Olhou Pra Mim Esquisito, Ganhou No Lombo Bonito.
Eu não escondo que curto comer viado ou qualquer um que pare com o cu na reta. Gosto da sensação de olhar pra baixo e só ver uma bunda na púbis.
Sou Murilo.
37 anos, malhado e cara de tarado.
(Não nego que sou)
Enquanto os meus amigos na adolescência curtiam ir atrás de garotas pra beijar na boca e dá uns amaços, pra depois jogar leitinho no ralo do banheiro, eu ia atrás de adultos adultos (às vezes nem tanto) que curtiam sentir uma rola, pra eu poder gozar, com ela até o talo. E a primeira vez, eu tinha 14 anos.
Foi na Central do Brasil. Eu estava indo pegar o trem e um homem de uns 30 me parou pra perguntar onde pegar trem pra Santa Cruz. Quando eu fui explicar ele veio com um papo direto:
"Você tem cara de quem tem um piru bem grande. Deixa eu só dar um beijinho na cabecinha, deixa? Te dou uma merreca pra você comprar um chinelo". Eu aceitei na hora. Em pouco tempo eu estava dentro da casa dele, com ele chupando a minha rola, até me fazer gozar. Foi a primeira vez que gozei sem ser numa punheta. E eu gostei tanto que quando ele perguntou se eu queria comer a bunda dele, eu já estava querendo gozar de novo. E eu adorei aquilo, sentir uma coisa quente e ûmida cobrindo a minha rola e ver aquela bunda rebolando no meu colo, comigo sentado no sofá. Comprei o chinelo lá na Saara. E depois voltei lá na casa dele. Tinha uma camisa que eu tinha gostado. Mas ele não estava. Lembro da moça da casa do lado, me olhando com cara de brava. Eu olhei pra ela com cara de que se quisesse, teria também. Ela desapareceu da janela.
Sabe o que eu mais gosto? Quando rola uma química no olhar e, sem uma única palavra, eu e um cara começamos a caminhar na mesma direção a poucos metros de distância um do outro, até um lugar, com chances de uma brincadeira rápida e, quando eu chego, fico vendo ele se aproximando. Levar uma mamada a céu aberto, entre um carro e outro em uma calçada pouco movimentada, sabendo que alguém pode estar vendo, faz minha rola inchar de dura e eu gozar litros. E a sensação de olhar pra baixo e ver só a cara de um homem com seus lábios grudados em meus pentelhos, chega dá arrepio. Gozar direto numa garganta é tudo de bom. E hoje, quase todo viado ou mesmo os que nem parecem que curtem, só querem isso. GP virou moda. Para a nossa alegria kkkk.
Agora, deixa eu falar do meu vizinho. Cara casado. Eu realmente fiquei surpreso nessa. Pois ele não tinha pinta nenhuma. Zero jeito de quem curtia. Depois ele mesmo disse que foi a fama que eu tinha.
Era um domingo e eu tava sozinho em casa. Enquanto eu preparava uma caipirinha na cozinha, pelo "vasculhante" (o certo deveria ser esse mesmo, já que é pra vasculhar o lado de fora) eu percebi que ele estava me olhando do vasculhante dele. Então eu me aproximei pra ver se era isso mesmo e ele nem disfarçou. Fiquei cismado. Mas entornei a caipirinha, pra incendiar o bucho e a cuca e voltei a olhar. De repente ele me chamou com um inclinar de cabeça. Já fui na intenção de esculhambar. Cheguei do portão, chamei, e ele veio como se não soubesse o que era. Então perguntei sobre se ele tinha a parada. Ele disse que sim e me chamou. Tinha uma garota na varanda de uma das casas ouvindo música evangélica. Com certeza sabia qual era a parada.
Já entrei na casa dele me sentindo o dono do pedaço, sem cerimônia. Olhei pra bunda dele enquanto ele fechava a porta. Não olhei mais pra cara dele. Então perguntei se tinha feito chuca. Ele disse que não, sem graça, então perguntei quanto tempo a gente tinha. Disse que uns quarenta minutos. Sentei no sofá, todo arreganhado, e disse: então vem tirar leite com essa boca e depois vai levar esse cu, tá bom assim? Ele já veio enfezado, botando minha rola pra fora e chupando com apetite. Acho que foi uns três minutos. Como eu queria esculachar, quando a vontade veio, levantei e mirei na cara dele. Ele foi me virando de joelhos, para o caso de eu errar o alvo, não sujar nada. E aí ele preparou a cara, me olhando com a boca aberta e cara de puta. Eu adoro ver minha porra acertando a cara de um homem. E como gozo bem. Foi aquele estrago. Mirei no olho e acertei. Mirei na boca e acertei nas narinas. Por fim, fui empurrando pra dentro da boca, até o talo e fiquei apertando, com as mãos na nuca dele, pra não fugir. Só soltei quando senti que poderia vomitar. Metade da gozada na cara, metade no estômago.
Assim que tirei a rola da boca, disse: agora vai deixar esse cu limpinho pra ele tomar leitinho também, vai. Quando ele se levantou, passei o dedo na porra em seu rosto e levei para os lábios. Ele chupou meu dedo. Então dei um tapa na bunda dele e sentei no sofá e fiquei assistindo Hulk, que já estava dando. As vezes vinha o barulho característico de chuca lá do banheiro. Isso me fez ficar com a rola dura novamente.
Quando ele veio do banheiro, não quis estorinha. Botei de joelhos no sofá, empinei a bunda dele me abaixei, puxei catarro (ele olhou com nojinho, pois já estava com óleo hidratante nó cu) e dei uma cuspida bem na olhota. Fui com a rola pra dentro, esfreguei ela no catarro, fazendo deslizar no reguinho dele, depois meti pra dentro. Subi no sofá, fui ajeitando no esquema, enquanto chegava no fundo dele, e montei na bunda dele. Fiz ele se curvar e deitar a cabeça no sofá, prendi nas pernas e mandei ver na estocada. Depois fui fazendo ele ir se esticando, com as pernas fechadas, ficando eu de joelhos no sofá, sentado no lindo dele, socando, socando e socando... Sugando a alma dele pra mim, até vir a vontade. Quando eu estava quase, fui levando ele pro tapete, sem tirar de dentro. Fiz ficar de quatro pra mim e fiz algo que adoro fazer. Fui movimentando, enquanto estocava de vagar, pra não gozar já, e virando, até poder usar o sofá de apoio e ficar quase bunda com bunda, com a rola meio de fora (parece que vai quebrar). Ele olhava, como quem estava pirando com aquilo. De repente, encontrando o ponto, eu disse: traz os joelhos mais pra cá, pra bunda empinar. Ele fez. E então eu fui empurrando tudo novamente, já no limite da contenção. E de repente, eu estava fazendo ele de cadela, com a minha rola largando leitinho pra dentro do cu dele, igual cachorro no cruzo. Meu paul latejava de fazer ele gemer um pouco mais alto do que o devido. E eu olhando pra foto dele e a esposa em uma moldura na parede próxima a porta que dá acesso à cozinha (foto de casamento).
Deixei a rola esvaziar nele e então fui me virando, com ela já ficando mole. Trepei nele, requebrando, pra ver se dava tesão de endurecer de novo. Mas como estava amolecendo rápido, deixei na portinho e fiquei punhetando até voltar a ficar esperto. Ele me olhava o tempo todo. As vezes mordia o dedo, igual mulher faz. Eu ficava rindo debochadamente. E então voltei a comer aquele cu, que como até hoje.
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Comentários (1)
Wanderson: Tô babado desse teu conto Murilo. Tu é de onde? Queria um cara igual tu pra me fazer de cadela au au, safado. Tem nada mais gostoso naum do que isso que tu disse de ficar de bunda com bunda. Fiz uma vez com um traveco que paguei. Delicia ficar de quatro e olhar pra trás e ver aquilo. Mais delícia ainda é sentir a pulsação da pika e a porra quentinha. Se for de Campos, só marcar que eu quero. Bjin.
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