#Coroa #Gay #Incesto

Dormindo Com Meu Pai Depois da Festa

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RemakeDeContos

OI GALERA TUDO BEM COM VOCÊS ? SOMOS O PERFIL RemakeDeContos
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Esse perfil foi criado para eu repostar contos desse site e de outros sites também, dando os devidos créditos e fazendo modificações para tornar os contos melhores, espero que gostem ♥
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Esse é conto que foi originalmente postado nesse site mesmo Contos Eroticos CNN no perfil " Beto " em 4 partes e eu resolvi Postar ele dando um resumo da obra, retirando partes indesejadas deixando apenas o foco principal da historia.

LINK ORIGINAL DO CONTO: /2018/01/com-meu-pai-depois-da-festa

- Vamos ao conto...

Já faz um bom tempo que essa história aconteceu e só agora decidi relatar com vocês minha experiência, por questões de anonimato decidi não revelar os nomes das pessoas envolvidas na historia, nem mesmo o meu, mas irei descrever tudo de uma maneira que todos possam gostar bastante. Tenho 32 anos de idade, sou branco, tenho 1 metro e 82 de altura e um corpo normal, nem malhado, nem tenho barriga. Sou casado e tenho dois filhos pequenos e no aniversário de um deles que aconteceu a coisa mais louca da minha vida.

Fizemos uma festa lá em casa para o meu filho mais novo, e meu pai bebeu um pouco além da conta ( é raro de acontecer mas quando acontece nunca da certo ) , por isso fui deixá-lo em casa, pois eu temia que ele dirigisse naquele estado. Meu pai é um coroa bem conservado para os seus 57 anos! É um pouco menor que eu, também branco e calvo, mas ainda faz sucesso com a mulherada por ser um homem muito bonito e charmoso. Ele não parecia muito bêbado, mas preferi ir deixá-lo assim mesmo, pois eu sempre fui um filho bastante cuidadoso. Chegando lá, ele ficou insistindo pra que eu ficasse um pouco mais já que eu não tinha mais muito tempo pra ele, o que era verdade.

- Mas pai, eu não posso demorar muito aqui, o senhor sabe, minha mulher precisa muito de mim - Falei aconchegando melhor meu pai no sofá

- Eu sei filho, mas eu sinto sua falta, há dias a gente não se ver - Falou meu pai de forma carinhosa enquanto encostava a cabeça no travesseiro

Depois disso era impossível eu não aceitar, então eu aceitei e ele todo animado foi pegar cerveja na geladeira, e de inicio eu fiquei um pouco preocupado.

- Pai, não acha que o senhor já bebeu um pouco além da conta na festa ? - Perguntei preocupado indo atrás dele

- Oh filho, hoje o pai precisou relaxar um pouco, mas se isso te incomodar podemos apenas conversar - Falou meu pai guardando a cerveja de volta na geladeira

- Não pai, imagina, se isso te faz bem eu te acompanho - Falei sorrindo pra ele e pegando a cerveja da geladeira

Então fiquei feliz e começamos a beber e a falar sobre a vida, sobre trabalho e sobre mulher, sabe como é homem quando se junta. Eu não falava muito já que era casado e seria desrespeito contar pro meu pai minha vida conjugal, mas ele falava um monte de coisa. Falava que tinha comido uma mulher que conheceu na feira e outra que conheceu na festa de um amigo e mais outras que nem lembro mais. Enfim, meu pai era separado, mas não tinha sossegado, tava a todo vapor.Depois de várias cervejas, eu já tava ficando bêbado e meu pai também. Ele já tinha tirado a camisa e falou que não aguentava mais aquela roupa.

- Filho, eu vou tomar um banho e vestir uma roupa mais confortável, não gostaria de fazer o mesmo ? - Perguntou meu pai pegando a toalha e indo em direção ao banheiro

- Pai, acho melhor eu ir embora, minha mulher deve ta preocupada comigo, e meu filho deve ta me procurando - Falei todo preocupado me levantando do sofá

- Nossa filho, a companhia do pai é tão ruim assim ? que não consegue ficar mais que 20 minutos comigo ? - Perguntou meu pai triste e um pouco chateado

- Não pai, não é isso, eu te amo, é que eu tenho minha família e... - Falei tentando convencer mas meu pai me interrompeu

– Quanto tempo não passamos um tempo entre pai e filho? Liga pra ela, fala que já tá bêbado e que vai dormir aqui. Minha Nora é gente muito boa, ela vai entender filho - Falou meu pai implorando pra mim ficar la

– Tá bom, pai, o senhor me convenceu, eu também sinto falta de nossos momentos de pai e filho, vou ligar pra minha mulher, tenho certeza que ela vai entender - Com tanta insistencia do papai eu tive que concordar.

Então liguei pra minha esposa e ela entendeu sem questionar, ela gostava demais do meu pai, e meu filho nessa hora já estava dormindo, então eu estava mais tranquilo. Ele foi tomar o banho dele feliz da vida e eu tava feliz com toda a animação dele, não custava nada fazer só uma vez a vontade do velho. Quando desliguei o telefone fiquei com vontade absurda de mijar, tanta cerveja dava nisso. Fui ver se meu pai já tava saindo do banheiro, mas a porta tava aberta e meu pai cantava uma música antiga que ele adorava.

Perguntei alto se poderia entrar e mijar e ele respondeu que podia. Entrei no banheiro e vi a silhueta dele pelo box de vidro, ele tava muito feliz. E fiquei ouvindo ele cantar enquanto mijava. Mas logo ele parou e começou a falar.

– Filho, não quer tomar banho também, não? Já to saindo. - Falou meu pai dentro do box tomando banho

– Não, pai. Eu tô bem, vim só da uma mijada, eu tomo banho antes de dormir - Falei enquanto eu mijava

– Vem, to saindo... Não precisa ter vergonha, tira a roupa e entra aqui junto comigo. Esse box é enorme, cabe nós dois. - Falou meu pai sem nenhuma cerimônia

– Que isso, pai? Eu entrar junto com o senhor? - Falei surpreso enquanto terminava de mijar

– Qual é o problema? Quantas vezes não tomamos banho juntos? - Falou meu pai calmamente

– Mas eu era criança pai, hoje somos dois adultos - Falei fechando o ziper da minha bermuda

Ele abriu a porta do box e foi falando com a cabeça pra fora em tom de deboche:

– Não vejo problema nenhum. Só porque teu pau cresceu tá com vergonha de mim? - Falou meu pai zuando comigo

– Pai?? isso é jeito de... isso é jeito de falar ? - Falei surpreso com o jeito dele de falar.

– Essa pirocona aí fui eu que fiz. Essa bunda aí fui eu que fiz - Falou meu pai saindo do box e dando um tapa na minha bunda que me assustou, não esperava. E do nada ele me abraçou todo molhado e molhou minha roupa toda.

– Paiiii !!!! Pelo amor de Deus Olha o que o senhor fez! Me molhou todo! Como vou pra casa agora? - Falei nervoso ao ver minha roupa toda molhada

– Tem um monte de roupa tua aí! Só pegar, mas agora tu vai tomar banho, não vai? - Falou meu pai enrolado na toalha e saindo do banheiro

Não tinha jeito, né? Ele pegou uma toalha e foi se secar lá fora, enquanto eu tirei minha roupa e fui tomar meu banho. Eu fiquei muito tempo debaixo do chuveiro sentindo a água cair no meu corpo, eu tava morrendo de calor e queria que passasse um pouco da bebedeira também. Sem falar que eu sempre fui muito vaidoso e sempre demorei muito no banho, minha esposa sempre amou meu cheirinho de sabonete rsrs mas enfim, quando saí do box, vi que o meu pai tinha deixado uma toalha pra mim. Me sequei e fui pegar uma roupa pra vestir.

Ao passar pela sala, vi que o meu pai estava sentado no sofá só de cueca e achei estranho, era uma cueca slip da cor cinza claro, que deixava um enorme volume no meio das suas pernas, aquilo me deixou completamente desconcertado.

– Vai ficar só de cueca, pai? - Perguntei confuso enquanto coçava minha cabeça

– Por que não? Tô na minha casa, com meu filho, não vejo mal nenhum. - Falou meu pai esticando a perna e dando uma coçada no saco bem forte

– Tá bom... ta bom pai, o senhor é que sabe - Falei terminando de enxugar meu corpo

– Oh, tu também vai ter que ficar só de cueca. - Falou meu pai se esticando mais no sofá deixando a mala ainda mais visivel

– Eu? Por quê? - Perguntei confuso

– Porque eu não achei nenhuma roupa tua, a empregada deve ter percebido que não eram minhas e guardou em outro lugar. Até procurei, mas só achei essa cueca aí. - Falou meu pai colocando em cima do sofá uma cueca slip amarela

– Que merda… Não não, pode deixar que eu vou procurar uma roupa, mas de cueca eu não fico. - Falei nervoso e indo pro quarto atrás de uma roupa

Quando cheguei no quarto do meu pai, tinha roupa espalhada por todo canto. Ele fez a maior bagunça procurando uma roupa pra mim. Eu fiquei com preguiça de procurar naquela bagunça toda e resolvi ficar de cueca mesmo. Então fui até a sala e peguei a cueca amarela na mão e meu pai me olhou com aquele olhar de " Eu avisei " kkk eu odiava quando ele tinha razão kkk. Então segurei a cueca e antes de vestir eu reclamei

- Porra pai, isso é cueca de criança, eu não uso cueca slip desde que eu era adolescente - Falei indignado com a cueca na mão

- Pois hoje você vai ter que matar a saudade de seus tempos de colégio porque é apenas essa cueca que você vai poder usar - Falou meu pai me ironizando

E não teve jeito, eu tive que vestir aquela cueca, então vesti ela por baixo da toalha pra que meu pai não me visse pelado, e assim que vesti tirei a toalha e fiquei só de cueca na frente do meu pai ( modestia parte fiquei com um corpo lindo usando aquela cueca ) Meu pai apenas me encarava com um olhar misterioso, eu não sabia o que ele tava pensando.

Passando o constrangimento voltei pra sala e continuei a beber com o meu pai os dois sentados no sofá de cueca. Estávamos muito alegres relembrando várias histórias da minha infância e adolescência. Até que uma coisa mudou tudo. Eu terminei de beber uma long neck e fui colocar na mesinha de centro, mas ela caiu no chão e rolou pra debaixo da mesinha, fui me abaixar pra pegar e não consegui. Então me levantei do sofá e me abaixei para alcançar a garrafa e, naturalmente, fiquei com a bunda pro alto. Peguei a garrafa e senti o meu pai dando outro tapinha na minha bunda e ainda falou:

– Que bundão gostoso filho - Falou meu pai apalpando minha bunda

– Pai, que isso? Ta me estranhando ? - Falei confuso e surpreso

– Nada! Só to elogiando tua bunda filho ! - Falou meu pai dando uma apalpada na mala dele e encarando minha bunda

Voltei a me sentar um pouco assustado com a atitude do meu pai, esperando que o assunto tivesse acabado, mas ele continuou.

– Tua bunda é igual a da tua mãe, sabia? - Falou meu pai me encarando sem parar
– A minha bunda ? - Perguntei confuso
– Sim! Nem tuas irmãs, que são mulheres, tem a bunda tão gostosa igual a da tua mãe. Só tu mesmo. - Falou meu pai dando mais uma coçada no saco na cueca cinza
– Pai, que coisa esquisita de se dizer… Eu sou seu filho - Falei dando mais um gole na cerveja
– Mas é verdade ou não é? - Perguntou meu pai olhando pra mim
- Bem... minha mulher elogia minha bunda, mas ela é minha mulher pai, é diferente - Falei um pouco constrangido
- E eu sou seu pai, então eu também posso elogiar né ? - Falou meu pai me dando um sorriso

Eu não respondi nada, porque ele tava certo. Eu não tinha a bunda igualzinha a da minha mãe, ele tava exagerando, mas era bem grande mesmo. Muita gente sempre fez comentários bobos sobre ela e muita mulher adorava, até a minha esposa não se cansava de fazer elogios, uma vez inclusive quando minha mulher chupava meu pau, ela desceu pro meu saco e depois por extinto passou a lingua na minha bunda, mas eu a repreendi e ela nao repetiu aquilo. Mas era muito estranho que o seu próprio pai falasse uma coisa dessas.

-Sabe, o que mais tenho saudade na tua mãe é a bunda dela filho, ai que saudade de comer aquele rabo - Falou meu pai enquanto ele alisava sua mala na cueca

– Pai, não fala essas coisas pra mim. - Falei constrangido mas encarando ele

– Tu é já adulto, sabe o que to falando. - Continuou meu pai

Nessa hora notei que o volume de sua cueca foi aumentando um pouco e eu fiquei bastante assustado

– Não quero saber de suas intimidades com ela pai, é constrangedor pra mim - Falei olhando pro seu rosto e sua mala que nessa hora já estava meia bomba

– Ela foi me deixar por aquele idiota…nunca mais comi uma bunda como a dela. - Falou meu pai esfregando sua mão na sua mala

– Não acredito que eu to ouvindo isso… - Falei baixando minha cabeça de vergonha

– E olha que quando casamos ela não queria deixar eu comer aquela bunda. imagina que desperdício… ter uma bunda daquela na minha cama e não poder comer? - Falou meu pai insistindo

Eu já tinha desistido, era melhor deixar ele falar. Levantei, fui mijar e pegar mais cerveja. Quando voltei eu senti que tinha alguma coisa diferente com ele, o olhar dele mudou, ele tinha um olhar provocador, como se tivesse sentindo desejo ou algo do tipo. Então Ele chegou bem perto de mim e falou baixinho.

- Filho posso te pedir uma coisa ? - Perguntou meu pai baixinho perto de mim

- Eu ja tô é com medo do que vai me pedir - Falei nervoso

- Posso filho por favor ? - Perguntou meu pai me implorando

- Pode pai, pode pedir - Falei conformado

– Filho, deixa eu ver tua bunda ? - Falou meu pai bem direto

– O QUE ???? Pai, você tá louco? - Falei indiganado e me levantando do sofá

– Tô sim filho ! Tô louco, tô desesperado pra ver tua bunda. Me entende, ela é igualzinha a da tua mãe, só quero relembrar. - Falou meu pai com muito tesão

– Sem chance! Isso é muita loucura. - Falei tentando me afastar dele

O pior é que ele ficou insistindo e começou a chorar dizendo que ainda sentia muitas saudades da minha mãe e nunca tinha conseguido esquecê-la!

- Não pai, isso é loucura - Falei resistindo

- Por favor filho vai ser rapidinho, você fica na minha frente, eu abaixo sua cueca e eu vejo a sua bunda por uns segundos, só pra matar a saudade da bunda da minha mãe. Por favor filho eu imploro - Falou meu pai desesperado de tesão, nessa hora seu pau já tava completamente duro na cueca cinza, e eu me assustava com o imenso volume que tinha nele

E Eu não sei o que deu na minha cabeça mas eu aceitei, relutante mas aceitei. Acho que foi a bebida que me fez aceitar. Mas o pior é que, mesmo naquele momento louco, eu nunca ia imaginar onde tudo isso ia chegar.

– Pai, você já viu a minha bunda um monte de vezes. Porque essa vontade de ver agora ? - Perguntei confuso e na esperança dele desistir

– Mas é diferente! Quero ver de pertinho, olhar cada centímetro, cada detalhe. - Falou meu pai ja babando de vontade

– Mas é a minha bunda, não a da minha mãe. - Falei olhando pra ele

– É como se fosse, faz esse favor pro seu pai, por favor. Ninguém nunca vai saber, eu prometo. - Falou meu pai me implorando

– Tá bom, tá bom, mas é rápido, viu? - Falei bem direto e ja segurando o elastico da minha cueca

– Rápido, não. Deixa eu ver com calma, depois te deixo em paz. Eu nunca mais falo nisso, eu prometo. - Falou meu pai no ápice do tesão

– Tá bom, tá bom. Mas não toca na minha bunda, viu? Lembra que é a minha bunda, não da minha mãe. - Falei ja conformado e me preparando pra tirar minha cueca

Eu não entendo até hoje porque aceitei um absurdo desse, mas aceitei. Talvez fosse a bebida ou pena do meu pai ter chorado na minha frente, mas eu aceitei. Levantei do sofá, fiquei na frente de onde ele tava e me virei. Como ele tava sentado no sofá, minha bunda ficou na altura do rosto dele. Eu, com um misto de medo e vergonha, abaixei minha cueca e expus minha bunda toda pros olhos curiosos e sedentos do meu pai. Não olhei pra trás, mas sabia que ele olhava a minha bunda com gula, com desejo. Eu me sentia muito estranho, me sentia invadido, violentado, tinha medo e vergonha, mas tinha uma outra coisa que eu não conseguia definir na hora. Eu sei que simplesmente coloquei as mãos nos meus olhos, não queria ver nada ao redor, pois parecia que os móveis e todos os outros objetos da sala me viam naquela situação de total vulnerabilidade.

De olhos fechados, eu comecei a viajar, não sei dizer, mas acho que estava em outro lugar, outra dimensão, via imagens coloridas, esquisitas, acho que acabei cochilando. Quando dei por mim, eu estava deitado no sofá de bruços e sentia duas mãos alisando a minha bunda. De repente, elas abriram as minhas nádegas e algo molhado tocou o meu cu, meu pai estava lambendo o meu cu. Aquilo era incômodo e estranho, mas era ao mesmo tempo bom. Eu sabia que tinha que parar com aquilo, que aquilo era errado em todos os sentidos, mas não conseguia e talvez nem quisesse. Até que eu consegui falar:

– Pai, o que você ta fazendo? - Falei deitado no sofá enquanto meu pai chupava meu cu

Ele parou de mexer no meu cu e deitou-se sobre mim e passou a falar no meu ouvido.

- Que delicia de cuzinho filho... faz tantos anos que eu não chupo um cuzinho - Falava meu pai devorando meu cu com a lingua

- Aaaaahhh para pai, para isso é errado aaahh - Eu pedia pra ele parar mas eu tava amando aquilo, tava gostoso demais

- Quer mesmo que eu pare ? tem certeza ? - Falou meu pai chupando com mais vontade meu cu

- Aaaahhh tudo bem... só um pouco... so um pouquinho ta, mas depois voce para aaaaahhh - Falei me entregando ao prazer mas tentando resistir ainda

Depois de ouvir isso, meu pai intensificou ainda mais as chupadas no meu cu, ele metia a lingua com toda vontade e desejo, era um verdadeiro puto sedento por cu, e ele ficou me chupando por mais de 10 minutos, e eu revirava os olhos de tesão, era inexplicável, mas o pior ( ou o melhor ainda estava por vir )

– Teu cuzinho é uma delicia. Eu to preparando ele - Falou meu pai depois de parar de chupar

- Preparando ? pra que pai ? - Perguntei confuso

- Porque eu vou comer esse cuzinho - Falou meu pai bem direto

– Não, pai.... não ... isso nao é certo.... - Falei quase sem força

- Eu não sou viado, eu nunca dei o cu. Não faz isso. - Falei com muito tesão enquanto ele voltava a chupar meu cu

– Deixa, filho, vai ser uma delicia. Eu vou preparar bem, vou alargar o seu cuzinho com calma e vou comer bem devagarinho. Sei que é a sua primeira vez, não vou te machucar. - Falou meu pai e em seguida ele foi introduzindo o dedo dentro do meu cu

- AAAAhhhh pai - Gemi sentindo o dedo dele no meu cu

- ta vendo filho...

– Pai, isso é coisa de viado. - Falei tentando resistir

– Não, filho, muitos homens que não são viados fazem. - Falou meu pai ainda me dedando

Aquelas palavras no meu ouvido me assustaram totalmente. Será que o meu pai era viado ou no minimo Bissexual ?

– Você já deu o cu? - Perguntei confuso

– Já! Quando era garoto! Na minha época de adolescência, as meninas não queriam dar pra gente como é hoje e a gente fazia troca-troca mesmo. Às vezes a gente comia, às vezes a gente dava. E eu acabei ficando bom nisso! Sei comer um cu como ninguém, alargo direitinho e como com calma, até que a pessoa se acostume e eu posso ir com mais força. - Falou meu pai ainda sem soltar meu cu

– Que história mais louca, pai! Aahhhh - Falei e gemi de tesão logo que ele meteu a lingua de novo em mim

– Olha, eu vou te virar e chupar o teu pau enquanto eu enfio dedo pra alargar o teu cu, ok? - Falou meu pai me virando

– Vai chupar o meu pau? - Perguntei confuso

Então meu pai não me respondeu nada e ja foi caindo de boca no meu pau....

- AAAAHHHHH paiii... - Gemi gostoso sentindo a boca dele chupando meu pau

Ver o meu pai me chupando era estranho, mas ao mesmo tempo me despertou um tesão instantâneo. Ele chupava tão bem que meu pau ficou muito duro muito rápido. Ele parecia um profissional passando a língua na cabeça e engolindo o pau quase todo.

De repente, eu percebo que um dedo dele tentava abrir caminho no meu cu. O dedo entrou e ardeu, soltei um gemido de dor. Mas ele logo tirou e senti um alívio. Só que ele colocou de novo e a dor voltou. Achei que ele fosse tirar de novo, mas não fez isso, ficou fazendo vai-vem: quase tirando e enfiando o dedo todo de volta no meu cu. Aquilo era um pouco dolorido e incômodo, mas fui me acostumando. Com o tempo, senti que ele enfiou outro dedo e a dor novamente aumentou, mas aliviou com o mesmo vai-vem. Até que ele enfiou o terceiro e eu gemi alto novamente e ele parou os 3 dedos lá dentro, ficou apenas chupando o meu pau até que em alguns minutos sinto meu pau latejando, e por mais que eu tentasse segurar eu não consegui, eu gozei e gozei MUITO, e os jatos do meu leite iam batendo no céu da boca do meu pai. Foi uma das gozadas mais intensas da minha vida. Meu pai sem cerimônia engoliu todo meu leitinho e parou de chupar tirando os dedos do meu cu.

- Nossa pai, você engoliu tudo ? - Perguntei surpreso

- Docinho... igual o meu - Falou meu pai se referindo ao meu leite

Então ele se Levantou, e perguntou se eu estava bem. Eu só fiz que sim com a cabeça. Pegou uma cerveja que tava em cima da mesa, tomou um gole grande e falou:

– Vamos pro quarto agora. - Falou meu pai me segurando pelo braço

Foi um custo me levantar do sofá do jeito que estava, mas consegui. Eu podia continuar ali deitado, talvez o meu pai me comesse ali mesmo vendo que eu não levantava ou me deixasse em paz pelo mesmo motivo. Mas eu tava muito curioso! Tava com medo de dar pro meu pai, mas eu não queria parar aquela brincadeira. Era uma situação difícil de lidar. Quando cheguei na porta do quarto, ele tinha jogou toda a roupa bagunçada da cama num canto e se deitou na cama, Só de cueca, a cueca cinza já tava toda babada com seu pré gozo, e ele se masturbava por cima da cueca, se masturbando de leve.

- Tira minha cueca vai - Falou meu pai segurando o cacete duro na cueca

- Tem certeza pai ? - Falei nervoso

- Tira minha cueca, eu tô te dando uma ordem - Falou meu pai em tom autoritario

Então subi na cama e fui tirando sua cueca com minha mão, assim que tirei sua cueca seu pauzão de 20 cm pulou e quase bateu na minha cara, era um pauzão enorme, veiudo, com a cabeça vermelha, e o cheiro que exalava dele era muito bom, sabe aquele cheiro de sexo gostoso, pois é, era esse cheiro. Levei um susto, nunca imaginei ver meu pai nessa situação na vida. Ele tinha um olhar muito safado e fiquei com medo. Quase voltei pra sala ou peguei o meu carro e fui embora só de cueca mesmo, mas tinha uma força maior me dominando: o tesão!

– Vem, chupa o meu pau! - Falou meu pai segurando seu cacete com a mão

– Chupar o seu pau? - perguntei confuso

– Vem, chupa um pouquinho. É bom… - Insistiu meu pai

-É? Nunca fiz isso, nem sei como fazer.. - Falei um pouco envergonhado mas com vontade

– Sabe, sim! Não tem segredo, te ensino… - Falou meu pai segurando minha cabeça e levando até seu pau

Eu me abaixei, me ajoelhei do lado da cama e fiquei olhando o pau bem duro do meu pai. Já tinha visto aquele pau milhares de vezes, mas nunca duro daquele jeito. Era grande e grosso, bonito e se parecia muito com o meu. Nunca tinha pensado se o pau do filho tem que ser sempre igual ou parecido com o do pai. Não sei se é uma regra, mas os nossos eram bem parecidos. Meu pai falou mais uma vez pra eu chupar e fui aos poucos abaixando a cabeça e abrindo a boca. Engoli o pau dele do jeito que consegui e levantei a cabeça soltando o pau totalmente.

- Aaaahhh que boquinha mais gostosa filho - Falou meu pai delirando de prazer ao sentir eu chupando seu pau

- É salgado... - Falei e voltei a chupar

- Continua vai... ta bom demais filho não para não - Falou meu pai segurando minha cabeça pra eu chupar mais

Tentei lembrar de como as mulheres já tinham me chupado na vida e fui fazendo igual, principamente minha mulher que era viciada em chupar meu pau, se ela pudesse ela chuparia toda hora, mas eu morrendo de medo de acabar machucando o pau com os dentes. Era estranho chupar um pau, mas não era ruim. Meu pai, então, passou a alisar minha cabeça e achei aquilo uma delicia, de algum modo era bom receber aquele carinho. E isso me fez ficar com mais tesão ainda e chupar com mais intensidade. Meu pai vendo aquilo, forçou minha cabeça pra engolir o pau dele todo, coisa que era impossível de se fazer, engasguei algumas vezes, mas era bom!

Ele, então, falou que tava na hora. Me fez parar, levantou da cama e me colocou de quatro nela. Senti que ele voltou a mexer na minha bunda. Dessa vez parecia mais gostoso sentir a língua dele passeando pelo meu cu e tentando invadi-lo. Olhei pro lado de repente e vi que o guarda-roupa era repleto de espelhos e nossa imagem estava toda refletida ali, era quase como um espelho de teto de motel, mas de lado. Eu vi meu pai com a cara enterrada na minha bunda e fiquei com mais tesão. Ver meu velho devorando meu rabo com aquela boca dele me deixou com um tesão absurdo, eu nao imaginei o quanto que seria. Ele parou, se debruçou sobre mim e voltou a falar baixinho no meu ouvido.

– Agora eu vou meter, não se preocupa. Fica calmo, no início vai doer um pouco, mas depois vai melhorar. Se não tiver aguentando, fala que eu paro. Essa vai ser sua primeira vez e sei que é mais difícil. - Falou meu pai começando a esfregar o pau no meu cu

- Pai... amanhã eu e você vamos se arrepender de tudo que estamos fazendo - Falei preocupado mas com muito tesão

- Se depender de mim, so teremos motivos pra lembrar com prazer - Falou meu pai me dando um tapa na bunda

Ao invés de aquelas palavras me acalmarem, eu fiquei apavorado. Aquele pau todo do meu pai iria entrar todo no meu buraquinho tão pequeno. Ia doer muito, quase mandei ele parar, mas eu não fiz, porque eu tava querendo, tava morrendo de tesão, ele tinha conseguido despertar o tesão em mim e eu tava começando a ficar com vontade. Ele me fez arrebitar mais a bunda e deitar a cabeça no travesseiro. Senti ele alisar a minha bunda um pouco, abrir ela com as duas mãos e jogar algum gel no meu cu. Nem tinha visto gel nenhum por perto, mas estava ali. Eu olhei pro espelho de novo e vi quando ele apontou o pau pra portinha do meu cu. Nessa hora, fechei os olhos novamente e senti uma dor imensa quando ele enfiou o pau todo devagarinho. Dei um grito que deve ter acordado toda a cidade.

- Ta doendo pai aaaahhh - Eu gritava de dor, mas era gostoso

- calma filho, é so o começo, depois a dor passa e vai ficar gostoso - Falou meu pai me acalmando

Ele não se moveu, depois que enfiou tudo, deixou o pau descansar um pouco dentro de mim e a dor parou. Depois de alguns segundos, ele começou a se mexer muito lento e devagar falando coisas safadas

- Caralho que cuzinho gostoso filho aaaahhh - Falou meu pai ja com o pau todo dentro de mim

- Aaaahhh porra pai aaahhh - Eu gemi gostoso e no fundo eu admitia que eu tava amando aquilo

Com o tempo, ele ia aumentando mais o ritmo e a dor ia amentando aos pouquinhos, até o ponto de eu não suportar e começar a gemer de dor. Eu queria pedir para ele parar, mas uma coisa bem louca veio na minha cabeça: "se minha mãe aguentava, eu iria aguentar também." E olhei pro espelho e vi o pau do meu pai entrando e saindo da minha bunda. eu me senti um frango sendo abatido sem pena, uma presa sendo devorada por um urso faminto. Aquilo tudo fez com que o meu tesão voltasse loucamente e meu pau ficou duro, muito duro. Não tinha voltado a ficar depois que tinha gozado com o meu pai me chupando.

De repente meu pai viu que meu pau tava duro e falou

- Eita filho, ta com o pauzão durão ta ? então ta gostando né safado - Falou meu pai enquanto continuava metendo em mim

- Ta gostoso aaahhhh, mas é errado pai, é muito errado... aaaahhh - Falei sentindo aquela rola entrar toda dentro do meu cu

Eu passei a gemer bem alto descontroladamente, sem me preocupar se os vizinhos estavam acordados naquela hora ouvindo aquilo tudo. Então ele falou, pra mim tocar punheta enquanto ele me comia , pois ele queria me ver gozar com o pau dele no meu cu. Então comecei a tocar e a dor no meu cu diminuía um pouco, e dava lugar ao prazer, era a sensação mais inusitada e gostosa que eu tava sentindo em toda minha vida, por isso acelerei a punheta o quanto pude.

E em pouco tempo, eu que gemia alto, gemi mais alto ainda quando gozei e desabei, deitei totalmente nu na cama. Nisso o pau saiu de dentro. Mas meu pai sem cerimonia enfiou o pau do jeito que eu tava mesmo, na hora me deu uma dorzinha fina que eu fui ao céu e ao inferno e voltei, e deu poucas estocadas e gozou dando urros no meu ouvido. Meu cu ficou completamente cheio com seu leite, era uma sensação indescritivel, eu nunca me imaginaria daquele jeito, e depois de gozar pela segunda vez o tesão deu lugar a um sentimento de culpa, mas o tesão continuava em meu sangue.

Eu não sabia se sentia desejo ou raiva do meu pai, eu so sabia que aquilo que tinha acontecido era completamente errado, então me levantei pra ir embora, mas a porra escorria do meu cu e eu me desesperei.

- Pai... como eu vou embora agora ? meu cu ta escorrendo porra demais - Falei desesperado

- Calma filho, vai no banheiro, se limpa, faz toda a higienização e depois a gente conversa - Falou meu pai me levando até o banheiro

Então entrei no banheiro, fiz toda a higienização e tirei toda porra que tinha dentro, e eu sentia uma ardencia desgraçada no Rabo, parecia que tinha saído um porco espinho de dentro de mim, e depois de limpo e higienizado no banheiro mesmo eu vesti minha roupa molhada e peguei minhas coisas pra ir embora, quando sai do banheiro meu pai estava só de cueca de novo e ficou preocupado ao me ver tentando sair de casa

- Filho a roupa ta molhada - Falou meu pai preocupado

- Não importa - Falei de forma ignorante

- Porque ta arrumando as coisas ? - Perguntou meu pai nervoso

- Porque eu vou embora - Falei nervoso

- Filho... estamos de cabeça quente, amanhã conversamos melhor, ta tarde por favor dorme aqui, só hoje - Falou meu pai me fazendo carinhos

- tudo bem pai, mas amanha vamos ter uma conversa bem séria - Falei com raiva

Então ele acabou me convencendo e acabei dormindo lá, mesmo com muita raiva dele. No dia seguinte, acordei do lado do meu pai: estávamos nus na cama dele. Demorei alguns segundo pra lembrar de tudo o que aconteceu, mas lembrei. Eu tava com uma dor de cabeça enorme e com uma dor no cu absurda, parecia que o dia seguinte pra quem perdia a virgendade era ainda pior que o primeiro dia. Então tentei me levantar da cama, mas não consegui de primeira, tive que relaxar e tentar depois até conseguir. Fui tomar um banho e tentar melhorar. Além da dor, eu me sentia um pouco estranho, acho que era a culpa. Eu não podia negar que tinha sido bom, mas tinha sido errado. Quando eu tentei lavar o meu cu, mas ardia muito. Saí do banho, vesti minha roupa e fui acordar o meu pai.

- Pai - Falei cutucando ele na cama

- O que foi, filho? - Falou meu pai acordando assustado

-Tô indo embora, pai. - Falei vestindo minha camisa

- Já? Por quê? Que horas são? - Perguntou meu pai se levantando cama confuso

Eu não sabia se ele se lembrava ou não do que tinha acontecido por causa da bebida.

- O senhor se lembra do que aconteceu? - Perguntei nervoso enquanto eu vestia minha cueca ( dessa vez a cueca box preta e não a cueca amarela que meu pai me deu )

Ele pôs a mão na cabeça, como se tivesse sentido uma dor forte, respirou fundo e respondeu:

- Claro que sim! Por quê? - Falou meu pai respirando fundo

- Porque não devia ter acontecido, foi uma loucura - Falei levantando minha bermuda

- Foi uma loucura, mas foi ótimo - falou meu pai com um risinho safado e colocou a mão na minha perna. -

- Não, pai, para! - Falei nervoso e em seguida tirei a mão dele da minha perna.

- Olha, filho, foi muito bom! Não vou negar! Desculpa, se fiz mal, mas não planejei nada. Aconteceu. Fique com tesão quando vi tua bunda. E a bebida fez com que eu exagerasse, mas não me arrependo. Somos dois adultos! Você não foi forçado, foi? - Perguntou meu pai se levantando e segurando meus ombros

- Não, não fui..mas isso não importa, passou e nunca mais quero falar nisso de novo, tudo bem? - Falei bem decidido depois de vestir toda minha roupa

- Tá bom, se assim você quer. Eu vou te respeitar filho - Falou meu pai me dando um sorriso

De cabeça baixa e sem falar muita coisa eu Fui embora e voltamos a viver a nossa vida normal. No entanto, aquela noite nunca me saiu da cabeça, lembrava muito, até sonhava com vários trechos. Eu não queria admitir pra mim, mas eu queria de novo, depois que as dores passaram eu passei a me masturbar fazendo carinhos em meu cuzinho, sempre que eu transava com minha esposa eu me lembrava do meu pai, eu sentia vontade de ser dominado daquele jeito de novo, mas eu tinha decidido nao fazer mais isso. Agora so o tempo ia dizer o que iria acontecer, so sei que minha razão diz não, mas meu coração pede e deseja por mais

FIM

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Comentários (2)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Sr.anônimo: Seu eu fizer um conto vocês repostam para mim?

    Responder↴ • uid:xglwq209
  • Putinho: Delicia

    Responder↴ • uid:1d20dvc44hae