#Coroa #Teen #Voyeur

Perdi a Virgindade com o Pai da Minha Amiga 2

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Andressinha

Andressa segue provocando o pai da amiga, mas no final ela é confrontada com o fato de que está lidando com um homem bem mais experiente para seus jogos..

Hora de continuar minha história…

No meu último conto, eu provoquei muito o pai da minha amiga, até ele literalmente não aguentar mais e me agarrar em uma manhã, foi gostoso perder a virgindade com ele, mas ele também queria me punir e puniu, me deixando doidinha, sentando de ladinho por uns dois dias.

Para quem chegou agora, ou não lembra, sou Andressa, estava entre 15 e 16 anos, meu corpo havia mudado muito no último ano, de uma adolescente magrinha, passei a ter coxas grossas, um quadril redondo, seios médios, um corpo de uma jovem mulher, que chamava atenção.

Tanto quanto meu corpo, meus olhos azuis e cabelos cacheados louros até o meio das costas, também chamam atenção, fazendo um visual que poucos negam, principalmente quando resolvo provocar. A questão é que com o Sr. Edu, eu havia sentido o gostinho de provocar um homem até ele enlouquecer e havia gostado da brincadeira, queria mais.

E daí que ele puniu minha bocetinha naquelas últimas 5 ou 6 estocadas com toda a força, me arrancando gritos e lágrimas, dois dias sem sentar direito e já estava bem, já estava pronta para provocar mais, muito mais. Era nosso oitavo dia na casa de praia, quando resolvi perguntar uma coisa que me intrigava.

“Sr. Edu, o que houve com o meu lençol cinza”, eu havia trazido da minha casa e ele precisava voltar, “Levei para a lavanderia Andressa, acha que a Ana não reconhece mancha de sangue?”, eu sorrio safada, estava de shortinho minúsculo e a parte de cima do biquíni então me debruço para sussurrar no ouvido dele enfiando a cara dele nos meus seios, “Entendo a lavadeira não sabe que é o sangue da amiguinha da filha.”, endireitei meu corpo antes dele ter chance de dizer algo e corro para me juntar às mulheres na cozinha, sabendo que ele está olhando para a minha bunda de shortinho.

No dia que se seguiu a essa provocação matinal, eu percebia ele me olhando na praia, reparando em cada curva nova, que me fazia mais mulher, reparando no fio dental, que deixava minha bundinha toda de fora, aproveitei para tomar um sol com a bundinha para cima, exibindo e deixando ver ao lado da Clara.

Na volta para casa, começamos a combinar de jantar fora, eu e Clarinha ficamos eufóricas, estávamos conversando animadas, também deixando claro o quanto a pele ficou ardididinha de sol, o que as vezes eu reparava fazia o Sr. Edu, dar olhadinhas para mim pelo retrovisor, gostando de saber disso.

Descendo do carro, já disputando de quem era o primeiro banho, algo que perdeu toda a graça quando Dna Ana disse que era dela, nem uma de nós ia discutir, fingi esquecer minha mochila no carro e quando estava já na sala falei para a Clara que ia buscar, ela deu risada e subiu para o quarto.

Quando cheguei no carro o Sr. Edu já tinha terminado de passar o aspirador para tirar a areia, “Esqueci minha bolsa.”, aviso e ele aponta para o carro para eu ir pegar, a janela do carro estava aberta então só me debrucei sobre ela e peguei lá dentro empinando minha bunda de fio dental para que ele visse em detalhes, quando volto e me viro ele está de boca aberta, paralisado, sem saber o que falar, com o pau tão duro que parece que vai rasgar o short.

“Achei…” ele nem comenta nada, só dá uns dois passos na minha direção antes de eu correr para dentro após uma risadinha safada.

Enquanto eu e Clara nos arrumamos para sair, eu secando meus cabelos já com as roupas separadas, ela me desconcerta com uma pergunta. “Andressa, você quer dar para o meu pai?”, eu fico muito desconcertada, eu fico bem sem palavras, “Ele é gostoso né?”, ela dá risada, “Ele é um tonto Andressa, credo. E você uma safada.”, nós duas rimos.

Depois disso ela me conta que os pais são liberais frequentam casas de swing e etc, que se eu quisesse dar para o pai dela tudo bem, mas ela pessoalmente achava esquisito ter uma amiga dando para o pai, então preferia não saber… Ambas demos risada, inventando situações e eu disfarçando mas com as bochechas vermelhas.

Quando já estamos prontas descemos, quando Edu me viu eu vi literalmente seu queixo cair, eu estava com uma blusinha folgadinha que deixava um ombrinho de fora e um short saia que literalmente cobria só o quadril, parecendo uma mini-micro-saia para quem olhava, “Essa saia não é muito curta não Andressa?”, ele pergunta por puro espanto.

“Pai é um short, larga de ser babão.”, Clara responde no meu lugar e eu dou uma voltinha, a parte de trás era um shortinho, enterradinho no bumbum e cobria minha bunda e nada mais, a barra sendo imediatamente depois dela, realçando o quão redondinha… Ele solta um “Ah bom.”, tentando disfarçar de indignação o tesão.

Chegando no restaurante, cruzo os braços com a Clara e vamos andando na frente, comigo rebolando, sabendo que ele está olhando a botinha de salto que estou usando até o calcanhar, faz a bunda ficar ainda mais arrebitada e por isso mesmo sei que ele não tira os olhos.

Meu celular vibra, estamos só eu, Dna Ana e Clara na mesa, olho no celular e é uma mensagem do Sr. Edu, “Olha o quanto você está me provocando menina, vai acabar se arrependendo.”, junto com a mensagem uma foto, do caralho duro, grande e grosso, não é enorme, mas é grande e grosso suficiente para me dar calafrios de medinho e prazer.

“Eu não me arrependo de nada e você? Aliás, deu vontade de chupar.”, minha resposta é seguida por silêncio, desarmei ele, mas nós dois sabemos que não dá para ser em casa, na presença da filha e da esposa, fico imaginando o que ele fará.

Voltamos para a casa, fomos todos fazer nossas coisas, eu e Clara fomos ver televisão, como falei no outro conto a gente sempre fica até mais tarde vendo tv, já estávamos todos com roupas mais de ficar em casa, eu com uma saia rodada e camiseta, uma hora Sr. Edu estava vendo filme com a gente, Dna Ana, saiu e eu mudei de posição, sentada no chão com a Clara.

Sentei sobre meu calcanhar, mas dei uma levantadinha na saia atrás, deixando o Sr. Edu vislumbrar minha bunda redondinha toda peladinha de fio dental, só o pequeno triângulo de tecido branquinho acima do bumbum, porque o fiozinho estava sumido entre as bandinhas… Olho para trás de relance com um sorriso sapeca e ele está paralisado de boca aberta.

Quando todos foram dormir, dessa vez eu fui um pouco mais cedo, estava cansadinha e queria me deitar, Clara ainda riu mais uma vez de mim no quarto, dizendo que não acredita que eu realmente queria dar para o pai dela, “Eow que nojo.”, e eu dei risada, mas ele é um gostoso, a única coisa é que ela é filha dele por isso não vê.

Acordei no meio da madrugada sonhando com aquele gostoso do Sr. Edu, seus ombros largos, seu corpo grande, coxas grossas, os cabelos cacheados, os olhos castanhos nos meus olhos, enquanto me fodia com raiva, descontando frustração e provocações no meu corpo antes de gozar como um animal, acordei excitada e molhadinha, mas precisando de água, saí de fininho para não acordar a Clara e tomar minha água.

Quando chego na sala começo a ouvir gemidos, resolvo ficar quietinha e dar uma espiadinha…

Sr. Edu fodia a Dna Ana com força, sem pena, ela sobre o braço do sofá o quadril todo empinado ele atrás dela, metendo sonoramente, cada porrada do quadril dele no dela fazia ela quase ser arremessada para frente, fazia o sofá quase sair do lugar, enquanto ela abafava seus gritos com uma almofada na cara, sobrando só os gemidos que eu conseguia ouvir.

Ele cerrando os dentes para se manter em silêncio, segurando o quadril dela, quase fincando os dedos na pele macia, socando com brutalidade e sem pena, aquilo me umedeceu na hora, tremendo inteira, aperto uma coxa na outra, ele parece que vai gozar porque ele faz o mesmo que fez comigo, uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez… Dez estocadas brutais e estremece dentro dela com ela chorando no sofá.

Olhando fascinada como depois disso vem os beijinhos o carinho, os carinhos excitantes, eu também fico excitada, lembrando como é se sentir assim, ele se senta no sofá, ela sobe em cima dele, os dois se beijando ela começa a descer cavalgando lento e devagar beijando a boca dele, percebo ele com uma bisnaga na mão alisando a bunda dela, lubrificando o cuzinho.

Ela sobe e se reposiciona deixando ele entrar atrás, ela morde o ombro dele e desce, começando a cavalgar com a bunda, nessa hora já estou me tocando, com a camisolinha levantada, a bocetinha molhada dentro da calcinha, ela cavalga naquela pica deliciosa por longos minutos gemendo baixinho contida, tremendo de prazer.

Percebo ela aumentando a velocidade, cavalgando o marido com vontade, ele enfia um dedo no cuzinho dela e ela morde o ombro dele cavalgando com mais força e começando a tremer inteira a se contorcer inteira, ela deita as costas para trás, ele segura ela nos braços deixando ela gozar no colo dele com o pau enterrado e um dedo no cu.

Vejo ela ser levantada por ele, as mãos fortes segurando sua bunda, enquanto a mão dela posiciona aquela tora atrás, quando desce já desce no cuzinho, invadindo, o próprio peso dela forçando para dentro, vejo como ela olha para o teto e solta um visível ‘AI’ sem som, indicando que doeu, mas mesmo assim entrou e entrou tudo.

Ela volta a cavalgar dessa vez com o cu, acostumando o rabo a tora do marido, meus dedos me tocam rápidos dentro da calcinha, eu já estou muito molhada sentindo as pernas tão bambas que tenho que me encostar na parede para me manter em pé, mordo minha mão para não gemer e chamar a atenção dos dois.

Vendo ela de frente para ele, cavalgando com o cu naquela pica que parece não querer ceder, não querer ficar mole, enquanto invade fundo e firme o rabo da Dna Ana, ela têm um corpo parecido com o da filha, coxas grossas, seios firmes e grandinhos, a pele morena, os olhos castanhos claros como os do marido o cabelo castanho pendendo para o avermelhado.

Trocando beijos enquanto cavalga com o cu, enquanto se acostuma, percebo a mão dele subindo e alisando o corpo dela, mas de repente ele a pega pelos cabelos e a faz levantar, a carinha de dor diz tudo, assim como a carinha de medo que sabe que ele vai ser bruto de novo, mais um pouquinho.

Ele coloca ela no sofá de quatro com as mãos no braço do sofá e sobe no sofá com ela, dá um tapa na bunda dela e faz pontaria.

A primeira socada com toda força e violência, faz um estalo como se fosse um tapa e ela dá um gritinho que eu vejo que ela consegue conter com custo, a segunda, ela cai, debruçada sobre o braço do sofá, as mãos no chão, ele por cima da bunda dela socando com toda a força que o corpo dele consegue das pernas.

Vejo como as pernas dela dobram o joelho e se contraem para tentar lutar contra a dor, deve estar doendo muito e sendo muito gostoso, dá para ver pela postura corporal dela, como ela treme, como ela solta gritinhos de ‘ai’ a cada socada violenta no seu cuzinho.

Por fim ele faz de novo, as mais violentas sempre ficam para o final, quantas foram dessa vez, 6, 8, 12, sei lá, porque eu também gozei, eu gozo revirando os olhos me imaginando no lugar dela gritando e chorando na pica do Edu, tremendo inteira, toda molinha na parede.

Eu olho para os dois e ela também está chorando, ele enxuga as lágrimas e começa a dar carinho, os dois se servem de uma bebida. “Acho melhor você comer logo essa putinha porque não sou obrigada a ser comida com raiva todas as noites só porque ela te provoca.”, ela diz e ele dá risada, mas não tenta dizer nada em contrário.

Ali eu percebi que isso tudo era para mim, esse tesão todo, essa punição toda, era o que estava reservado para mim, senti um frio na barriga, um misto de medo e tesão, do que vai acontecer comigo, quando ele conseguir me pegar de novo. Subo de volta para o quarto para não atrapalhar, volto para a cama, mas tiro a calcinha molhada, dormindo sem calcinha essa noite.

No dia seguinte quando acordo, todos ainda dormem, desço para beber minha água finalmente, quando chego lá, Sr. Edu já está acordado, “Bom dia.”, ele responde, percebo que nem imagina que eu espiei, mas quando vou pegar minha água minha abaixadinha é correspondida com um tapa ardido na bunda.

“AIAI Sr. Edu…”, olho para ele assustada e meio paralisada, não esperava minha bunda estar ardendo tanto, “Vai vestir uma calcinha pelo menos vagabunda.”, ele fala bravo e autoritário e eu nem tinha reparado que estava sem calcinha, eu estremeci olhando para ele, “Desculpa eu dormi sem e não percebi que… Eu…”, tentando me desculpar, meio com medo, meio realmente confusa por ainda estar acordando.

Olho para ele toda sem jeito e ele estende a mão para o meu rosto, ali ele percebe algo que nem eu tinha me dado conta, enxugando a única lágrima que escorreu do meu olho, ele me olha com alguma condescendência, “Vai colocar uma calcinha Andressinha, desculpa ter te chamado de vagabunda.” eu faço que sim e saio correndo.

Ali nós dois colocamos uma coisa na mesa, que não estava até então, eu posso ser a maior vagabunda do mundo, ainda sou só uma adolescente, se eu tinha percebido o poder que tinha sobre ele provocando e fazendo graça, agora ele tinha percebido o poder que têm sobre mim, sendo o adulto que eu estou ficando sob a responsabilidade, sem eu querer eu me deixei vulnerável.

Para o homem experiente que é Sr. Edu, que frequenta swing com a esposa, que fala de sexo abertamente com a filha, que já faz isso há muito tempo, meus jogos ainda eram nível iniciante, eu ainda sou só uma garotinha querendo atenção, mesmo que já seja uma jovem mulher, ainda tenho muito o que aprender para ter o controle total sobre um homem mais velho como ele.

Faltavam só 5 dias para o fim das férias e algo me dizia que as coisas iam mudar um pouco.

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