Depois da praia, na redinha, natal-rn, macho fez de tudo com meu cu.
Aqui é a Selma novamente, trazendo mais uma história que vai fazer teu sangue ferver, teu corpo tremer e tua mente implorar por mais. Dessa vez, vou contar sobre o Vagner, um empresário metido a besta, todo cheio de grana e pose em Maceió, mas que, no fundo, é só mais um filho da puta submisso que baba pela minha bunda suada, fedida e completamente natural depois de horas torrando na praia. Ele me achou pelo meu site, onde tem um perfil todo discreto pra não se queimar, e me chamou pra passar um fim de semana dos infernos com ele. E, caralho, que fim de semana! Então, segura aí, porque essa história tá cheia de detalhes suculentos, cheiros fortes, sons que vão te fazer cerrar os dentes e uma tensão sexual que não te deixa parar de ler.
Acordo de manhã com o sol batendo na janela do nosso apê alugado, o calor já grudando na pele. Márcio, meu corno manso, já tá de pé, todo obediente, arrumando o tripé da câmera e checando a bateria do equipamento. Ele sabe que eu gosto de registrar cada segundo dessas putarias, e ele curte ser o cuckold que grava tudo, com aquele olhar de quem tá louco de tesão só de me ver mandar. Dou um tapa na bunda dele, só pra lembrar quem é que domina, e ele sorri, aquele sorriso de cachorro que sabe que vai ganhar um osso. “Tá pronto, meu amor?”, ele pergunta, com a voz meio tremida de ansiedade. “Sempre, porra”, respondo, já vestindo meu fio dental preto, aquele que some no meio da minha bunda e deixa todo mundo na praia babando.
Chegamos na Praia do Francês às 9h da manhã, o sol já castigando e o mar brilhando como se fosse feito de diamantes. Eu deito na canga, o fio dental socado, marcando cada curva do meu corpo. O tecido aperta meu ânus, e cada movimento que faço, sinto ele roçando, me deixando com um tesãozinho que vai crescendo aos poucos. Márcio e Vagner estão sentados ali do lado, tomando cerveja gelada, as garrafas suando tanto quanto eu. Os dois me encaram, mas eu sei que os olhos do Vagner tão grudados na minha bunda, que já tá quente, pegajosa, com aquele cheiro forte que só horas de sol, sal e suor podem criar. Outros caras passam, uns surfistas, outros turistas, e eu sinto os olhares deles como se fossem mãos me tocando. “Olha só, Márcio”, falo, provocadora, enquanto passo óleo bronzeador nas coxas, “tá vendo como eles querem o que tu nunca vai ter de verdade?”. Ele engole seco, o pau provavelmente duro dentro da sunga, e Vagner ri, mas seus olhos tão vidrados, famintos.
Passam-se horas, e o calor só aumenta. Meu corpo tá brilhando de suor, o fio dental agora parece parte da minha pele, grudado, molhado, e o cheiro... caralho, o cheiro. Eu sei que minha bunda tá com aquele odor forte, natural, meio salgado, meio amargo, aquele tipo de cheiro que só um pervertido como o Vagner pode amar. Levanto da canga, balanço os quadris de propósito, e digo: “Tá na hora, seus filhos da puta. Vamos pra casa, porque essa bunda não vai se lamber sozinha”. Vagner solta um gemido baixo, e Márcio, obediente, já tá juntando as coisas, a câmera na mão, pronto pra gravar o que vem a seguir.
Chegamos na casa, um lugar simples mas com uma vibe perfeita pra putaria: uma sala ampla, cadeiras de madeira rústica, uma mesa grande no centro. O ar tá quente, abafado, e o ventilador de teto não dá conta. Tiro os chinelos, subo nas cadeiras, apoios as mãos na mesa e empino a bunda bem alto, o fio dental ainda socado, agora completamente encharcado de suor. “Vem, Vagner”, falo, com a voz rouca, cheia de malícia. “Mostra pra mim o quanto tu é nojento”. Ele se aproxima, devagar, como se estivesse hipnotizado. Suas mãos tremem quando tocam minha pele, e ele abre minha bunda com cuidado, como se estivesse desembrulhando um presente. O som do tecido do fio dental sendo puxado pro lado é quase um estalo no silêncio da sala. Ele se ajoelha, e eu sinto o calor do seu rosto se aproximando. O primeiro som que ouço é um suspiro longo, seguido de um “Puta merda, Selma, que cheiro foda”. Ele inala fundo, o nariz praticamente colado no meu ânus, e eu sei que tá fedendo, que tá podre depois de horas sem banho, mas o filho da puta tá em êxtase.
“Cheira mais, seu cachorro”, ordeno, empinando ainda mais. Ele obedece, o som das narinas puxando o ar é alto, quase animalesco. “Tá salgado, Selma, tá... perfeito”, ele murmura, a voz abafada porque o rosto tá enterrado na minha bunda. Então, sinto a língua dele. Primeiro, um toque leve, hesitante, como se ele quisesse saborear cada segundo. Depois, mais ousado, ele enfia a língua, lambendo com vontade, explorando cada pedaço. O som é molhado, obsceno, e eu não consigo segurar um gemido. “Caralho, Vagner, tu é nojento mesmo, hein?”, falo, rindo, mas o tesão tá me consumindo. O gosto, segundo ele, é “salgadinho, amargo, com um toque de praia”. Ele lambe mais, e eu sinto minha buceta pulsar, molhando o fio dental que já tá encharcado. Márcio, do outro lado da sala, tá filmando tudo, o pau duro marcando a calça, o rosto vermelho de vergonha e tesão.
“Quer mais, seu filho da puta?”, pergunto, olhando por cima do ombro. Ele assente, os olhos brilhando de desejo. “Então se prepara, porque tu vai ter que trabalhar pra merecer”. Desço da cadeira, tiro o fio dental devagar, deixando ele deslizar pelas pernas, e jogo na cara do Vagner. Ele pega, cheira o pano como se fosse droga, e eu dou uma risada. “Tá vendo, Márcio? Esse é o tipo de macho que sabe o que quer”. Márcio só balança a cabeça, a câmera tremendo um pouco nas mãos dele. Eu me deito na mesa, de bruços, abro as pernas e digo: “Vem, Vagner. Mostra o que tu sabe fazer com essa mãozinha de empresário”. Ele engole seco, e eu vejo o volume na sunga dele crescer. Caralho, o cara tá louco.
Ele começa devagar, lambuzando os dedos com lubrificante que Márcio trouxe. O cheiro do lubrificante se mistura com o meu próprio cheiro, criando uma atmosfera que é puro sexo. Ele esfrega os dedos no meu ânus, primeiro um, depois dois, preparando o terreno. Eu gemo alto, porque, porra, é bom demais. “Vai, seu puto, enfia logo”, ordeno, e ele obedece. Dois dedos viram três, e eu sinto meu corpo se abrindo, o prazer misturado com uma dorzinha que só aumenta o tesão. “Mais fundo, caralho”, falo, e ele empurra, o som dos dedos entrando e saindo é alto, molhado, quase hipnótico. Márcio tá filmando de um ângulo perfeito, e eu sei que o vídeo vai ficar foda.
Mas o Vagner quer mais. Ele quer o que poucos têm coragem: o fist anal. Ele olha pra mim, hesitante, e pergunta: “Posso tentar, Selma?”. Eu rio, porque o cara tá com cara de quem tá pedindo permissão pra roubar um doce. “Tenta, seu filho da puta. Mas se doer, tu vai se foder”. Ele lubrifica a mão toda, e eu sinto o frio do gel contra minha pele quente. Ele começa devagar, os dedos juntos formando um cone, e vai empurrando. Eu respiro fundo, relaxando o corpo, e sinto ele entrando, centímetro por centímetro. “Puta que pariu, Selma, tá apertado pra caralho”, ele diz, a voz tremendo. Eu gemo, alto, porque é intenso, é foda, é uma mistura de dor, prazer e uma sensação de estar sendo completamente possuída. “Vai, porra, não para agora”, falo, e ele empurra mais, até que a mão inteira tá dentro. O som dos meus gemidos enche a sala, misturado com o dele, que tá quase chorando de tesão.
Ele começa a mover a mão, devagar, e eu sinto cada movimento, cada detalhe. Meu corpo tá pegando fogo, minha buceta tá tão molhada que tá pingando na mesa. Márcio, do outro lado, tá quase gozando só de assistir, a câmera capturando cada segundo. “Tá gostando, seu corno?”, pergunto, e ele só assente, sem palavras. Vagner continua, agora mais confiante, e eu sinto um orgasmo se formando, algo profundo, diferente, que vem de dentro. “Caralho, Vagner, tu é bom nisso, hein?”, falo, e ele sorri, todo orgulhoso. O ritmo acelera, e eu gozo, gritando, o corpo tremendo, a mesa rangendo sob meu peso. Ele tira a mão devagar, e eu sinto o vazio, mas também uma satisfação que não explica.
A gente para, ofegante, suado, a sala cheirando a sexo, suor e lubrificante. Vagner tá com um sorriso de quem conquistou o mundo, e Márcio desliga a câmera, o rosto ainda vermelho. “Isso vai dar um vídeo foda”, ele diz, e eu concordo. Mas a história não acaba aqui. No próximo domingo, vou fazer uma transmissão ao vivo, com mais vídeos, mais fotos, mais putaria. E tem muito mais aventuras quentes esperando por você no www.selmaclub.com, onde eu conto tudo, sem censura, sem limites. Quer saber o que acontece quando o Vagner tentar algo ainda mais ousado? Ou quando outro macho aparecer pra disputar minha bunda? Então fica de olho, porque eu não paro, e o tesão só aumenta.
Agora, se essa história te deixou com o coração na boca e o corpo pegando fogo, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. Sério, cada estrela é um carinho pra mim, é o que me motiva a continuar trazendo essas aventuras que te fazem perder o fôlego. Não me deixa na mão, vai? Clica nas estrelas, deixa teu apoio, e vem comigo nessa jornada de prazer. Ainda tem muito mais por vir, e eu sei que tu não quer perder nadinha.
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