O padre que gosta de meninas
Que padres tem a fama de gostar de meninos todo mundo sabe, mas e quanto aos padres que gostam mesmo é de meninas?
Aprendi da melhor forma que nem tudo é o que parece.
Eu estava terminando o ensino médio aos 17 anos quando as coisas começaram a se complicar na minha casa.
Sou a filha mais velha da minha mãe, mas ela tem mais 4 filhos e apenas o mais novo é filho do meu atual padrasto.
Somos uma família pobre.
Minha mãe recebe ajuda do governo e o meu padrasto é um bêbado imbecil que começou a me cobrar dinheiro para continuar morando eles.
E como se não bastasse o fato dele querer que eu parasse os estudos para trabalhar, a minha mãe também concordava.
Durante meses foram brigas e discussões infinitas. Agressões físicas e verbais. Uma humilhação sem tamanho e a situação virou caso de polícia.
Mas nada adiantou.
Foi aí que o padre Renato se meteu.
Era de conhecimento de todos a vida horrível que eu e meus irmãos levávamos. As pessoas tentavam ajudar e foi por isso que a comunidade resolveu fazer alguma coisa.
Minha mãe não quis permitir, é claro, mas como o maior problema com o meu padrasto era que eu saísse de casa ou arrumasse um emprego, o padre me ofereceu abrigo em sua casa paroquial e em troca eu só precisava ficar meio período na secretaria da igreja.
Veja bem, não era um emprego. Ele estava me tirando de um inferno e me oferecendo ajuda. Eu teria uma casa, comida e terminaria meus estudos. Ficar algumas horas na secretaria não ia me prejudicar e eu não precisava dar dinheiro ao idiota do meu padrasto.
_ Alguma vez ele tentou força-la a ter algum contato físico?
O padre me fez essa pergunta mais de uma vez, em situações diferentes.
Em todas eu neguei.
O marido da minha mãe era um escroto sem limites, mas nunca havia me tocado.
_ Sabe que pode me contar tudo, não sabe?
Padre Renato era atencioso e carinhoso com todos.
Ele não tinha mais que 30 e poucos anos e todos, sem exceção, o adoravam como alguém da família.
E assim fui levando meus dias.
Eu estudava pela manhã, almoçava com algumas pessoas que viviam entrando e saindo na casa paroquial, estudava o que tinha pra estudar em casa, passava as tardes na secretaria da igreja e a noite voltava pra casa paroquial.
Normalmente eu ajudava no jantar do padre, mas a cozinheira logo ia embora e eu o esperava jantar para limpar a cozinha.
Algumas semanas se passaram e logo eu já estava com o padre há dois meses.
Nunca parei de agradecê-lo.
Havia visto a minha mãe apenas duas vezes e ela ou me xingou ou pediu que eu voltasse.
Nesse tempo, via meus irmãos na escola e sendo bem sincera, minha vida estava maravilhosa.
Foi aí que a minha vida com o padre começou a mudar.
A primeira vez que notei algo diferente foi quando a cozinheira adoeceu e eu mesma preparei o jantar dele.
Padre Renato elogiou minha comida do início ao fim e enquanto eu lavava a louça, ele se aproximou para deixar o prato na pia de um jeito que jamais havia feito.
Ele encaixou o seu corpo atrás do meu e seus braços quase me abraçaram.
Quando o prato já estava na pia, a mão dele deslizou pela minha cintura e apertou um meu quadril.
Foi um gesto bastante sugestivo. Algo que dizia como: você é uma mulher e serviu a um homem.
Confesso que aquilo não me incomodou. Na verdade, eu me arrepiei.
E como não recuei ou agi de forma estranha, padre Renato entendeu que tinha passe livre para fazer o que quisesse comigo.
Então essa situação se repetiu e repetiu até que ele começou a acrescentar beijos no topo da minha cabeça.
Logo os beijos desceram para o rosto, depois a curva do meu pescoço.
Era um meio abraço, um aperto na cintura/quadril e um beijo no ombro.
Aquela situação estava me deixando maluca.
Eu não ansiava por mais nada além do meu horário a sós com ele após o jantar. Todos os dias. Mais precisamente após a última missa, eu o esperava para me tocar.
Estávamos nessa há semanas e quando ele beijou o meu pescoço e em seguida desceu com os lábios até o meu ombro, eu inclinei a cabeça um pouco pra trás e gemi.
Gemi sem nenhuma vergonha ou pudor, porque o adulto ali era ele e padre Renato sabia bem que o que fazíamos era motivo para expusa-lo da igreja.
_ Ah, pequena, você é tão cheirosa.
Me virei de frente pra ele, mas demorei e encara-lo nos olhos, me demorando em sua boca.
_ Padre…
_ Me chame de Renato, minha linda. Sô Renato.
_ Renato, o que estamos fazendo?
Ele então passou a mão pelo meu rosto, colocou meu cabelo atrás da orelha e me puxou para um beijo.
Eu já havia beijado antes, mas nada que tenha me preparado para ficar sem fôlego com o beijo apaixonado que ele me deu.
Sim, apaixonado.
Não do tipo romântico, mas padre Renato sabia bem como conduzir um beijo com paixão.
Eu gemi na boca dele de novo e de novo e ele não parava de me beijar por que sabia que eu estava sendo totalmente recíproca.
Foi quando ele procurou a minha buceta com a mão.
Aquilo me assustou. Recuei alguns centímetros e ele levou a própria mão até o pau extremamente duro em sua calça, eu podia notar.
_ Acho melhor você ir dormir - Ele me disse e eu saí correndo.
Fiquei com medo do que ele poderia fazer comigo por tê-lo afastado, mas padre Renato não me tratou com menos repetido do que tratava antes em público e quando ficamos finalmente a sós pós jantar, ele apenas colocou o prato na pia e se recolheu para o seu quarto sem dizer ou fazer nada.
Aquilo me deixou muito abalada.
Eu não sabia o que esperar do comportamento dele, mas eu estava gostando muito de ter a sua atenção.
Assim os dias também se passaram e padre Renato realmente me deixou de lado. Ele me agradecia pela comida, por ter feito algo na paróquia e por costurar uma das suas abotoaduras.
Eu estava inquieta. Precisava fazer algo para roubar sua atenção de novo. Eu queria o seu toque na minha cintura. Os seus beijos na minha pele, na minha boca.
Então eu fui até ele.
_ Posso entrar?
Já era tarde da noite quando bati na porta de seu quarto e surpreendentemente o encontrei sem camisa sentado em um poltrona com um terço nas mãos.
_ Estava rezando? Volto depois então…
_ Fique! Diga o que quer.
A voz dele é grave. Seus olhos passeiam pelo meu corpo e sinto o meio das minhas pernas formigar.
_ O senhor… o senhor se afastou…
Eu não sabia por onde começar aquilo. Apenas tinha certeza de que queria e precisava que ele continuasse de onde paramos.
_ Você está disposta a me dar o que eu quero?
Curto e direto.
_ Sim… sim, padre.
_ Me chame de Renato enquanto formos homem e mulher.
Ele não era homem. Não podia ser. Padre não deviam ter desejos, não é?
Então o vejo deixar o terço na mesa ao lado e ele vem até mim, agarra a minha cintura e eleva o meu corpo até que minha boca encoste na sua.
Mais um beijo de tirar o fôlego e dessa vez, quando ele desce a mão até a minha buceta, eu não recuo ou o afasto. Pelo contrário, eu me abro um pouco mais.
Entendendo o recado, padre Renato se abaixa a minha febre e desliza a minha calça e calcinha de uma só vez.
Estou molhada, mas ha poucos pelos em minha buceta é isso me envergonha.
Estou com as bochechas queimando, achando que ele odiará o que vê quando sinto a melhor sensação da minha vida até ali.
Eu o sinto abocanhar a minha buceta.
Padre Renato me devora de um jeito que faz o meu corpo inteiro amolecer.
E eu decido ali, no meio da noite e no quarto dele, que eu não nasci para outra coisa além de servir a igreja.
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Comentários (3)
O DESCONFIADO: Um padre da minha cidade comia as mulheres que trabalhavam na casa paroquial.
Responder↴ • uid:1ekxi3r5gu73Paulo perez: Eles preferem meninos mas alguns gostam de garotinhas
Responder↴ • uid:1d55z3ixhynxJuly: Que delícia, molhei RSS tem continuação?
Responder↴ • uid:e8go5sqrd