#Outros

Minha esposa traz esperma dos chefes pra casa, dentro da bunda.

4.7k palavras | 0 | 3.67 | 👁️

Queridos amigos, estamos iniciando a nossa vida liberal mostrando para todo mundo nossos fetiches, pois resolvemos abrir perfil no site de Selma Recife e amigas para mostrar o que curtimos, pois até então era algo escondido nosso. Eu sou Mário, um corno manso casado com Amanda, esta que aparece nos vídeos e fotos que tem em nosso perfil. Amanda é minha linda esposa, tem 28 anos e eu já tenho 30. Ela tem uma rabada enorme e linda, uma bunda que balança como um terremoto a cada passo, morena de pele macia, cabelos lisos pretos caindo pelas costas como uma cascata de seda. Mas o detalhe que me deixa louco de tesão, e que os machos piram, é que sua bunda enorme sua para caralho – sim, sua pra porra toda, o rego fica encharcado de suor grosso, viscoso, que escorre como mel pegajoso, deixando tudo escorregadio e intensificando um cheiro de bunda forte, fedorento, azedo e almiscarado, que invade as narinas e faz o pau endurecer na hora. Chega a feder a cu quente, suado o dia inteiro, sem lavar de propósito, só pra aumentar o fetiche. Para os machos que curtem, é um tesão do caralho, um afrodisíaco natural que os deixa babando, querendo cheirar, lamber e foder sem dó. E Amanda sabe disso, adora usar calças apertadas que marcam a mancha úmida de suor no meio da bunda, provocando todo mundo na rua, no trabalho, inclusive seus dois chefes safados onde ela trabalha perto do centro do Recife. Claro que algumas pessoas repudiam e falam mal nas ruas, tipo "Olha só essa piranha com a bunda toda molhada de suor, deve estar fedendo a cu podre, que vadia suja, nojenta, provavelmente nem toma banho direito, tá se cagando ou o quê?", e outras merdas assim. Mas Amanda escuta esses comentários baixos e se excita pra caralho, a buceta dela incha e pinga de tesão, os mamilos endurecem sob o top, e ela balança mais a raba, espalhando o cheiro fedorento pro ar, só pra ver os olhares de nojo misturados com desejo nos olhos dos estranhos.

Eu, Mário, sou o corno manso clássico: um cara comum, magrinho, com óculos de grau, cabelo curto bagunçado, trabalhando em home office como programador, passando o dia na frente do computador com o pau meia-bomba só de pensar na minha esposa sendo usada como uma puta barata por outros machos. Meu pau não é grande, uns 14cm no máximo, mas endurece como pedra quando imagino ela gemendo com rolas grossas no cu, cheirando a suor e porra. Adoro filmar tudo escondido, como um voyeur patético, com nossa micro câmera disfarçada no celular ou no óculos, capturando cada detalhe sem que ninguém saiba que sou o marido corno. Vergonha? Eu tenho pra caralho, fico vermelho só de pensar em ser exposto, mas Amanda não – ela é exibicionista nata, adora se abaixar, empinar, ficar de quatro em público, fazendo posições extravagantes em ruas, praças e praias, enquanto eu filmo de longe, fingindo ser um estranho qualquer. Ontem mesmo foi um dia daqueles: ela foi trabalhar com uma calça bege colada no corpo, o tipo que absorve o suor e marca tudo, e sabe que eu fico atrás, gravando como um cachorro no cio. Almoçamos juntos num boteco simples ali no centro, o ar quente e úmido do Recife colando a roupa no corpo, o cheiro de fritura misturando com o fedor de suor dela subindo da cadeira. Ela sentou do meu lado, roçando a coxa na minha, e sussurrou no meu ouvido, o hálito quente cheirando a cerveja: "Meu corno manso, hoje vou dar pros meus chefes de novo, vou deixar eles cheirarem minha bunda suada, lamberem o rego fedorento, e foderem meu cu até arrombar. Você vai ficar em casa se punhetando, imaginando a porra escorrendo pelo meu rabo, né? Seu pauzinho já tá duro só de pensar, aposto". Eu engoli seco, sentindo o pau latejar na cueca, vazando pré-gozo: "Porra, Amanda, me conta mais, detalha o que eles vão fazer". Ela riu baixinho, a mão descendo por baixo da mesa e apertando minha virilha: "Vão abrir minha bunda enorme, enfiar o nariz no suor grosso, snifar como cachorros, dizendo 'caralho, que cheiro de cu fedido e tesão', depois vão lamber tudo, a língua escorregando no rego molhado, provando o salgado azedo. Aí um vai meter na buceta, o outro no cu, DP bruta, me fazendo peidar na rola deles, o cheiro tomando o escritório inteiro. E eu vou gemer alto, 'fode, putos, arromba essa puta suada!'". O garçom passou perto, olhando torto, mas ela não parou, apertando mais: "E no final, gozam dentro, enchem de leite quente, e eu volto pra casa com o cu vazando, pra você lamber tudo, corno".

Saímos do boteco, o sol do meio-dia queimando a pele, o asfalto exalando cheiro de borracha quente misturado com o fedor de escapamento dos carros parados no engarrafamento. A rua movimentada, gente apressada, vendedores ambulantes gritando, e Amanda na frente, balançando a raba enorme, a mancha de suor já visível no rego da calça bege, escura e úmida como uma poça de tesão. Eu atrás, celular na mão, filmando disfarçadamente, o coração acelerado de vergonha e excitação. Na primeira foto que capturei, estamos atravessando a faixa de pedestre, carros enfileirados à esquerda, motos zumbindo do lado direito, o sinal piscando vermelho. Amanda vai à frente, mão no ouvido fingindo falar no celular, mas na verdade sussurrando pra mim: "Filma bem a mancha, corno, mostra pros machos online como minha bunda sua pra caralho". O suor grosso escorre pelo rego, deixando a calça grudada na pele morena, o contorno da calcinha fio dental aparecendo levemente, o cheiro subindo forte – um misto de suor salgado, cu quente e buceta excitada, fedendo a sexo cru. Um grupo de pedreiros na calçada aponta e ri alto: "Caralho, olha a bunda dessa vadia, toda molhada de suor, deve feder a cu suado pra porra, que piranha nojenta, aposto que tá sem lavar há dias, tá se cagando ou dando o rabo por aí". Amanda ouve e sorri maliciosa, balançando mais os quadris, o movimento fazendo o suor pingar pelas coxas, deixando rastros úmidos. "Sente isso, Mário? Os olhares me queimando, o cheiro espalhando, minha buceta tá pingando de tesão", ela murmura, virando o rosto com os óculos escuros, os lábios carnudos se abrindo num gemido baixo.

De repente, ela para no meio da faixa, o trânsito parado, buzinas ecoando impacientes, e se inclina devagar, como se estivesse ajustando o sapato, mas na verdade empinando a raba pro alto, as mãos apoiadas nos joelhos. Na segunda foto, capturo o momento: a bunda projetada, a mancha de suor maior agora, brilhando ao sol, o top leopardo subindo e revelando a barriga lisa e suada, os peitos balançando levemente. "Ai, que delícia, filma isso direito, corno, zoom no rego molhado", ela ordena baixinho, o vento quente da rua levantando o fedor intenso – suor azedo como vinagre velho, cu fedorento como um banheiro usado, e um toque de buceta molhada, aromático e viciante. Eu me aproximo fingindo ajudar, mas na verdade inalando perto, o nariz a centímetros da calça úmida: "Porra, Amanda, tá fedendo pra caralho, cheiro de bunda quente e suja". Um motorista no carro branco ao lado grita pela janela: "Levanta daí, sua puta suja, tá obstruindo a faixa com essa raba molhada e fedorenta, caralho, vai tomar banho!". Mas Amanda ignora, rebola devagar, o suor escorrendo mais, pingando no asfalto quente com um "ploc" sutil, e vira o rosto pra mim com um sorriso safado: "Imagina os chefes cheirando isso mais tarde, corno. Vão pirar, enfiar o nariz fundo, snifar como animais, lambendo o suor grosso até secar".

Ela não para aí – oh não, minha Amanda é insaciável. Se abaixa mais, agora quase de quatro na faixa, mãos no chão sujo, asfalto áspero arranhando as palmas, como na terceira foto. A bunda empinada ao máximo, a calça esticada, a mancha se espalhando como uma mancha de óleo, úmida e escura, o cheiro explodindo no ar quente, misturando com o fedor de borracha dos pneus parados. "Snifff, sente daqui, Mário? Tá forte pra porra, suor grosso fedendo a cu arrombado antecipadamente", ela geme baixo, balançando a raba de um lado pro outro, o movimento fazendo "swish swish" no tecido colado, suor voando em gotinhas. Meu pau lateja na calça, vazando mais, e eu filmo tremendo: "Levanta, amor, os carros vão avançar no sinal". Mas ela ri, peidando baixinho: "Prrrrt", um peido molhado e fedorento escapando, o cheiro intensificando – gás azedo de cu suado, misturado com suor salgado, tomando o ar ao redor. Um motoqueiro para do lado, capacete na mão, e mostra pros amigos: "Olha essa piranha de quatro na rua, bunda molhada pra caralho, fedendo a peido agora, deve tá pedindo rola aqui mesmo, que vadia suja e exibida". Amanda ouve e geme mais alto: "Sim, tô pedindo, mas só pra machos de verdade, não pros fracotes como vocês. Meu corno filma tudo, e eu dou pros chefes depois". Eu coro de vergonha, mas o tesão vence, zoomando no rego piscando sob a calça.

Na quarta foto, ela se abaixa ainda mais, quase rastejando, o cabelo longo voando com o vento da rua, o sorriso largo mostrando os dentes brancos perolados, os olhos brilhando de malícia atrás dos óculos. "Vem mais perto, corno, finge que tá me pegando, mas cheira meu cu suado rápido", ela manda, e eu me abaixo, nariz colado no rego úmido, inalando profundo: "Snifff snifff, caralho, Amanda, suor salgado pra porra, cheiro de bunda fedida e tesão puro, azedo como leite talhado misturado com cu quente". Meu pau endurece mais, doendo na cueca apertada, pré-gozo molhando tudo. Ela rebola na minha cara: "Lambe por cima da calça, rápido". Eu lambo, a língua sentindo o tecido úmido, sabor salgado invadindo a boca, fedor subindo pras narinas. "Mmm, bom corno, agora levanta, senão o sinal abre e viramos patê". Mas ela demora, empinando mais, a bunda tremendo como gelatina, suor escorrendo pelas pernas, pingando "plip plop" no chão.

Finalmente, na quinta foto, ela se arrasta um pouco à frente, posição de quatro completa, como uma cadela no cio implorando por rola, mãos arranhando o asfalto, o top leopardo colado nos peitos suados. A bunda molhada brilhando ao sol do Recife, o cheiro fedorento dominando o ar – suor grosso, cu piscando, peidos escapando: "Prrrrt prrrrt", molhados e quentes, gás azedo misturando com escapamento. "Ops, peidando de tesão, corno. Imagina quando eu peidar na cara dos chefes, eles vão adorar o fedor". Um pedestre na calçada grita: "Que nojo porra, essa mulher tá de quatro peidando na rua, fedendo a cu cagado, olha o cheiro subindo, vadia suja, vai pra casa lavar essa bunda fedorenta!". Amanda se levanta devagar, balançando a poeira das mãos, e continuamos atravessando, ela na frente com a raba balançando "sway sway", eu atrás filmando, o pau duro como pedra, imaginando a foda que viria.

Voltando pro trabalho dela, Amanda chega com a bunda suada marcando a calça, os colegas olhando torto, nariz franzido: "Caralho, que fedor de suor azedo, Amanda, você não toma banho? Bunda toda molhada, nojenta pra porra, parece que cagou nas calças". Mas ela sorri, senta na mesa, o cheiro espalhando pelo escritório, e manda mensagem pra mim: "Tô excitada com os comentários, corno. Buceta pingando". Os chefes, Paulo e Ricardo – dois machos alphas, Paulo alto e musculoso com pau grosso de 20cm, Ricardo moreno forte com veias pulsantes na rola – a chamam pro final do expediente. Dispensam todo mundo cedo, trancam as portas, o ar condicionado fraco não dando conta do calor. "Vem cá, nossa puta suada", Paulo manda, puxando ela pro escritório dos fundos, cheirando a papel velho e café derramado. Amanda se despe devagar, o top leopardo caindo no chão com um "thud", revelando os peitos firmes, mamilos duros como pedras, marrons e inchados. Depois a calça bege, descendo pelas coxas grossas, a calcinha fio dental encharcada de suor e tesão, o rego brilhando úmido. "Olha minha bunda, chefes. Suada pra caralho, fedendo como vocês gostam", ela provoca, empinando contra a mesa.

Paulo se aproxima primeiro, mãos grandes abrindo as nádegas enormes: "Caralho, que raba molhada, Amanda. Snifff snifff, cheiro de cu suado forte pra porra, azedo e salgado, tesão puro, fedendo a bunda quente o dia todo". Ele enfia o nariz fundo no rego, inalando como um viciado: "Abre mais, puta, deixa eu cheirar direito". Amanda geme, abrindo mais as pernas: "Cheira, chefe, snifa meu suor grosso, meu cu piscando pra você". O cheiro toma o quarto: suor viscoso, cu fedorento, buceta molhada. Ricardo joins: "Porra, tá fedendo mesmo, mas a bunda é linda, enorme e suada, escorregadia". Ele lambe o rego, língua grossa escorrendo pelo suor: "Mmm, salgado pra caralho, sabor de cu sujo, delícia". Amanda treme: "Lambe mais, putos, provem minha sujeira".

Eles tiram as calças, paus duros saltando, Paulo com veias grossas, pré-gozo pingando, Ricardo curvado pra cima, cabeça inchada. "Chupa, vadia suada", Paulo ordena, empurrando a rola na boca dela. Amanda cai de joelhos, boca aberta, engolindo até a garganta: "Glub glub glub, mmm, pau grosso cheirando a macho suado, baba escorrendo". Ela chupa alternando, mão no outro pau, punhetando devagar: "Slurp slurp, que rolas gostosas, veias pulsando na minha língua". Ricardo cheira a bunda enquanto: "Snifff, o cheiro é forte pra caralho, não sou fã total, mas a raba bonita compensa, vou foder mesmo fedendo". Ele enfia a língua no cu: "Tá piscando, puta, lambe meu cu agora? Não, cheira mais".

Paulo a levanta, joga na mesa de bruços, abre as pernas: "Vou foder essa buceta molhada primeiro". Ele cospe na cabeça da rola, entra devagar: "Aaaah, porra, que buceta quente, apertada e encharcada de tesão, walls esticando". Amanda urra: "Fode, caralho, mete fundo, sinto as veias raspando!". Ploc ploc ploc, estocadas ritmadas, a mesa rangendo "creak creak". Ricardo mira o cu: "Agora o rabo suado, puta". Cospe no buraco piscando, enfia devagar: "Tá escorregadio de suor, mas apertado pra porra, arromba devagar". Amanda grita de dor e tesão: "Aiii, dói pra caralho, rola grossa esticando meu cu, mas continua, seus filhos da puta, me arrombem!". DP completa, os dois bombando juntos, paus roçando um no outro através das paredes finas: "Splash splash, ploc ploc", sucos misturando, suor pingando da bunda dela na mesa.

Amanda sente a barriga revirar, o cu arrombado doendo: "Aaaah, tô com dor de barriga, chefes, o tesão tá me fazendo... prrrrt!". Um peido molhado escapa, fedorento pra caralho, gás azedo de cu suado e sexo, tomando o escritório inteiro. "Caralho, peidando na minha rola, Amanda? Que vadia nojenta, mas continua, o cheiro me deixa mais duro", Paulo ri, fodendo mais forte. Ricardo geme: "Porra, o fedor é ruim pra porra, azedo e forte, mas a foda é boa, peida mais, puta". Ela não aguenta: "Prrrrt prrrrt prrrrt", peidos molhados saindo a cada estocada, cheiro de cu cagado misturando com suor e porra prévia, o ar pesado como um sauna fedorento. "Sim, peidando pra caralho, meu cu tá arrombado e quente, gemendo de dor, mas tesão vence!". Os dois aceleram, gemidos ecoando: "Fode, puta suada!", "Toma rola no rabo fedido!". A bunda dela quente como brasa, engolindo as rolas, esticando, dor pulsando na barriga. "Vou gozar, vadia!", Paulo urra, jorrando na buceta: "Aaaah, toma leite quente, enche essa buceta!". Ricardo no cu: "No rabo arrombado, caralho, toma porra grossa, sinto pulsando!". Esperma quente enchendo, transbordando, misturando com suor e peidos, cheiro de sexo cru dominando.

Amanda se veste tremendo, o esperma vazando pelo cu e buceta, molhando mais a calça bege, agora com manchas de porra misturada ao suor. No ônibus lotado de volta pra casa, o balanço faz doer: "Prrrrt", peido molhado escapando, cheiro subindo no ar abafado. Pessoas olham torto: "Que nojo, essa mulher tá peidando alto, fedendo a cu cagado, olha a calça molhada pra caralho, deve tá se cagando ou cheia de porra, vadia suja!". Um cara mostra pro amigo: "Olha essa piranha, bunda encharcada de suor ou esperma, vazando algo branco, aposto que deu pra meia empresa". Amanda se excita mais, buceta latejando, peidando de novo: "Prrrrt splurt", esperma saindo molhado pelo cu arrombado, escorrendo pela perna, cheiro de porra fresca misturando com suor azedo. "Mmm, tesão do caralho, meu corno vai pirar lambendo isso".

Chegando em casa, ela me puxa pro quarto: "Olha, Mário, o cu arrombado vazando porra dos machos". Eu caio de joelhos, nariz no rego: "Snifff, porra, Amanda, fedendo a cu fodido, suor, peido e esperma amargo". Lambo tudo, língua no cu piscando, sabor salgado de suor com sêmen grosso: "Mmm, delícia, limpo sua puta usada". Ela geme: "Lambe mais fundo, corno, sente o gosto dos paus deles". Meu pau endurece, e eu monto nela, fodendo o cu largo: "Tá escorregadio de porra alheia, amor". "Fode, manso, mistura teu gozo fraco com o leite forte deles". Eu bombando, peidos escapando: "Prrrrt", cheiro enchendo o quarto. "Vou gozar!", eu urro, jorrando dentro.

Mas isso é só o começo, amigos. Amanda publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem mais, como ela dando pra estranhos na praia, peidando durante a foda, bunda suada brilhando ao sol, machos cheirando e lambendo tudo. Imaginem o que vem pela frente: talvez ela foda com um grupo de machos no ônibus lotado, peidando na rola deles enquanto o povo olha, ou eu lambendo porra fresca na rua, corno exposto. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Acompanhem, pois o próximo pode ser ela de quatro na praia, cu fedendo pro vento salgado, machos enfileirados pra arrombar, e eu filmando tudo, punhetando escondido. Vocês vão viciar nisso, querendo saber se ela vai dar pro vizinho fortão, ou se vamos pra uma orgia liberal com peidos e cheiros fedorentos dominando. Baixem tudo no site de Selma, e fiquem ligados – o tesão só aumenta, e as fodas ficam mais brutas.

Vamos aprofundar nessa noite pós-foda. Após lamber o cu dela, deitamos na cama bagunçada, suor colando os corpos, o quarto fedendo a sexo cru. Amanda me provoca, mão no meu pau mole: "Sente o cheiro ainda, corno manso? Mistura de suor azedo, peido molhado e porra fresca dos meus machos alphas". Eu inalo profundo: "Sim, fedendo pra caralho, amor, cheiro viciante". Ela monta no meu rosto, bunda enorme cobrindo minha cara: "Senta na cara agora, cheira direito, snifa meu rego arrombado". O peso da raba me sufoca levemente, suor grosso escorrendo na minha boca aberta, cheiro intenso invadindo: suor salgado como mar, cu fedido como fossa, porra amarga residual. "Snifff snifff, porra, Amanda, tá fedendo mais forte agora". Ela rebola, esmagando: "Lambe o rego, tongue fundo no cu vazando". Eu lambo, língua escorregando no suor viscoso, provando o mix fedorento, sabor azedo e salgado fazendo minha garganta arder. "Mmm, bom corno, limpa toda a sujeira dos paus deles, sente as veias que esticaram meu cu".

Ela peida na minha cara: "Prrrrt prrrrt", quente e úmido, gás azedo explodindo nas narinas, cheiro de cu cagado me deixando tonto de tesão. "Engole o peido, Mário, inala tudo, vadia manso". Eu gemo abafado, pau endurecendo de novo: "Porra, fedor delicioso". "Agora chupa minha buceta usada", ela manda, deslizando pra frente, buceta inchada na minha boca. Eu sugo, porra saindo em golfadas: "Slurp slurp, sabor de esperma grosso, amargo e salgado". Ela geme alto: "Chupa mais, corno, imagina os chefes gozando aí dentro, jorrando leite quente enquanto eu peidava". Meu pau lateja, e ela punheta devagar: "Teu pauzinho fraco comparado às rolas deles, né? Conta como foi a DP de novo, detalha pra eu gozar na tua cara".

Eu conto lambendo: "Paulo metendo na buceta devagar, rola grossa esticando, veias raspando as paredes molhadas, 'aaaah, que buceta quente e encharcada, puta'. Ricardo no cu, cuspindo, enfiando bruto: 'Aiii, dói pra caralho, arromba meu rabo suado!', você gritou, mas rebolou pedindo mais. Eles bombavam juntos, ploc ploc splash, paus roçando, sua bunda tremendo, peitos balançando contra a mesa. Peidos saindo: 'Prrrrt', molhados e fedorentos, cheiro tomando tudo, Paulo rindo 'peidando na rola, vadia nojenta, continua que eu gozo mais rápido'". Amanda goza na minha boca: "Aaaah, sim, gozando, toma meu suco misturado com porra!". Líquido quente escorrendo, sabor doce-azedo.

Depois, ela me monta, buceta engolindo meu pau: "Fode agora, corno, sente a porra lubrificando". Eu bombando de baixo: "Tá escorregadia pra porra, amor, cheia de leite alheio". "Sim, fode pensando neles, imagina as rolas grossas me arrombando enquanto você punheta em casa". Eu acelero, gemendo: "Porra, que tesão ser corno manso". Peidos dela durante: "Prrrrt", cheiro subindo. "Goza, Mário, mistura teu gozo fraco". Eu jorro: "Aaaah, toma!". Dormimos exaustos, cheiro fedorento no ar.

No dia seguinte, Amanda acorda suando já, cama molhada. "Bom dia, corno. Hoje vou pro trabalho sem calcinha, pra suar mais e feder forte". Eu gemo: "Caralho, os chefes vão pirar cheirando direto". Ela se veste, calça jeans apertada marcando tudo, top justo, e sai balançando a raba. Eu fico em casa, punhetando devagar imaginando. À tarde, mensagem: "Banheiro agora, bunda molhada pra caralho em jeans, cheiro forte subindo. Colegas reclamando 'que fedor de cu suado, Amanda, vai lavar essa bunda nojenta'". Foto anexada: rego encharcado, brilhando.

Almoço de novo no boteco, ela senta e peida: "Prrrrt", cheiro azedo. "Ops, tesão acumulado, corno". Eu rio: "Safada pra caralho". "Hoje os chefes querem mais, talvez chamem o João, o fornecedor fortão, pra me foder em trio". Meu pau endurece: "Três rolas no teu cu suado?". "Sim, manso. Imagina o cheiro de peidos durante, porra voando".

Voltando, travessia de rua outra vez, ela se exibindo, abaixando, empinando como nas fotos. "Filma, Mário, mostra minha mancha crescendo". Comentários: "Piranha suja, bunda fedendo a peido, olha ela de quatro de novo, vadia exibida".

No trabalho, final de expediente, Paulo e Ricardo a chamam, com João – um macho alto, pau enorme de 22cm. "Mostra pra nós três, puta suada". Ela despe, bunda exposta. "Cheirem, machos". Paulo: "Snifff, cu fedido pra porra, tesão". Ricardo: "Forte, mas fodo". João: "Primeira vez, caralho, que raba fedorenta, mas linda, snifff snifff, azedo e salgado".

Foda em rodízio: João na boca, "glub glub", Paulo na buceta "ploc ploc", Ricardo no cu "splash splash". "Aaaah, dói, rolas grossas arrombando!". Peidos: "Prrrrt prrrrt prrrrt", cheiro enchendo. "Peidando nas rolas, vadia? Continua, fedor me deixa louco". Gozam todos dentro: "Toma porra no cu, na buceta, na boca!".

No ônibus, peidos molhados: "Prrrrt splurt", porra vazando, pessoas: "Nojo, fedendo a esperma e peido, ela tá se cagando cheia de leite". Em casa, eu lambo: "Três porras, amor? Sabor amargo pra caralho". "Lambe tudo, corno".

E assim continua nossa vida liberal, amigos. Mais aventuras vindo, como ela dando na praia pros pescadores, bunda suada na areia quente, peidando durante gangbang. Postagens diárias no www.selmaclub.com, free em www.bit.ly/selmatudo. Imaginem: próxima semana, orgia com swingers, cu arrombado por paus enormes, peidos fedorentos em grupo, eu chupando rolas pela primeira vez? Vocês vão querer saber, acompanhar cada detalhe picante, cada cheiro, gemido e gozada. Baixem tudo, comentem, o tesão é infinito.

Outro dia épico: fim de semana, churrasco em casa com amigos. Amanda na cozinha, shortinho branco, suando rápido. Mancha aparecendo. Amigos notam: "Caralho, bunda molhada, fedendo a suor". Ela provoca, vai pro quarto com um deles: "Fode rápido, enquanto o corno churrasqueia". Eu ouço gemidos "aaaah, mete no cu suado", peidos "prrrrt", cheiro vazando pela porta. Depois, ela sai, porra escorrendo pela perna. "Lambe à noite, Mário, sabor de amigo fresco".

Sim, isso é nós. Mais em breve, novas postagens diárias. Talvez viagem pra Bahia, ela fodendo locais na praia, bunda suada misturando com sal do mar, peidando no vento. Eu assistindo, corno voyeur total. Fiquem ligados, o mundo liberal nos chama, tesão crescendo a cada foda.

Mais uma aventura recente: Amanda no shopping, saia curta sem calcinha. Suor escorrendo pelas coxas nuas. No elevador lotado, peida: "Prrrrt prrrrt", cheiro azedo subindo no ar confinado. Pessoas tossem: "Que nojo porra, mulher peidando fedorento, bunda suada vazando, vadia cagada!". Ela se excita, buceta pingando. Encontra um estranho no banheiro unisex: "Vem, fode meu cu aqui mesmo". Ele enfia bruto: "Caralho, tá fedendo a cu sujo, mas tesão, mete ploc ploc". Goza dentro: "Toma porra no rabo arrombado". Ela sai vazando, cheiro misturado.

Em casa, vídeo pra mim: "Olha o leite escorrendo, corno. Lambe". Eu punheto vendo: "Porra, que puta".

No site, posta: "Aventura no shopping, peidos e foda pública. Mais free em www.bit.ly/selmatudo". Comentários: "Vadia gostosa, quero cheirar tua bunda fedida".

Futuro teases: talvez ela dê pro carteiro, cu suado na porta de casa, eu filmando da janela. Ou gangbang com 5 machos, peidando em círculo, porra por todo lado. Vocês vão ler tudo, viciados nos detalhes, querendo o próximo cheiro, a próxima gozada. Baixem, sigam, o tesão nos une pra sempre.

AGIF-Amostra-amanda-02-1AGIF-Amostra-amanda-02-2Socorro-Rua-1Socorro-Rua-2Socorro-Rua-3Socorro-Rua-4Socorro-Rua-5Socorro-Rua-6Socorro-Rua-7Socorro-Rua-8Socorro-Rua-9Socorro-Rua-10

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.67 de 3 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos