#Incesto

O Clube das Donas de Casa Entediadas, Pt. 05

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Uma Mulher Transformada
Resumo: Eu, Sofia, uma mulher de 38 anos, descobri que minha filha, Ana, de 22 anos, está envolvida com o escritório de uma tal de Valéria Menezes, uma figura que mexe com os segredos da minha família. Fiquei possessa, mas logo percebi que o passado dos Menezes, cheio de segredos picantes e laços de sangue, está mais próximo de mim do que eu imaginava. Minha mãe, Dona Rosa, me abriu os olhos pra um legado familiar ardente, e agora, entre aventuras proibidas com minha filha, meu filho Pedro, de 20 anos, e até meu marido, João, eu me vejo mergulhando num furacão de desejos que não controlo mais. Tudo isso enquanto registro cada momento com uma câmera escondida, postando as aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com, onde a galera pode acompanhar essa saga que mistura tesão, tabu e um toque de perigo. E, sério, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto, porque ele é mais do que uma história — é um pedaço da minha alma, um convite pra você se jogar comigo nesse caos delicioso e imaginar o que vem por aí. Será que vou resistir ou me entregar de vez? Só acompanhando pra descobrir!

Quando soube que o trampo da Ana a levaria pro escritório da Valéria Menezes, em Salvador, eu, Sofia, fiquei com o sangue fervendo. "Essa mulher tá armando pra cima de mim onde quer que eu vá!", desabafei, batendo o pé na varanda de casa, sentindo o calor baiano grudando na pele.
"Calma, mãe, do que tá falando? Foi ideia da Camila, minha chefe. Ela só quer que eu ajude num projeto de marketing", respondeu Ana, de 22 anos, com aquele olhar de quem acha que a mãe tá viajando na maionese.
"Não te parece meio estranho, filha? Uma coincidência daquelas?"
"Coincidência? Mãe, acho que tá ficando paranoica!"
"Confia em mim, Ana. Se tu soubesse o que eu sei, ia desconfiar que a Valéria tá por trás de cada pedra que tu tropeça. Essa mulher é encrenca pura."
"Pensei que ela fosse amiga da vovó Rosa."
"Amiga da minha avó, isso sim", corrigi, com o dedo em riste. "A Valéria é neta de uma conhecida da minha vó. E, olha só, ela tá metendo o nariz na vida de todo mundo que eu conheço. Meus amigos? Tudo bem, são adultos..."
"Adultos como eu", Ana retrucou, cruzando os braços, com aquele jeito de quem quer provar que já manda no próprio nariz.
"Tá, beleza, mas ela tá de olho na nossa família. Eu já avisei pra tua avó mandar um recado pra ela não se meter com a gente."
"Chega disso, mãe! Tô só passando umas horas por semana no escritório dela, em Ondina. A Valéria quase nunca tá lá, segundo a Camila."
"Camila? Quem é essa agora?"
"Camila Santos, a CEO. Já te falei dela!" Ana bufou, visivelmente chateada. Não esperava essa reação toda, e eu, de repente, senti um peso no peito. Não era culpa dela, coitada.
"Não tô brava contigo, Ana", falei, segurando o rosto dela com carinho, o calor da mão dela contra a minha quase me fazendo chorar. "Mas essa Valéria é problema, e eu não quero tu metida nisso."
"Tá escondendo algo, mãe. Conta logo!"
Não tinha escapatória. Eu precisava contar. Fazia tempo que eu lutava com esse segredo, imaginando que seria a tia da Valéria, a Dona Helena, que chegaria primeiro na Ana, e não ela. Mas uma delas ia acabar se metendo. Suspirei fundo, o ar quente de Salvador enchendo meus pulmões. "Acho que tu tem que saber."
"Saber o quê?"
"Tua avó tem laços com os Menezes. Juro que também só descobri isso há pouco, mas ela teve um rolo danado com eles na juventude. O pai dela, pelo que sei, não era o marido da tua bisavó, Dona Clara, mas um tal de Antônio Menezes. E esse Antônio é bisavô da Valéria... e teu também."
Ana franziu a testa, os olhos arregalados. "Então a Valéria é minha..."
"Prima de segundo grau. Distante, mas é da família."
"Meu Deus! Ela sabe disso?"
"Ô, minha filha, pode apostar que ela sabe. Tudo que ela faz aqui em Salvador, desde que chegou, foi calculado, planejado com jeitinho."
"Mas por quê? O que ela quer?"
"Acho que ela quer te levar pro lado dela, te seduzir pro caminho dos Menezes."
"Tá parecendo filme de conspiração, mãe."
"Eu sei, parece loucura. Mas é verdade."
Levei a mesma bronca pra minha mãe, Dona Rosa, lá em Itapuã. Quando cheguei na casa dela, com aquele cheiro de maresia misturado com café fresco, notei algo diferente. Tinha um brilho nos olhos dela, um fogo que eu nunca tinha visto, quase selvagem, como se ela tivesse voltado pros anos 70.
"Mãe, tá tudo bem contigo?"
"Minha filha, Sofia, faz anos que não me sinto tão viva!", ela respondeu, com um sorriso que parecia esconder mil segredos.
"Por quê? O que tá aprontando?"
"Digamos que tô redescobrindo minha juventude, minha querida."
"É a Valéria Menezes de novo, né? Ela tá te enchendo o saco?"
"Por assim dizer", riu Dona Rosa. "Essa mulher é uma diaba esperta, isso é verdade, mas, meu bem, ela transa como ninguém. E a sobrinha dela, a Helena? Meu pai amado!"
"Caramba, mãe! Tu tá saindo com elas?"
"E qual é o problema? Achas que tô velha demais pra um rala e rola?"
Balancei a cabeça, meio atônita, e segui ela até o que ela chamava de "sala de visitas", me jogando no sofá de couro surrado. "Nunca disse isso", reclamei, o calor da Bahia fazendo minha blusa grudar nas costas. "Não sou contra tu curtir, mãe. Só não quero tu metida com essa gente."
"São da família, Sofia!", respondeu Dona Rosa, com aquele tom de quem tá explicando o óbvio. "É uma visita pra tomar cachaça ou café?"
"Tô decidindo ainda!", retruquei, rindo apesar da raiva. "Me serve uma cachaça enquanto eu penso."
Com um sorriso maroto, ela foi até o bar, pegou uma garrafa de cachaça artesanal e dois copos. Serviu na mesinha de centro e se jogou numa cadeira dura, dizendo que era "melhor pros joelhos". "Então, tu tá chamando essas ‘primas’ pra umas sacanagens, é isso?"
Dona Rosa gargalhou. "É bom ter uma família que se ama, não acha? Mas não é só a Valéria e a Helena, sabia? A coisa dos Menezes aqui em Salvador vai mais fundo."
"Como assim?"
"Pessoas como nós, com o sangue Menezes. E os que seguem eles, digamos assim. Os Menezes sempre atraíram os mais... aventureiros no quesito sexo."
"Tu quer dizer depravados."
"Chama como quiser. Eles tão por aí." Ela falou com leveza, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
"Que medo. Tu sabia que a Valéria já tá com as garras na Ana?"
"Sério? Não achei que ia demorar tanto. O que ela fez?"
"Arranjou um jeito de convencer a chefe da Ana a contratá-la pro escritório dela, lá em Ondina. Como é o nome? Sol Digital?"
"Ah, sim. O brinquedinho da Camila."
"Tu conhece a Camila Santos também, né? Como ela entra nisso?"
"O pai dela é um dos muitos filhos do Antônio Menezes", sorriu Dona Rosa. "E a mãe também."
"Meu Deus! Ela é tua sobrinha?"
"Por duas vias, na verdade. Conheci ela num churrasco que fiz mês passado. Uma mulher incrível, mais durona que tu, Sofia. É um foguete na cama."
"Claro. Então a Ana tá entrando na toca de dois Menezes, não só um."
"É, Sofia, quando tu vê um Menezes, teu piquenique tá perdido."
"E agora, o que eu faço?"
"Fazer? Minha filha, abraça teu lado Menezes. Tu era assim na juventude. Ou acha que eu não sabia das coisas que tu e tua irmã, a Carla, aprontavam?"
Fiquei chocada. Não que eu tivesse esquecido das nossas aventuras de juventude, quando eu e Carla tínhamos a idade da Ana, mas não pensava nisso desde que ela se mudou pra Recife. "Isso foi há séculos."
"Talvez. Mas era quem vocês eram. Lamento não ter aceitado isso na época. Espero que tu não cometa o mesmo erro com a Ana. Ela é uma menina incrível. Se ela liberar o lado Menezes dela, pode esperar grandes coisas. E, pelo que ouvi, Sofia, tu também tá se soltando."
Olhei feio pra ela e virei a cachaça num gole só, sentindo o fogo descer pela garganta. "Talvez."
"Não vai contar os detalhes suculentos? Eu te contei do meu churrasco."
"Tu só deu indiretas, mãe."
"Bom, se tu contar o que anda fazendo, talvez eu abra o jogo."
"Não sei se quero saber, mãe. Eu e o João tamo... experimentando umas coisas com os vizinhos."
"Os vizinhos são o Marcos e a Juliana, do lado da casa?"
"Exato. Parece que eles também curtem uma aventura sexual."
"Sei tudo sobre a Juliana", disse Dona Rosa, com um tom misterioso. "Essa mulher não tem nada de santa. Mas tu também não deveria tentar ser, Sofia, porque isso não é da tua natureza. Nem da Ana."
"Eu sei. Sempre achei que minha vida seria diferente. Eu e a Carla parecíamos destinadas a ser selvagens, até virarmos mães. Aí tudo mudou. Os desejos nunca sumiram, mas o tempo e a chance... esses foram embora."
"Mas agora tu tem tempo e chance. Tu tá sendo recatada não por ser quem tu é, mas por hábito."
"Recatada? Eu? Não te contei que tô transando com os vizinhos?"
"Com relação à Ana, digo. E ao Pedro, no fim das contas. A verdade, Sofia, é que tu é uma Menezes, goste ou não. Tá com um pé dentro e outro fora. Tu tá beliscando o estilo de vida dos Menezes, mas querendo que teus filhos fiquem fora disso. Escolhe um lado, filha. Mas, quando escolher, vai com tudo. Tira as luvas. Solta a fera."
"Nossa, mãe, mais alguma metáfora pra jogar na mistura?" Balancei a cabeça, mas, no fundo, sabia que ela tinha razão.
II. Laços de fogo
Desde aquela conversa com a vovó Rosa, Ana ficou ainda mais solta com o irmão, Pedro, de 20 anos. Se antes ela tinha alguma trava sobre nossos rolos familiares, agora isso era passado. Pelo contrário, ela parecia curtir a ideia. E, vamos combinar, que jovem de 20 anos, cheio de tesão, recusaria meter com uma irmã mais velha, toda gostosona, mesmo sendo da família?
Era um dia quente de julho, o sol de Salvador castigando, e nossos pais tinham saído pra um churrasco em Barra. Ana tava deitada no quintal, tomando sol com um biquíni que mal cobria o essencial, o tecido vermelho brilhando contra a pele morena. Eu sabia que o Pedro tava de olho nela pela janela do quarto, com certeza já com a mão no bolso, se é que me entende. Peguei meu celular, escondido na bolsa, e gravei a cena com a câmera escondida, como sempre faço pras minhas aventuras. Ana mandou uma mensagem pro irmão: "E aí, maninho, curtiu o biquíni da tua irmã?"
A resposta demorou, mas veio: "Tá deixando meu bicho louco, óbvio."
"Ótimo! Mole não me serve. Tô te esperando aqui fora, vem mostrar."
Não deu nem um minuto e o Pedro apareceu na varanda, com uma camiseta preta e uma bermuda que não escondia o volume. Sem vergonha nenhuma, ele encarava a Ana com um desejo que dava pra sentir no ar, misturado com o cheiro de cloro da piscina ali perto. Ana deu um sorriso safado, daqueles que derrubam qualquer um, e chamou ele com o dedo. O quintal não era exatamente privado — dava pra ver as janelas dos prédios em volta, no bairro de Pituba, e, se o Seu Zé, do número 6, ou a Dona Lúcia, do 8, resolvesse espiar por cima da cerca, ia ter um show. Mas esse perigo só deixava a Ana mais acesa. Ela curtia chocar, e eu, escondida, filmava tudo.
"Tira a camiseta", disse Ana, com uma voz melíflua. "Quero passar bronzeador nesse peitinho magrelo."
Pedro riu, com aquele jeito debochado, e tirou a camisa. Ele não era nenhum fortão, mas tinha um charme desleixado, com a bermuda caindo nos quadris. Deitou no cobertor ao lado dela, e Ana começou a passar o bronzeador, os dedos deslizando pelo peito dele, descendo até a barriga. De repente, ela enfiou a mão dentro da bermuda e agarrou as bolas dele, com um sorriso de quem tá no comando.
"Não quero essas belezinhas queimando", brincou, o cheiro do bronzeador misturando com o suor.
"Caramba, Ana, tu tá com fogo, hein?", disse Pedro, a voz tremendo de tesão.
"E isso aqui?", retrucou ela, apertando o pau dele. "Tá parecendo desinteresse?"
"Não sou responsável pelo que teu corpinho faz com o meu, mana."
"É mesmo? Não te vejo reclamando." Ela passou a mão, ainda pegajosa de bronzeador, pelo pau dele, subindo e descendo, o som molhado quase abafado pelo barulho dos pássaros.
"Os vizinhos vão ver!"
"Vizinhos de sorte. Aposto que o Seu Zé tá me espiando, aquele velho safado. Devo ser a estrela do show dele."
"Não falo pelo Seu Zé", disse Pedro, tentando manter a pose. "Só olhei pela janela por acaso. Não é minha culpa se tu tá se exibindo que nem uma dançarina de axé."
Ana riu alto. "Culpa minha, é?"
"Sou uma vítima inocente. Mas se tu continuar assim, vai acabar com mais que bronzeador na mão."
"Imagina! Gozando na mão da tua irmã! Que pervertido!"
Ela continuou mexendo no pau dele, se inclinou e o beijou, a língua explorando a boca do irmão como se fosse a coisa mais natural do mundo. O cheiro de suor e bronzeador enchia o ar, e o pau dele ficou ainda mais duro. Ana parou um instante, preocupada que ele gozasse rápido demais. "Quero mais que isso, Pedro", sussurrou, os olhos brilhando de desejo. "Quero te sentir."
"O que tu quer dizer?"
"Tu sabe. Diz logo."
"Quero te comer, Ana. De verdade."
Ela engoliu em seco, o coração batendo forte. Sabia que sim, mas não tinha certeza se ele teria coragem. "Quer transar com tua irmã?"
"Quero!"
"Pensei que era a mamãe que tu queria."
"Quero ela também! Quero todas as mulheres dessa família!"
"Se tu me chamar de Aninha de novo, isso não rola!"
"Te chamo do que quiser, se me deixar meter em ti."
"Sério? Me chama de Dona Ana, então."
"Sim, Dona Ana", ele riu, aquele sorriso que sempre a fazia querer beijá-lo.
Uma ideia safada passou pela cabeça da Ana, e ela puxou o irmão pela mão até o quarto. O calor do quarto, com o ventilador girando lento, só aumentava a tensão. Ela se jogou na cama, sem fechar a porta — não tinha ninguém em casa mesmo. "Tira a bermuda", ordenou. "Mostra esse pauzão."
Pedro obedeceu na hora, tirando a bermuda e a cueca, o pau apontando pro teto, duro como pedra. Ana desamarrou o biquíni, segurando a parte de cima contra o peito, como se ainda tivesse vergonha. "Tá esperando o quê?", provocou.
"Quero que peça com jeitinho", disse ele, com um sorriso safado.
"Por favor, Senhor Pedro, mostre esses peitos pra esse pobre rapaz", ela riu, jogando o biquíni pro lado. Seus seios saltaram, perfeitos, e ela viu o tesão nos olhos dele. Sabia o efeito que causava, e curtia cada segundo. Sentou na cama, deixando ele admirar, o calor do quarto misturado com o cheiro do desejo.
"Posso tocar?", ele perguntou, se aproximando.
"Ainda não. Quero te ver se tocar enquanto olha pra mim."
Ele engoliu em seco, a mão no pau, subindo e descendo enquanto encarava os seios dela. Ana fingia indiferença, mas tava louca de tesão, o corpo pulsando com a visão do irmão se masturbando por ela. Era mais que vaidade — era algo no sangue, algo primitivo, como um tambor batendo no peito. "Isso, seu fraco, bate uma pra Dona Ana."
"Sim, Dona Ana!", ele gemeu, o suor escorrendo pela testa.
"Diz o quanto me quer."
"Mais que tudo!"
"Mais que a mamãe?"
"Mais que qualquer coisa!"
"Boa, uma garota gosta de se sentir especial." Ela se levantou, desamarrou a parte de baixo do biquíni, ficando nua. O ar quente parecia acariciar a pele dela. Pegou a mão livre do Pedro e guiou até o seio, deixando ele apertar. "Olha pra mim!"
Os olhos dele encontraram os dela, e Ana sabia que o tinha na palma da mão. Beijou ele, a língua dançando na boca dele, enquanto apertava as bolas dele com força, sentindo o calor e o peso. Ele continuou se tocando, a mão roçando na dela. "Melhor não gozar ainda, maninho", disse, rindo. "Quero isso dentro de mim."
Ela se virou, se apoiou na cama, o cheiro do lençol de algodão misturado com o dela. "Vem, me fode", provocou, olhando por cima do ombro. Pedro se aproximou, hesitante, mas com um fogo nos olhos. Colocou a mão na coxa dela, guiando o pau. Estava um pouco fora, então ela o ajudou, sentindo a cabeça quente contra a entrada. "Isso, mete!"
Ele entrou devagar, cuidadoso, mas logo o desejo tomou conta. As estocadas ficaram mais fortes, o som dos corpos se chocando ecoando no quarto. Ana sentia o pau dele a preenchendo, o calor, a dor gostosa. "Mete com força, seu covarde!", sibilou, querendo mais.
"Cala a boca, Aninha!", ele retrucou, fodendo com raiva, exatamente como ela queria.
"Me faz calar, seu safado! Finge que sou a mamãe e me fode como puta!"
Pedro ofegava, metendo com tudo, o suor pingando no chão. Ana gozava com a ideia de ser tão desejada, o tabu incendiando cada nervo. Quando ele gozou, agarrou os quadris dela com força, o pau pulsando dentro, enchendo-a. Ela riu, deitou ao lado dele, mergulhou os dedos no esperma e se masturbou, gozando três vezes, o corpo tremendo de prazer.
"Como foi tua primeira vez com uma garota, maninho?", provocou.
"Para de me chamar assim!"
"Posso te chamar do que quiser, seu escravo", ela riu. "Agora sou tua dona."
"Desculpa por te chamar de Aninha."
"Tu vai pagar por isso. Agora agradece."
"Obrigado, Dona Ana."
"Assim tá melhor."
III. Confissões quentes
Notei que o João tava meio calado ultimamente, desde que fiz ele chupar o Marcos, nosso vizinho. Perguntei como ele se sentia, mas ele só disse que não foi tão ruim, mas não quis prometer repetir. Um dia, depois de muito insistir, ele confessou: "É a Ana. Ela sabe das nossas... aventuras."
"Não tô surpresa", respondi, já conformada que os filhos iam descobrir cedo ou tarde. Depois do papo com a Dona Rosa, até achava que podia ser bom. Se o sangue Menezes era real, e eu sabia que era, tentar segurar esses desejos em Salvador, com a Valéria rondando, era missão impossível.
"Sério? E se eu te contar que ela tá flertando comigo?"
Suspirei. Já tava acontecendo. "Ela é boa nisso."
"Não parece inocente, Sofia."
"Quando a Ana foi inocente?"
"É só isso que tu tem pra dizer?"
"Que conselho tu quer?"
"Um conselho seria bom. Não sei lidar com minha filha me cantando!"
"Já tentou flertar de volta?"
"Tá falando sério, Sofia?"
"Tô. Talvez, da próxima vez que ela flertar, tu devesse entrar no jogo."
"Aonde isso ia parar?"
"Aonde tu gostaria que parasse, João?"
Ele franziu a testa. "Tá sugerindo o quê?"
"Tô dizendo que, lá no fundo, tu tá louco pra comer nossa filha."
"Isso é doentio!"
"E daí? Doentio ou não, não importa. O pau quer o que o pau quer. E o teu quer a Ana."
"É essa história dos Menezes de novo? Tua mãe tá louca e te arrastando junto!"
"Para, João. Tu nunca olhou pra nossa filha, tão linda, tão sexy, e pensou: ‘Caramba, ela é foda’?"
"Parece que tu pensou."
"Pensei, sim", admiti. "E não te julgo. Talvez a gente tenha enlouquecido mesmo. Deve ser o plano da Valéria, sei lá. Mas, se algo rolar entre tu e a Ana, não te condeno. Só quero que seja honesto comigo."
Ele suspirou fundo. "Sou humano, Sofia. Às vezes, só às vezes, olho pra Ana como homem olha uma mulher atraente."
"Um jeito bem complicado de dizer que ela te deixa de pau duro."
"Isso soa tão... baixo."
"E qual o problema de ser baixo? Quero te ouvir dizer. Vou primeiro: já tive pensamentos impróprios sobre nossos filhos. Não me orgulho, mas também não me envergonho mais. Tua vez."
"Tive pensamentos impróprios sobre a Ana", ele admitiu.
"E o Pedro?"
"Caramba, mulher, tu quer que eu vire gay?"
"Quero que tu abra a mente pras possibilidades, João. Tô tentando fazer isso, e é difícil, mas vai ser mil vezes pior se meu marido não estiver comigo nisso."
"Eu chupei um cara por ti", ele lembrou. "Desejar nosso filho pode ser um pouco demais."
"Bom menino", falei, dando um tapinha na cabeça dele. "Tu tá tentando."
IV. Desejos impuros
Ana tava com a cabeça cheia — questionando a própria sexualidade, lidando com a confiança da chefe no trampo, a relação com o Pedro ficando cada vez mais quente e o poder que descobriu ter sobre o João. Não era surpresa que eu notasse ela meio avoada. "Tá pensando em quê, filha?", perguntei numa noite de junho, o ar condicionado lutando contra o calor de Salvador.
"Coisa e tal, mãe. O de sempre."
"De sempre?"
"Trampo, amigos, sexo. Normal."
"Sexo?"
"Mãe, se tu tá tentando arrancar algo de mim com esse interrogatório, prefiro que diga logo o que tá pensando."
"Nada. É que tua avó disse umas coisas que me deixaram dividida."
"Então é tu que tem algo pra contar."
Sorri. "Quando uma menina tem um rosto tão lindo, esqueço que tem cérebro também."
"Tenho tudo, mãe. Inteligência, beleza, corpão..."
"Não nego isso. Teu pai disse que tu tá desconfiando de umas coisas sobre nós. Pode perguntar qualquer coisa, filha. Eu e teu pai temos direito à privacidade, mas não quero segredos que apodreçam entre a gente."
"O Pedro acha... a gente acha que tu e o pai tão saindo com os vizinhos. É verdade?"
"É, sim."
"Nossa! Qual é a dessa?"
Peguei a mão dela, como se fosse consolar uma amiga. "Não somos só nós. Desde que a Valéria apareceu em Salvador, todo mundo tá meio louco."
"Isso é por causa do meu trampo na Sol Digital?"
"Não!" Levantei as mãos. "Não confio na Valéria nem na Camila, que, aliás, é mais uma dos Menezes. Mas tu é adulta, Ana. Só anota minhas preocupações e faz o que achar melhor."
"Então o que é?"
"Quando digo ‘louco’, falo de sexo e desejo. Antes de vocês nascerem, eu tinha uma libido danada. Desde que a Valéria chegou, ela voltou com tudo. Com apoio do teu pai, tô explorando isso."
"Quer dizer que tu transa com o Marcos enquanto o pai transa com a Juliana?"
"Um exemplo, sim."
"E outro é tu virando a Dona Sofia, mandando no teu maridinho submisso?"
Engasguei. "Podia ter dito com mais tato, mas, basicamente, sim."
Ana assentiu. "Obrigada pela sinceridade. E, só pra constar, não me importo com meus pais experimentando. Mas não gosto de segredos."
"Desculpa, então. E tu, tem algo pra confessar? Justo é justo."
Ela respirou fundo. "Incentivei o Pedro a me comer."
Quase engasguei de novo. "Tu o quê?"
"Tamo brincando um com o outro há meses. Acho que desde que a Valéria chegou. Aconteceu, e provavelmente vai rolar de novo. Não me arrependo nem um pouco."
"Meu Deus!"
"Tá brava? Ou só decepcionada?"
Minha cabeça girava, mas, de repente, me acalmei. Peguei a mão dela. "Nem uma coisa, nem outra. Tem muita coisa que tu não sabe sobre mim e sobre nosso sangue. O que tu fez não devia me surpreender. Não gosto, mas, pensando bem, era inevitável."
"Sangue?"
"O sangue Menezes. Eles chamam de ‘sangue jacinto’ ou ‘gene Menezes’. É uma característica que deixa a gente... digamos, bem fogosa."
"Que outro termo tu usaria?"
"Ninfomaníacas com moral de gato de rua?"
"Demais!" Ana riu, sem esconder a empolgação. "E a gente faz parte disso?"
"Parece que sim. Então, quando tu diz que transou com teu irmão, é só a tradição da família brilhando."
"Tu transou com o tio Beto?"
"Não. Só com tua tia Carla."
"Arrasou, mãe!"
"Não fica metida. Acabei de descobrir que minha mãe é uma safada de carteirinha, e tô adorando."
"Que bom. Então tá pronta pra admitir que tentou seduzir o pai?"
"Para, mãe! Só provoquei ele um pouco pra ver até onde ele ia. Ele não mordeu a isca, mas acho que quis."
"Falei com ele sobre isso. Não ouviu de mim, mas, se tu tentar de novo, aposto que ele cai."
"Sério?"
"Não ouviu de mim."
Ana ficou abalada, mas louca pra testar. Não era só desejo de transar com o pai, mas o poder de seduzi-lo. Então, na primeira chance, sentou de frente pra ele, na sala, com uma saia curta que mostrava as coxas. "Tá achando que não devo me vestir assim?", perguntou, com um tom provocador.
"Por que, filha? Tá me deixando com pensamentos impuros?"
"É assim que fala com teu pai?"
"Não tô te obrigando a olhar. Mas sei que, vestida assim, deixo os caras loucos. Algumas garotas também. E homens, claro."
"Sou teu pai!"
"Isso deixa mais excitante, né? Admite, tu tá com tesão por mim. Tudo bem, não me importo."
"Tu pensou bem no que tá sugerindo, Ana?"
"Pensei muito. E tu, pensou?"
"Tento não pensar."
"Consegue?" Ela descruzou as pernas, sem calcinha, mostrando tudo. "Quer, pai?"
"Não! Para com isso!"
"Tá duro?" Sabia que sim. O volume na calça dele era óbvio.
"É só uma reação humana", ele corou.
"É a reação de um homem que quer meter", ela provocou. "Se tu quer, é teu. Sei que a mãe te faz implorar, mas a minha tá aqui, na mão. Quer, pai?" Sem esperar, ela foi até o sofá, passou a mão pela coxa dele e parou no volume. "Isso é tudo pra mim, pai?"
"Tu não pode fazer isso, Ana", disse, sem tentar parar.
"Eu que fiz isso com você?"
"Tu sabe que sim!"
"Então é meu." Ela abriu o zíper, pegou o pau dele e examinou. "Nossa, a mãe é sortuda."
"Ela nunca reclamou."
"Aposto! É maior que o do Pedro." Ele não perguntou como ela sabia, e, quando ela começou a masturbar ele, João gemeu, a cabeça jogada pra trás. Ana se inclinou e chupou, a língua dançando na cabeça, o gosto salgado misturado com o cheiro do sabonete dele. Sabia o que fazia, mas esse era o pau do pai dela. "Gostoso!", disse, parando antes que ele gozasse.
"Só isso que eu ganho?"
"Não, pai. Tu ganha tudo." Ela subiu no colo dele, levantou a saia e guiou o pau pra dentro. Sentou devagar, sentindo ele a preenchendo, o calor, a dor gostosa. "Gosta disso, pai? De meter na tua filhinha?"
"Não tão pequena assim", ele respondeu, a voz rouca.
"E tu?"
"Me ajuda, sim!", ele gemeu. "É a melhor sensação do mundo!"
"Boa resposta!" Ela rebolou mais rápido, sentindo as mãos dele nos seios, protegida, desejada. "Te amo, pai!", disse, enquanto subia e descia.
"Te amo, querida." Ele metia com força, agora no comando. Ana gozou, esfregando o clitóris, o orgasmo dela se misturando ao dele, pai e filha num êxtase proibido.
V. Tudo às claras
No meu perfil no www.selmaclub.com, posto todas essas aventuras, gravadas com minha câmera escondida, e a galera tá louca pra saber o que vem depois. Será que vou ceder mais aos desejos dos Menezes? Será que o João vai se soltar de vez? E a Ana, até onde ela vai? Só acompanhando pra descobrir. Então, por favor, não esquece de dar cinco estrelas pro conto. É mais que uma história — é minha vida, meu fogo, e quero que vocês sintam isso comigo, que fiquem com vontade de saber mais, de mergulhar nesse caos ardente que é ser uma Menezes. Contia em breve.

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Comentários (1)

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