Perdi a virgindade com o meu colega da escola- Parte Bônus
A História se passa nos meus 15y e detalha quando fui seduzido pelo meu colega e perdi toda a minha inocência e masculinidade para serví-lo
Vale lembrar que meu nome é Alam e nós meus 15y eu era um novinho branquinho praticante de jiu-jitsu de corpo atlético, mas para Artur (Branquinho, um pouco menos claro que eu então costumo chamar de moreninho, ele era jogador de futebol com um corpo atlético bem mais avantajado que o meu) não observou diretamente essas qualidades em mim, mas sim desejava a posse da minha bunda volumosa tão branquinha quanto a minha pele e ele conseguiu. Eu deixei que aquele homem me levasse para a sua casa e fizesse de tudo com aquela bunda tão desejada que agora ardia em vermelho graças a seus tapas certeiros e do meu cuzinho que escorria esperma do interior para fora a cada piscada. Não me restava mais dignidade e nem masculinidade perante aquele homem que havia detonado todas as minhas pregas com aquela vara impiedosa, para piorar eu havia gozado sem nem tocar no meu pau e ainda levei várias jatadas de gozo bem fundo no meu cu preenchido de esperma na qual escorria para fora e sujava a cama que foi palco de toda aquela putaria entre dois homens, na verdade um, pois naquele momento eu era a mulher que liberava o anel para satisfazê-lo.
Enquanto pensava nisso, mesmo cansado e eufórico, o meu corpo foi colocado de 4 por aquele homem e podia sentir ele batendo o pau ainda duro na portinha do meu rabo. Eu nem podia acreditar que ele ainda tinha energia mesmo depois de uma jatada violenta, não me restava nada além de empinar a bunda e liberar o anel para que aquele homem no comando me humilhasse ainda mais na cama e enfiasse no meu cu que ele agora governava. Nada eu podia fazer diante do homem que apalpava minhas nádegas vermelhas e daquele pau que permanecia na portinha do meu cuzinho inquieto.
Não me restava forças para nada depois de ter gozado, mas mesmo assim meu corpo usava a energia que tinha para empinar com vontade a bunda em direção áquele homem e eu podia até negar minha submissão, mas aquela empinada de quadril para trás entregava que eu ainda queria ser violado por ele, que eu queria continuar dando a bunda até me sentir satisfeito e até que ele se sentisse satisfeito, para nossa sorte seus pais demorariam umas horas pra chegar então aquela casa era nossa e eu o pertencia.
– Empina mais essa bunda, ainda não acabou. Joga a bunda para o seu dono!!
Disse Artur com a sua voz de autoridade e eu o obedeci automaticamente empinando ainda mais a bunda naquela posição de quatro, colocando o meu peitoral e rosto contra a cama para que meu quadril fosse o mais longe possível em sua direção.
— Isso mesmo, me obedeça.
Eu já estava bem fora de si, apenas esperando que ele parasse de bater aquela rola na portinha do meu anel e enfiasse de uma vez para que eu me sentisse bem, meu cuzinho piscava intensamente sem parar esperando pelo seu delicioso pau e isso entregava que eu estava doido para continuar recebendo rolada do meu macho no cuzinho.
— Deixe de ser Burra sua vadia, se quer que eu te foda abra essa bunda.
Eu estava eufórico e sem entender o seu pedido enquanto seus xingamentos me enchiam de tesão, logo tentei jogar ainda mais a bunda para trás em sua direção, mas só senti um fortíssimo tapa contra a minha nádega direita que ardeu e me fez gemer de dor balançando a bunda com o rosto na cama. Antes era doloroso receber tapas na bunda, mas naquele momento eu estava tão sensível que até um tapa na raba me deixava ardendo de tesão e me fazia gemer alto com a cara escondida na cama.
— Se quer que eu te foda abra mais essa bunda e implore para ser fodida, sua vadia.
Essa resposta me deixou perplexo, fazer isso era extremamente humilhante mesmo após tudo o que fizemos, eu me recusava a fazer isso e permitir que ele tirasse o meu resto de masculinidade que ainda se mantinha. Não me restava muitas opções após ele começar a esfregar a sua rola na portinha do meu cuzinho pois isso me deixava cada vez mais inquieto e fogoso ja que meu corpo estava louco para receber aquela surra de rola novamente, Artur continuava pedindo para que eu implorasse por ele me xingando de puta e vadia, isso aumentava ainda mais o meu tesão e eu estava começando a considerar me entregar totalmente a ele.
— Você ainda não entendeu a sua posição aqui né.
Disse Artur, puxando os meus cabelos e tirando o meu rosto da cama. Eu nunca gostei que tocassem o meu cabelo, mas ele estava ali me puxando pelos cabelos de forma bruta novamente e eu nem reclamava, apenas aceitava ser tratado de qualquer jeito por ele na cama.
— A puta aqui é você.
Essas palavras de Artur me fizeram relembrar o meu papel naquele quarto, era eu quem deveria serví-lo pois desde que entramos naquele quarto quem se submeteu a ele fui eu, ele preparou o seu terreno e eu aceitei ser dominado naquele ambiente. Não me restava escolha, meu corpo estava quente e ardia de tesão ao ponto de eu mesmo tirar as mãos da cama e colocá-las sobre as minhas nádegas, abrindo-as para liberar o caminho para que aquele gostoso se acabasse em mim.
— Eu imploro Artur, enfia em mim.
Respondi baixinho, olhando para trás com um olhar totalmente envergonhado e rosto vermelho de tanta humilhação que eu sentia. Artur deu outro tapa bem gostoso nas minhas nádegas avermelhadas, me fazendo gemer alto de dor e prazer, puxando mais a minha cabeça pelos cabelos para trás e dizendo:
— Eu não ouvi, Diga mais alto.
Respondeu Artur.
— E-estou implorando, coloca dentro do meu bumbum...
Respondi um pouco mais alto. Aquele tapa me fez soltar um pedido mais ousado com uma cara de puta e balançar um pouco a bunda enquanto implorava com essas palavras excitantes.
— Diga mais alto, o que você quer no cuzinho?
Respondeu Artur novamente.
Eu estava começando a ficar um pouco irritado, eu já estava usando as mãos para abrir minhas nádegas e revelar um delicioso cuzinho enquanto implorava para que ele metesse e aquele homem estava enrolando justamente quando o meu corpo estava queimando de desejo por ele.
— Para de frescura caralho!! eu já estou implorando para te dar a bunda como uma puta, então me fode de uma vez e acaba logo comigo até você não aguentar mais.
No auge do tesão acabei dizendo em voz alta tudo o que eu pensei e que ele queria ouvir, o que estava na minha mente foi a tona de uma vez, eu falei isso de forma Impulsiva, automática e irracional sem pensar nas consequências, eu nem deveria ter falado isso mas no auge do tesão eu só falei o que veio na cabeça. Naquele momento eu tentei raciocinar o que havia dito, mas isso não importava mais para alguém que só queria sentir prazer nas mãos daquele macho.
Artur não respondeu nada,na verdade ele respondeu na cama soltando meu cabelo e afundando o meu rosto no lençol, em seguida segurou com força meus quadris, aproveitou as minhas mãos abrindo caminho para o meu rabo e enfiou tudo de uma vez brutalmente no mais fundo do meu cu, foi uma enrabada feroz que fez meu corpo estremecer de prazer. Sempre que aquele homem chegava mais fundo no meu interior mais eu me sentia bem pois acertava fundo a minha próstata e não me restava nada além de aproveitar o momento, eu nem poderia reclamar pois quem havia implorado para dar a bunda fui eu e ele estava realizando o meu pedido tão indecente com várias roladas intensas. Artur estava animado enfiando em um ritmo mais rápido que nas transas anteriores demonstrando que ainda não estava satisfeito também, o motivo para isso era bem óbvio,afinal qualquer homem se empolgaria se um(a) parceiro(a) lhe desse total liberdade para que pudesse foder da forma que ele quisesse.
Eu podia sentir seu corpo indo contra minhas nádegas a cada penetrada violenta que eu levava e não me restava escolha alguma além de gemer com a cara no lençol, antes de perceber ele já havia parado de se movimentar e eu já estava ali movimentando meu quadril contra o seu corpo rebolando de 4 no seu pau sem que ele precisasse pedir. Meu corpo já estava tão entregue que eu nem precisei pensar para balançar o quadril contra a sua rola, o que importava era me sentir satisfeito e eu só me sentia satisfeito com aquela vara se movimentando no meu interior lascivo e quente que envolvia o seu pênis grosso e pulsante que me banhava de prazer. Cada movimento intenso da minha bunda fazia o seu pau ir cada vez mais fundo em meu interior.
– Porra, que bunda gostosa, rebola mais vai...
Disse Artur, quando tirei o rosto do lençol olhei para trás e só podia ver aquele homem com uma expressão sexy demonstrando que eu estava conseguindo satisfazê-lo e isso acendia ainda mais o meu fogo, intensificando a rebolada desajeitada que eu aplicava contra a sua virilha enquanto aquele pau se afundava no meu rabo, de alguma forma eu me sentia feliz em fazê-lo gemer apenas balançando a bunda contra a sua rola na esperança dele gozar, mas apesar do tesão ele estava durando muito( provavelmente pelas gozadas anteriores) e apesar do meu cansaço após a transa anterior minha vontade era de rebolar ate não aguentar mais. Arthur, para a minha surpresa, repentinamente me deitou de bruços e depois de me deitar de bruços ele colocou um travesseiro abaixo do meu quadril para manter minha bunda empinada e se sentou sobre minhas coxas, apoiou suas mãos na cama e enfiou novamente aquele pau sem dó no meu rabo, de repente começou a mover rapidamente o seu quadril para cima e para baixo com várias penetrações que estralavam fazendo o meu corpo estremecer e meus gemidos se tornarem cada vez mais intensos e lascivos, além de que cada surra de rola que eu levava fazia seu quadril bater contra as minhas nádegas de tal forma que a pancada do choque entre elas liberava um barulho característico e sua cama também fazia muito barulho a cada socada impiedosa que ia fundo contra a minha bunda. Arthur se deitou sobre meu corpo para me dominar completamente, envolvendo uma de suas mãos pelo meu pescoço e a outra tampava a minha boca, eu agora nem conseguia mais ter liberdade para me mover ou fugir daquela posição em que o peso de seu corpo me sufocava e suas mãos me dominavam junto daquela pica prestes a me preencher de gozo novamente. Logo depois de uns segundos ele tirou a mão da minha boca e pediu para que eu implorasse pela sua porra no meu rabo e também me humilhava dizendo que naquela posição o meu cuzinho era ainda mais apertadinho.
– A-ar-Arthur...Goza na minha bunda por favor.
– Me fode, Goza na sua putinha Goza!!
– Meu homem, Goza na bunda da sua vadia!!
— Eu Imploro, Mete tudo no meu rabo mete!!
No calor do momento e sufocado com aquele peso eu apertava o lençol com minhas mãos e já nem pensava mais no que ia falar, eu estava deitado de bunda pra cima enquanto um homem me arrombava então eu apenas implorava para que ele terminasse e gozasse logo dentro de mim pois aquele seu peso também estava me deixando sem ar, mas também repleto de prazer em sentir o calor de seu corpo másculo junto ao meu. Nesse mesmo momento Artur enfiou fundo o pau no meu cu e, muito eufórico, ele gozou novamente com uma jatada de esperma que preencheu cada espaço dentro do meu cuzinho, novamente me deixando cheio de porra no rabo ao ponto de vazar e sujar ainda mais aquela cama onde ambos estávamos transando há tempos. Nesse mesmo momento eu soltei um baita gemido e estava me sentindo muito bem com aquela quantidade de porra quente que envolvia o meu interior enquanto Artur retirava o seu pau e me deixava ali jogado na mesma posição com esperma escorrendo pelo cu.
Artur parecia estar satisfeito então se deitou do meu lado e de barriga para cima muito sem fôlego enquanto eu estava ali eufórico, esgotado e jogado nu naquela cama com o rabo vermelho ardente de seus tapas e coberto de esperma tentando recuperar o fôlego e raciocinando o que eu havia feito, depois de me satisfazer eu relembrei das putarias que falei e me sentia muito envergonhado, mas não tinha como voltar atrás pois o que eu queria desde que cheguei naquela casa era realmente dar essa bunda gulosa para aquele adolescente que realmente sabia comer um cu então não me sentia arrependido. No entanto eu virei a cabeça para o lado olhando para aquele homem sem fôlego na cama, eu estavs satisfeito em saber que foi aquele homem quem arrebentou cada prega que restringia o meu cu, mas eu ainda queria satisfazê-lo, não sei o que deu em mim naquela situação mas eu me rastejei naquela cama e tomei a iniciativa, naquele momento eu fui até Artur, o que deixou ele com um olhar surpreso e de 4 comecei a tocar seu pênis com o mão direita e roubei um beijo seu, ele rapidamente me abraçou e aproveitou do beijo para me trazer para cima dele e passear suas palmas em meu corpo indecente.
— Sua bunda me pertence agora, minha putinha.
Disse Artur enquanto apertava ambas as minhas nádegas hupava meu pescoço, eu estava tão sensível que aquela chupada me deixava duro e fogoso.
Eu já colado em seu corpo cheguei perto de seu rosto e sussurrei olhando em seus olhos com uma cara de puta:
— Sim sim, a minha bunda é sua... então aproveite mais...
Eu mal havia dito isso e na mesma hora me virei de costa exibindo uma raba gostosa volumosa e vermelha e aproveitei o seu pau duro novamente e o guiei ate o meu cuzinho e sentei de uma vez. Artur ainda estava eufórico, mas ainda sim segurou meu quadril e aproveitou os movimentos da minha bunda no seu colo e me xingava e humilhava enquanto eu, por conta própria, sentava, rebolava e balançava a minha bunda no seu colo. No êxtase eu olhava para trás com a cara mais erótica possível e aplicava uma deliciosa surra de bunda naquele homem que passeava suas mãos no meu bumbum e quadril inquieto de tantas enrabadas ferozes que eu dava naquele macho gostoso.
Depois de tanto sentar, Artur de repente levantou suas costas da cama e me abraçou com força por trás com os seus braços fortes e enfiou fundo a rola no meu cu, liberando um último jato de gozo no meu interior.
No final dessa foda não nos restava mais energia e estávamos satisfeitos, seus pais ainda demorariam umas 2 horas para chegar então apenas ficamos jogados na cama recuperando o fôlego e raciocinando o ocorrido. Depois de um tempo, Artur e eu arrumamos o seu quarto e nos limpamos também para que seus pais não encontrassem as evidências, nesse ato de arrumar a sua cama ele me puxou pela cintura e me beijou várias vezes, além de tapear minha bunda sempre que eu propositalmente vacilava e eu apenas aceitava ser tratado dessa forma pois já não tinha mais como voltar atrás após ter provado o quão bom é dar a bunda para alguém que realmente sabe comer um cu.
Depois de um tempo seus pais chegaram e não deu mais para arriscamos e por isso eu fui para casa meio cansado e com as nádegas e cuzinho doloridos por uma boa e prazerosa razão haha, a partir desse dia meu rabo tinha um macho e eu era a sua mulher.
Fim.
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Comentários (3)
Iran: Conto maravilhoso. Deveria ter continuação.
Responder↴ • uid:41ih37wp20kNovinho: Conto foda queria comer um novinho desse jeito
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtLala: Meu sonho era achar alguém pra fzr o msm comigo
Responder↴ • uid:1efyqde0lbrr