#Outros

Eu a fiz fazer isso - Pt. 02

3.9k palavras | 1 | 5.00 | 👁️

**Resumo:** Eu, André, convidei meu amigo Vinícius para um churrasco em casa, em Salvador, onde minha esposa, Larissa, roubou a cena com sua ousadia e um look provocante. O que começou como uma noite descontraída, regada a drinks e papos picantes, escalou para um jogo de sedução que ninguém esperava. Larissa, com seu jeito atrevido, desafiou os limites, e eu, empolgado com a ideia, deixei a coisa rolar. Entre provocações, bebidas e uma câmera escondida que registrou tudo, a noite terminou em uma aventura ardente que mudou nossa dinâmica para sempre. Agora, compartilho essa história, cheia de detalhes suculentos, para vocês sentirem o calor baiano que pegou fogo naquela noite.

---

Sábado à noite, e eu estava pilotando a churrasqueira no quintal da nossa casa em Salvador, com uma picanha suculenta chiando no fogo. O cheiro de carvão e carne invadia o ar quente, misturado com a maresia que vinha da praia de Itapuã, pertinho dali. Ainda faltava uma hora pro ponto perfeito quando Vinícius, meu camarada de longa data, chegou. Larissa, minha esposa, desfilava com um shortinho jeans que mal cobria a linha onde as coxas encontram o bumbum. O tecido, meio soltinho nas pernas, deixava entrever aquele vinco perfeito entre a perna e a bunda, com um pedacinho das nádegas aparecendo, redondas e bronzeadas pelo sol da Bahia. Ela completava o look com um top vermelho-vivo, amarrado bem abaixo dos seios, exibindo a barriga lisinha que parecia esculpida. Sem sutiã, os mamilos marcavam o tecido, dando um toque safado, mas sem entregar o jogo de cara. As pernas, longas e torneadas, brilhavam sob a luz do quintal, e o short justo abraçava o bumbum de um jeito que fazia qualquer um perder o fio da meada. Minha cabeça já gritava: “Essa mulher vai mandar na noite.”

Quando Larissa se levantou da mesa de madeira pra buscar mais uma rodada de caipirinhas, flagrei os olhos de Vinícius grudados no rebolado dela. Ele me pegou no flagra e, vermelho como um pimentão, murmurou um “desculpa, cara”.

“Ô, Vinícius, tu teria que ser cego ou brocha pra não babar por esse rabo”, eu disse, rindo, com um gole da minha cerveja gelada na mão.

“É um espetáculo, véi”, ele respondeu, com um sorriso meio sem graça.

Queria puxar o papo pra um terreno mais quente, mas segurei a onda, esperando as caipirinhas fazerem efeito. Depois de umas três rodadas, com a picanha já no prato e um vinho tinto encorpado rolando, Larissa, com aquele jeito dela de jogar charme, disparou:

“Como tu tá solteiro ainda, Vinícius? Um cara boa pinta desse jeito?”

Ele deu uma risada, coçando a nuca. “Minha última mina, aquela que eu achei que era a certa, pulou fora quando cortei a mesada. Ela curtia torrar meu dinheiro, saca? Uma interesseira daquelas.”

“Nossa, que vacilo. Desculpa, não quis cutucar ferida”, disse Larissa, com um tom que misturava pena e malícia.

“Relaxa, doeu só um minutinho. O pior foi a seca de sexo que veio depois”, ele confessou, rindo.

“Que horror, véi!”, Larissa exclamou, com um exagero teatral. “Eu, hein, ficaria louca sem ação. Somos teus amigos, pode mandar a real, ser tu mesmo. Aqui é tudo adulto, né?”

Vinícius ergueu a sobrancelha, olhando direto pra ela. “Tô ligado, vou lembrar disso.”

A noite tava pegando fogo, e Larissa sabia exatamente como jogar. Cada frase dela era uma faísca, preparando o terreno pro que vinha pela frente. O papo derivou pro sexo, mas a comida esfriou a conversa por um tempo. Só que, na real, minha cabeça tava a mil, e pelo brilho nos olhos da Larissa, ela tava na mesma vibe.

Depois do jantar, migramos pro sofá da sala, com vista pro mar ao fundo. Botei um Jorge Ben Jor pra rolar, aquele som suingado que embala qualquer clima. Servi uma caipiroska caprichada pra Larissa e um uísque com gelo pra mim e pro Vinícius — um Jack Daniel’s que guardo pra ocasiões especiais. E, se tudo corresse como o planejado, essa noite ia ser épica.

Sentamos no sofá, eu e Vinícius, enquanto Larissa se jogou numa poltrona à nossa frente, cruzando as pernas de um jeito que o shortinho subiu ainda mais. O papo sobre música durou pouco, porque o clima tava pedindo algo mais quente. Notei que todo mundo tava acelerando os drinks, e logo fui reabastecer os copos.

Quando voltei, Larissa soltou: “Enquanto tu tava na cozinha, Vinícius disse que curtiu meu look. Acho que ele só tá de olho nas minhas pernas, né?”

“Tuas pernas são um absurdo, amor”, eu disse, e Vinícius levantou o copo. “Às pernas da Larissa!”

“Vocês me deixam sem graça, viu?”, ela riu, fingindo timidez. “Não tô nem tão sexy assim.”

Aí eu mandei: “Se o Vinícius te visse com um daqueles vestidinhos que tu usa pra me provocar, ele ia pirar.”

“Peraí, peraí”, Vinícius entrou na onda. “Tu joga uma dessa e não mostra? Não é justo, Larissa.”

“É, só rola quando é só eu e o André em casa”, ela disse, com um olhar safado pro Vinícius. “Esses vestidinhos são curtinhos, viu?”

“Se é pra falar na lata, como tu pediu, então mostra. Ou tu não tem culhão pra isso? E tu, André, vai ficar de boa ou é daqueles ciumentinhos?”

“Ciúmes? Eu? Duvido que a Larissa tenha coragem de se exibir assim”, provoquei.

“Não fala por mim, amor”, ela retrucou, com a voz meio arrastada pela bebida.

“Beleza, senhorita atrevida. Te desafio a mostrar pro Vinícius um dos teus looks sensuais.”

“E tu não vai ficar com ciúmes se eu fizer?”

“Nem acho que tu vai, mas não, não vou.”

“Quer apostar?”, ela desafiou, com um sorrisinho.

“Como?”

“Deixando eu beijar o Vinícius.”

Vinícius, que tava tomando um gole, quase engasgou. “Pera, não precisa disso, véi”, disse, tossindo.

“Precisa sim, Vinícius. Meu maridinho acha que não sou sexy o suficiente, e eu vou mostrar que ele tá errado. Mas primeiro ele tem que provar que não é ciumento.”

“Vai fundo, amor”, eu disse. “O Vinícius vai ver pelo teu beijo que tu não é tão sexy assim.”

Larissa se levantou, meio cambaleante por causa das caipirinhas, e sentou no colo do Vinícius, de lado, jogando os braços em volta do pescoço dele. O beijo foi daqueles de cinema, com muita língua e um fogo que fez o ar da sala ficar mais quente que o sol de meio-dia no Pelourinho. Quando terminou, ela se levantou, olhou pra ele e disse: “Vou te mostrar um look bem sensual, mas é só isso, hein. Não viaja.”

Quando ela saiu, gritei: “Não esquece as meias, amor!”

Assim que ela sumiu, Vinícius me olhou, confuso. “Tô sendo seduzido, é isso?”

Dei o contexto: “Eu e a Larissa conversamos sobre um ménage ou ela curtir com outro cara. Ela tá louca por isso, e eu acho a ideia foda. O lance é que ela tem uns bloqueios de infância pra superar. A gente precisa fazer ela se sentir desafiada.”

“Como a gente faz isso?”

“Tu já mandou bem dizendo que não era justo ela falar do vestido sem mostrar.”

Minha cabeça tava a mil com a possibilidade. Será que eu ia mesmo ver Larissa sendo possuída por outro cara, como a gente fantasiava? Será que ela ia virar uma nova mulher depois disso, querendo mais e mais? Meu coração batia forte só de imaginar.

“Tu tem certeza disso?”, Vinícius perguntou.

“Se tu não quiser, sem crise”, respondi.

“Não é isso. É que eu não sou qualquer um. Meu negócio é... digamos, avantajado. As minas não são as mesmas depois. Tô dentro se tu jurar que não vai se incomodar se ela quiser mais, porque ela vai querer.”

A declaração dele me deixou mais animado ainda. “O que ela quiser depois de hoje é com ela. Espero que não seja só uma noite. Quero que tu transforme ela na tua parceira de aventuras. Só não tenta roubar ela de mim, senão te capo, véi. Mas, fora isso, se ela quiser, pode mandar ver.”

Larissa tava demorando, e eu já tava preocupado que ela tivesse amarelando. Servi mais um uísque pra mim e pro Vinícius e outra caipiroska pra ela. Deixei o copo na mesinha e sentei, esperando.

“Como tu vai se sentir vendo ela gozar como nunca?”, ele perguntou.

“Não sei, mas acho que vou ficar mais louco de tesão do que nunca.”

Vinícius, ainda meio receoso, se levantou e abriu o zíper da calça. Com um esforço, puxou o bicho pra fora. Era um monstro, mesmo mole, com uns 15 centímetros e grosso como uma lata de cerveja. Fiquei de queixo caído. Não sou viado, mas era impressionante. “Só consigo pensar em ver esse troço alargando a buceta da minha mulher.”

Antes que ele respondesse, ouvimos a porta do quarto abrir. Foi hilário ver ele tentando guardar o bicho de volta na calça. E, se aquilo era um pau, o meu talvez fosse uma linguiça de churrasco.

Larissa voltou com um sorriso que misturava nervosismo e malícia. Eu esperava um vestido curto, mas ela caprichou. O vestido preto brilhante mal cobria a virilha, deixando a calcinha à mostra. As meias 7/8, combinadas com um salto agulha, faziam as pernas dela parecerem infinitas. A maquiagem tava pesada: batom vermelho-fogo, delineador marcando os olhos, sombra escura. Ela tava um arraso, pronta pra dominar a noite.

O vestido, justo no busto e soltinho embaixo, parecia gritar “sou sexy e sei disso”. As coxas bronzeadas contrastavam com o preto do tecido e das meias, e os saltos davam um ar de deusa. Ela ficou parada, fingindo timidez, com os braços abertos, esperando nossa aprovação. Eu e Vinícius távamos boquiabertos, com o queixo no chão.

“Tá demais?”, ela perguntou, com uma voz que misturava dúvida e provocação.

“Não usaria isso no Farol da Barra”, Vinícius riu, nervoso. “Mas, cara, tu tá a coisa mais sexy que já vi. Tuas pernas de meia são de outro mundo.”

“Obrigada, Vinícius. Mas certeza que tu tá falando sério?”, ela disse, piscando.

“Já te vi assim, amor, mas com o Vinícius te vendo, é outro nível de tesão”, eu disse.

“É, tô só modelando pra provar que sou sexy. Não viaja, tá?”

“Aquele beijo que tu deu no Vinícius não foi de modelo. Foi pura sacanagem”, retruquei.

“Vinícius é grandão, aguenta o tranco”, ela disse, rindo.

Ela pegou o copo da mesinha e sentou de novo, cruzando e descruzando as pernas, dando flashes da calcinha por cima da cinta-liga. Eu e Vinícius não perdemos nada, e ela nos pegou no flagra.

“Que foi, amor? Não sou sexy o suficiente pra mostrar a calcinha?”, ela provocou. “Se eu não fosse uma menina comportada, sei lá onde essa noite ia parar.”

“Tá nos provocando, isso sim”, eu disse.

Ela riu, olhando pro Vinícius. “Que foi, Vinícius? Tá inquieto aí? Alguma coisa te apertando?” Então, abriu as pernas o suficiente pra mostrar uma mancha úmida na calcinha. Tava na cara que ela tava excitada, com os fluidos escorrendo. “Ainda acha que não sou sensual, amor?”, ela disse, me encarando.

Meu pau tava duro, apertando a calça. Só conseguia imaginar o bicho do Vinícius implorando pra sair.

“Se tá desconfortável, podem tirar as calças. O Sr. Ciumento aqui não vai ligar se eu der uma espiada no pau do Vinícius, né?”, ela disse, com um sorriso safado.

Adorei como ela virou o jogo, me desafiando com essa história de ciúmes. Confesso, quando ela abriu as pernas, senti uma pontada de ciúmes. Nunca imaginei ver minha mulher assim na frente de outro cara, ainda mais antes de ela mergulhar de vez na sacanagem. Mas isso só me deixou mais louco pra seguir o plano.

Ela abriu mais as pernas, mostrando a mancha molhada. “Pra uma menina comportada, tu tá bem excitada. Já que não quer que a gente te toque, toca tu mesma”, eu disse.

“Assim?”, ela respondeu, passando a mão por cima da calcinha, esfregando o clitóris. A mancha úmida cresceu, e o ar ficou pesado com o cheiro de tesão.

Vinícius não aguentou. Pulou do sofá, arrancou a calça e a camisa, ficando só com o pau ereto, apontando pra frente como uma lança. O cara era um tanque, corpo esculpido, e o pau... uns 25 centímetros, grosso, com uma cabeça que parecia uma ameixa. Era uma obra-prima. Olhei pra Larissa, e os olhos dela brilhavam de desejo e susto.

“Fica pelado e vem aqui do lado do Vinícius. Quero ver a diferença”, ela disse.

Fiquei nu, e meu pau, duro como pedra, não chegava nem perto do monstro do Vinícius. Larissa cobriu a boca, como se tivesse pena de mim, mas eu tava era excitado. O pau dele era umas três vezes mais volumoso que o meu, e eu sabia que, depois de provar aquilo, Larissa ia querer repetir.

“Que pena que sou uma menina comportada. Senão, eu podia mostrar pro meu marido o que acontece quando uma mulher leva um pau desse”, ela disse, com um tom provocador.

“Não importa que tu seja comportada, porque o André não ia aguentar ver um pau desses te dando prazer”, retruquei, entrando no jogo.

“Se tu é tão comportada assim, eu podia meter esse pau em ti sem tu mudar de ideia sobre me deixar te foder de verdade”, Vinícius disse, segurando o bicho como se fosse uma oferta.

“Amor, serve mais uma bebida enquanto penso no que nosso amigo tá sugerindo?”, ela pediu, virando o copo e me entregando.

Fui pra cozinha, sabendo que ela queria um momento a sós com ele. Servi uma dose dupla pra ela, imaginando o que tava rolando na sala. Quando voltei, ela tava com as pernas abertas, a mão ainda na calcinha, massageando a buceta.

“Onde a gente tava?”, ela disse, com um sorrisinho. “Ah, é, nosso amigo quer meter esse pau na minha buceta de casada. Ele acha que isso muda tudo.”

Os olhos dela tavam grudados no pau dele, que ele segurava como um troféu. “Tenho um amigo que divide a esposa comigo. No começo, ela relutava. Agora, implora por isso, e o marido curte e diz que a buceta dela é minha quando eu quiser”, Vinícius disse, olhando pro meu pau. “O pau do cara é quase do mesmo tamanho que o teu, André.”

Larissa enfiou dois dedos na buceta, mexendo devagar enquanto encarava ele. “Tá molhadinha e apertada. Mas aquela outra esposa não é comportada como eu. Seria indecente deixar um cara que não é meu marido usar meu cuzinho. Mesmo que tu metesse até o talo, e o André concordasse, eu não ia virar ‘disponível’.”

“Tu não quer ver tua buceta sendo aberta como nunca?”, Vinícius perguntou.

“Eu disse que não seria certo, não que não queria.”

Aí eu entrei: “Amor, duvido que tu aguente esse pau, mas se aguentasse, ia deixar de ser tão comportada. Uma mulher de verdade tirava a calcinha e jogava pra mim pra eu ver se tem cheiro de comportada.”

Ela parou, esfregou a calcinha na buceta, encharcando-a, e a tirou lentamente, jogando pra mim. Cheirei. Era puro tesão, um aroma de mulher no cio. “Não cheira a calcinha de comportada”, eu disse.

“Quero uma segunda opinião”, ela respondeu.

Passei pro Vinícius, que cheirou e disse: “Tá no cio, André. Só vamos saber quão safada ela é se ela aguentar um pau de verdade. E aí, Larissa?”

Ela se levantou, deitou no tapete, com o vestido levantado e as pernas abertas. “Tu quer mesmo que eu deixe o Vinícius meter, só pra ver o efeito?”

“Tu provocou ele como se fosse uma vadia. Seria falta de educação não deixar ele sentir. Deixa ele meter, e tu decide se quer que ele tire.”

“É grande pra caramba. Acho que tu precisa vir aqui abrir minha buceta pra ele. A menos que tu tá com ciúmes.”

“Já disse que não. E uma mulher de verdade não precisa disso.”

“Se não sou mulher de verdade, talvez seja porque teu pau não me levou lá. Vem aqui abrir pra ver se o pau do Vinícius resolve.”

Me ajoelhei, segurei os lábios da buceta dela, e ela puxou as pernas pros joelhos. Era um convite escancarado. Vinícius ficou paralisado, em choque, mas com um tesão visível. Ele se ajoelhou, com o pau na mão, e eu e Larissa ficamos hipnotizados pelo tamanho. Eu tava louco pra ver ela sendo preenchida.

“Só pra meter e tirar, hein. Nada de me foder de verdade, seria indecente”, ela disse.

“Posso parar se tu aguentar”, ele respondeu.

Observei a cabeça do pau dele entrar, abrindo os lábios dela. Era a coisa mais linda e excitante que já vi. Soltei os lábios e olhei pro rosto dela. Tava em êxtase, com um sorriso de quem tava descobrindo um mundo novo.

“O teste não tá completo até meter tudo”, ela disse, com a voz tremendo.

Vinícius empurrou mais uns cinco centímetros e parou. Os olhos dela se fecharam, e ela gemeu. “É lindo?”, perguntei.

“Nem imaginava. Mete mais, Vinícius. Precisa ir até o fim.”

Ele avançou, centímetro por centímetro, recuando um pouco e metendo mais. Larissa gemia alto, dizendo coisas como “Que delícia!” e “Mete, porra!”. O som molhado da buceta dela ecoava, e ela tava em transe. “Eu não sabia que podia ser tão bom”, ela disse, olhando pra mim.

Quando ele meteu tudo, ela pediu: “Quero sentir tuas bolas no meu cu, Vinícius.”

Ele enfiou os 25 centímetros, e ela gritou de prazer. “O teste tá feito. Vou tirar, e tu vai lembrar disso com carinho”, ele disse.

Quando ele puxou, os lábios da buceta dela foram junto, e o rosto dela mostrou pânico. “Amor, seria sacanagem não deixar ele meter de verdade agora”, eu disse.

“Tu tá certo”, ela suspirou.

Vinícius disse: “Se eu continuar, tu vai gozar e virar uma vadia que abre as pernas pra mim sempre.”

“É só dessa vez”, ela respondeu, mas segurava as nádegas dele com as pernas enlaçadas.

“Larissa, tá na hora de deixar ele te foder até a menina comportada sumir”, eu disse.

“Não vou foder essa vadia até ela implorar”, Vinícius retrucou.

“Tá bem, seus putos. Me fode, Vinícius. Enfia esse pau glorioso e me fode como a vadia que meu marido quer que eu seja”, ela gritou.

Ele meteu de novo, num ritmo lento que a fez tremer. Eu sabia que ela nunca mais seria a mesma, e isso me excitava. Sabia que ela ia querer mais, e eu adorava a ideia de lamber a buceta dela depois que ele gozasse.

Depois de poucas estocadas, ela gozou, gritando e se debatendo. Ele parou, deixou ela curtir, e recomeçou. “Tu tá certo, Vinícius, sou igual à outra mina. Agora sou uma vadia que precisa do teu pau sempre. Fode essa buceta de vadia.”

E veio a segunda onda de orgasmos. Eu tava em êxtase vendo minha mulher ser possuída assim. Sabia que ela agora era a vadia do Vinícius, pronta pra ele quando quisesse.

“Quero tua porra bem fundo, Vinícius. Enche minha buceta. Eu preciso”, ela gritou.

“Ai, caralho”, ele gemeu, gozando dentro dela, com estocadas lentas. Ela gozou de novo, num êxtase que parecia infinito.

Eu tava me masturbando, à beira do gozo. “Preciso gozar, amor.”

“Usa minha boca. Goza na boca da tua vadia”, ela disse.

Me posicionei, e ela chupou meu pau, engolindo tudo enquanto gemia. Quando terminei, ela disse: “Agradece o Vinícius por me fazer querer tanto teu gozo.”

Olhei pra ele e disse: “Valeu por mostrar pra Larissa como é ser uma vadia.”

Larissa sabia que eu queria provar a buceta dela, mas também que o tesão podia diminuir pós-gozo. “Amor, nunca senti uma carga como a do Vinícius. Minha buceta tá lotada”, ela disse, com a mão segurando a buceta fechada.

Meu pau endureceu de novo. “Quando ele ficar duro, vou chupar ele. Não importa se tu concorda. O gozo dele é precioso, então limpa a buceta pra mim, amor.”

“Deita de costas”, ela mandou.

Ela montou no meu rosto, ainda segurando a buceta. “Tá pronto?”

“Sim.”

“Tem que implorar.”

“Por favor, deixa eu provar tua buceta.”

“Fraco, amor. Diz pro Vinícius o que tu quer.”

“Vinícius, quero provar teu gozo.”

“Quase, amor. Diz que tu precisa.”

“Por favor, amor, preciso do gozo do Vinícius na minha boca, escorrendo pela garganta. Prometo implorar pra ele te encher de novo.”

“Boa, amor”, ela disse, tirando a mão. Uma enxurrada de porra escorreu, e eu chupei tudo, saboreando o gosto sujo e sexy. “Limpa direitinho, marido”, ela mandou.

Depois, ela olhou pra Vinícius. “Agora fode minha boca.”

Ela chupou o pau dele com maestria, engolindo outra carga enorme enquanto gozava só de sentir o gosto. Fiquei orgulhoso e feliz por nós.

Essa noite foi o começo de uma nova fase no nosso casamento, com aventuras que só cresceram. E, claro, tudo registrado por uma câmera escondida, pra compartilhar com quem curte um fogo baiano. Quer mais histórias quentes como essa? No www.selmaclub.com, meu perfil tá cheio de aventuras que vão te deixar louco pra saber o que vem depois — será que Larissa vai querer o cuzinho arrombado na próxima? Será que vou virar o corninho oficial do Vinícius? Corram lá pra descobrir!

Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! É o carinho de vocês que me motiva a compartilhar cada detalhe safado e ardente das nossas noites. Avaliem com amor, porque essa história merece brilhar, e quero ver todos vocês acompanhando o próximo capítulo dessa saga quente!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Outros

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Adriano Santos: Desejo encontrar uma esposa assim

    Responder↴ • uid:2cq8b7y0qi