que ia me beijar e me levou para o seu pau.
- Não, aqui não, meu filho e os visinhos podem ...
- Abre a boca e engole como uma boa putinha que vc é!
Cai de boca meio que forçada.
- Vou escovar os seus dentes com minha rola – disse fazendo um vai e vem na minha boca.
Me forçou a ficar de quatro e baixou a minhas calças e começou a dedilhar o meu cu pediu pra rebolar, neguei e recebi uma palmada que ficou marcada na minha bunda e doeu na minha alma. Rebolei pra não o irritar e comecei a bater uma pra ele com a minha boca na cabeça de sua rola. Gozou, e foi farto, não sabia de onde vinha tanta porra depois de tudo que fizemos nesta noite. Me beijou e desci do caminhão. Na rua, vi que lá na esquina tinha umas cinco pessoas que olhavam pra mim e davavam risadas, me sentir humilhada, nem precebir que Adriano já tinha arrancado com seu caminhão.
Entrei tomei banho e fui me deitar, comecei a chorar, me indaguei pq minha vida era assim. Puxa esse cara não preocupou nem com o meu filho, imagina se ele me visse? Lembrei do café da manhã que planejava preparar, perguntei se valeria apena ou não, investir em um homem casado que só me come goza e mal fala comigo, quando vai viajar mando mensagem pra ele e ele mal responde, quando questiono fala que estava dirigindo e que não podia me responder, mas se eu não mandar mensagem ele mal fala comigo, a não ser quando ele já está chegando na cidade. Será que ele tem outras? Será que só eu sou sua amante? Acho que não, se ele tivesse outra ele não ia perder tempo comigo, eu são tão feia que não ia compensar, ele fica comigo pq sabe que estou desesperada e faço de tudo. Sua mulher não deve se submeter as coisas que faço, é isso vou fazer gostoso e ele nunca vai me largar, vai até me valorizar, vou ser a puta obediente.
Dormir e nesta noite sonhei com meu primo, lembrei a primeira vez que o chupei, era a quarta vez que ficávamos e ele vivia mamando nos meus seios e eu batendo uma pra ele, até que no terraço onde só estávamos nós, ele pediu pra mama-lo, falei que não e ele focou a minha cabeça até eu chupa-lo, não podia gritar, minha família estava toda reunida na varanda fazendo churrasco e meu primo no terraço me dando linguiça, era um vai e vem que nunca parava até que ele gozou, forçou a minha cabeça pra eu engolir.
- Engole tudo, engole tudo não me suja. – e eu engolia, fez questão de me fazer limpar o seu pau todo, sabia que depois daquilo ele sempre ia querer mais, e naquela mesma noite me fez mamar novamente sua rola, desta vez foi na baia, nem preocupou me beijar, tirou pra fora e me fez ajoelhar, 30 minutos depois novamente eu lá ajoelhada e engasgando com rola na minha garganta, naquela mesmo dia aprendi a satisfazer um homem com a boca, e quando terminei fui lhe beijar ele virou o rosto e mandou beber água primeiro. No outro dia cedo fui pega de surpresa, acordei com a rola na boca. Questionei e ele falou pra não se preocupar pq todos foram pra feira, mamei a manhã toda. Neste dia mais tarde ele troce a sua noiva, e como ela era bonita, tudo aquilo que eu não era, fiquei enciumada mas tive que me controlar, tive que vê-lo beijando, abraçando e todo carinho que ele tinha com ela e não tinha comigo. Passei mal, e falei pra todos que ia pra casa. A distancia da minha casa pra casa da minha vó era uns 3km, cheguei tomei banho e fui deitar, estava tão triste que anoiteceu e eu tinha perdido o sono e mas não tinha vontade de levantar, escutei barulho de cavalo, pensei que era os meus pais preocupado comigo, mas pra minha surpresa era o meu primo, foi no meu quarto.
- O que vc está fazendo aqui?
Ele se aproximou de mim tirou a rola pra fora e me colocou pra mamar, fiz força pra afastá-lo mas ele era mais forte, caiu encima de mim e estregava seu membro na minha cara achei melhor da o que ele queria e passei mamalo, ele encima de mim fodia minha boca como se fosse boceta, gozou, porra farta engolir mas escapou um pouco pro cochao. Sentou do meu lado e comecei ataca-lo dando murros e ele surpreso tentava me segurar até que me deu um tapa na cara. Parei e comecei chorar, me abraçou forte, e no seu peito chorava até soluçar.
- Vc acha que eu sou o que!? Procura a sua noiva! Faz com ela o que vc faz comigo!
- Meu amor! – era a primeirs vez que ele me chamava de amor – Agora entendo, se eu pudesse eu casava com vc mas somos primos e olha a minha idade.
Sabia que era mentira mas resolvi aceitar.
- Eu te amo, quero vc pra mim, mas não posso assumir você. Tanto que eu não vou tirar a sua virgindade em respeito a vc. Voce acha que só a boca satisfaz um homem? Eu te amo e quero o seu bem, amo mais que minha noiva mas infelizmente é muito arriscado pra nós, acho melhor pararmos por aqui e eu seguir a minha vida.
Quando ele disse isso eu me assustei, não sabia o que sentia por ele acho que era paixão e medo de nunca mais arrumar ninguém, mas no fundo eu tinha esperança dele me assumir. O abracei tão forte que queria entrar dentro do seu corpo e virar um com ele, ficamos 30 min assim, em silencio, me senti amada.
Ele começou a me beijar... Tirou a rola pra fora e me botou pra mamar... tinha aceito o meu destino.
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