Dei após a aula

O ambiente universitário estava proporcionando novas amizades e mudanças ao meu cotidiano. A presença em locais próximos a instituição virara rotina e percebi que estava melhor ambientado, fixei bem meus pontos para alimentar e até mesmo buscar fôlego como o boteco da Sônia que era uma espécie de "faça amizades, seja o que você quiser". Ali, descobri que ser gay não era algo anormal, preconceito não existia e ainda podia ganhar amigos ou amigas pois o ambiente era uma casa que aceitava lésbicas e público LGBT numa boa. Após dois meses de frequência aos Sábados após a aula matutina, amizade sólida com a Sônia, eu seria desejo de machos que já perguntavam quem eu era na maior cara de pau e ela teria que fazer diplomacia para não dar muito na cara e expor-me pois um jovem de 20 anos não é comum nestes ambientes onde a maturidade persiste. Branco e magro, eu recebia olhadas de homens mais simples, trabalhadores braçais que construíam um prédio e também algumas moças lésbicas que desejavam inversão. Cauteloso, evitei dar muita bandeira, Sônia sabia que eu precisava ser "lapidado" ao ambiente e tratou de trazer um conhecido dela, um preto de quarenta e poucos anos, magro e pedreiro, rosto comprido e disposto a convencer-me para algo mais fora dali. Bom de papo, o cara fez minha mente rapidamente e Sônia entendeu pelo meu olhar que a coisa iria rolar. Piscou e sorriu de leve, levantei para pagar a conta, fomos dali para o motel mais próximo. Por lá, sua vara preta mediana e grossa, cabeçuda, chamou a minha atenção e logo ajoelhei para pagar boquete sem vergonha ou pudor, sou tão safado quanto o tarado que deseja bunda de cara mais novo, Abocanhei aquele pau com vontade até o talo para ser surrado na boca e babar! Este caralho mostrava um poder de tara excelente, Cresceu e enrijeceu mais em minha boca e logo queria meu cu pois tínhamos horário. Nus, fiquei de quatro e levei um tapa na bunda com uma melada no rabo em sequência, nem perguntou se eu queria usar camisinha e partiu para botar pressão na porta do cu e invadir na força bruta rasgando tudo e obrigando a abrir a boca com caretas para iniciar um vai e vem sem a menor dó! Menos de um minuto, o cara conseguiu deixar meu cu bem no ponto e aceitando as cabeçadas no fundo do rabo sem reclamar tanto mesmo com caretas e gemidinhos de viado! Seu pau fez bom estrago e ao tirar eu senti que o cara não estava de brincadeira! Estilo de cara castigador, ele queria ver caretas, gemidos e conduziu a gaguejadas para tirar e repetir tudo de novo e muito intenso! Não contente, subiu na cama partindo para a montada e segurando nas minhas costas, devorou meu rabo sem piedade a ponto de quase gritar pela situação tensa lá dentro, uma luta entre pica preta faminta e cu branco novo que precisa aceitar aquilo numa boa e foda-se! Sofri e aos poucos eu aguentei a pegada do maluco desajuizado que bombava até que eu fizesse caras feias e com boca aberta gemendo e gaguejando! Tive que acostumar pois o pau era guloso, imparável e a cada nova montada a coisa ficava mais tensa e quente, acostumei e ofeguei para ganhar fôlego! Estes caras mais simples são rudes em alguns momentos e para ele interessava sua satisfação e não a minha, a ideia era castigar e mostrar que ele era macho e potente! Ele fechou aquele ato com uma montada mais extensa e o seu esperma ganhou meu cu todo em jatos fortes e cheios de tesão, tirou para deixar babar e eu ver pelo jogo de espelhos um cu aberto, piscando, doendo bem e melado! Nossa! Experiência louca! Tomamos um banho e agradeci a foda para sairmos dali e cada um seguir seu rumo! A sensação dentro do ônibus que eu sofri um estupro devido a dor no cu mas dane-se! O apetite forte dele mostrou que eu precisava adaptar-me para fodas mais tensas e quentes sem reclamar tanto! Sônia mandou uma mensagem e confirmei que havia rolado perguntando se eu havia gostado e disse sim para não criar polêmica. Aquela tensão das montadas não saía da minha cabeça e na Segunda, comentei com ela que não foi fácil, rimos e ela falou que eu acostumava logo. Pode isto? Trocamos olhares e rimos pela safadeza.