Foda no sítio (parte 1)

Sou Renato, bom leitor do site, começando a contar minhas loucuras! Tomei coragem, escrevi um conto, espero que gostem da sequência. Não escrevo bem e a ideia é passar estes momentos especiais.

Final de ano, sítio da tia Cleide. Local bem arborizado, a região era pouco conhecida. Tendo um rio com corredeira cravado numa floresta densa, o acesso era feito por uma trilha de dificuldade média. Quase final da tarde, chamei o Luiz, caseiro do sítio da minha tia, resolvemos dar um pulo lá. Cara alto, físico de sitiante, moreno de pele clara, trinta e cinco anos, rosto comprido, cabelos curtos enrolados, ele era meu guia pois não ia lá sozinho de jeito algum. Branco, magro, dezesseis anos, o próprio Luiz não recomendava sendo correto pelo menos duas pessoas. Falou:

- Vem por aqui.

Cortamos a trilha e para nossa surpresa, vimos uma rodinha de sexo no mato! Caramba! Luiz disse:

- Rola muito isto aqui.

- Nossa, é?

- Direto.

Um cara de vinte e poucos anos levava pica e outros três ficavam alisando na expectativa! Nossa! Barato quente! Passamos direto e sem alarde, os caras estavam uns duzentos metros, bem lá embaixo, seguimos.

- Nossa! Como os caras chegam lá?

- Outra trilha chamada Caminho dos Viados!

Caímos na risada. Começamos a rir demais e chegamos ao rio. Local com mato alto, só uma pedra para descansar já no leito do rio. Luiz sentou e falou:

- Já tinha visto aquilo?

- Não. Fiquei curioso.

- Qualquer hora te levo lá.

- Tem como?

- Gosta?

Corei e fiz um sim sem falar nada. Um sinal e caímos para dentro da mata na posição oposta onde estava a rodinha. Uns trezentos metros, ele tirou a pica e mostrou! Humm!

- Gosta disto?

- Muito.

Fiquei namorando aquilo com o olhar e ele ficou alisando como fizesse um convite. Falou:

- Vem.

Pau médio, grosso, cabeçudo, eu não resisti e ajoelhei para bater uma nele e dar uma chupada! Falei:

- Não conta nada, por favor.

- Sossegado.

Segurando, paguei mamada a meio pau! Gostoso! Passei a língua na cabeça e chupei as bolas olhando nele! Falou:

- Abre a boca!

Abri e ele botou a mão na minha cabeça para foder minha boca todinha! Humm! Ouvi:

- Vem para eu comer teu cu.

Colou as costas numa árvore, mata bem fechada, abaixei bermuda e cueca, ganhei uma salivada seguido da penetrada! Nossa! Abri a boca!

- Ohhhh!

Experiente, botou velocidade e fiquei na minha só fazendo caretas e mordendo os lábios, atento para ver se não pintava intruso!

Comeu um pouco deste jeito, sua pica ganhou terreno rasgando bem por dentro, fiz cara de sofrimento, tirou e mandou eu botar as mãos na árvore.

- Geme baixo.

Tomei penetrada e ele botou rapidez na foda! Gaguejei pois a tensão estava forte, tirou, bateu a pica na bunda e meteu mais!

- Ai, ai caralho, ai!

Socando forte, fiquei entregue rapidinho e ele deu bastante no fundo do cu, mais tensão, gaguejei com boca aberta, fiz caretas e tirou! Tomei fôlego e falei:

- Ai, nossa!

Quem tá na chuva é para se molhar e ali eu sofria pela tara dele no meu rabo!

Pegou forte novamente e abri a boca para gaguejar mais! Levei cabeça de pau no fundo do cu direto! Meu cérebro sentia a tensão imposta deixando maluquinho!

- Ahhhh, nossa, você mete forte.

- Abre!

Abri e ele meteu mais, intenso! Gaguejei mais, só faltava gritar, boca aberta, caretas, ele parou e senti sua pica pulsar soltando esperma lá dentro. Apertando meu pau, eu senti jatos, tirou de uma vez para meu cu ficar melado e escorrer esperma pelas pernas! Humm, bom demais!

- Vamos sair daqui que está escurecendo.

Levantei minha roupa e mesmo com rabo babando leite, caímos fora dali. Passamos novamente onde tinha a rodinha e novos caras já estavam lá, chegando mais gente na trilha, já viu!

No caminho, ele encontrou um conhecido, batemos um papo e o Luiz pediu para ele dar um pulo no sítio da minha tia.

Cheguei lá indo direto para o banho. Tia perguntou se eu havia gostado do lugar e disse que sim.

Deitei cedo após despedir do Luiz com sorriso malicioso.

Esta é a primeira parte do conto. Espero que tenha gostado.