Me entreguei ao meu padrasto

Eu sou ítalo, 17 anos, magro, branco, e relativamente baixo, sempre tive uma quedinha pelo meu padrasto. Sabe aquele tipo de homem maduro, ele tem 44 anos, que parece calmo, sério, mas que carrega um peso no olhar? Toda vez que ele ficava de cueca pela casa, eu sentia meu corpo reagir... era como se ele soubesse o que fazia comigo. Um homem parrudo, forte, peludo, um tesão.
Mas eu achava que era só coisa da minha cabeça... até aquele dia.

Eu sempre tentava não olhar demais, mas naquele dia... ele estava só de regata, suado, lavando o carro. O corpo dele... forte, vivido... eu simplesmente não consegui evitar.

Quando ele entrou em casa só de toalha. Era inevitável não ficar olhando aquele corpo lindo, e naquele dia ele percebeu o meu olhar, ele tomou a atitude.

Ele se aproximou... sem pressa, sem pedir permissão. E eu fiquei ali, parado, esperando. Porque no fundo, eu queria. Eu queria muito.

E foi ali, naquele instante, que eu soube...
Eu não ia resistir. Ele ia me pegar. E eu ia deixar.

Ele fechou a porta atrás de si. A energia mudou.
Ele não disse nada... só me olhou. Como quem já sabia que aquele era o momento.
Meu corpo arrepiou inteiro. Eu não precisava pedir. Eu já era dele. Encostei no sofá da sala e deixei ele agir.

Ele me pegou como quem pega o que é seu. Me virou de costas, empurrou meu corpo contra a parede da sala.
Senti o pau dele duro por trás da minha bunda.
E eu já tava ficando molhado de tesão só com o toque.

Quando me ajoelhei, ele me olhou com aquele olhar sério e cheio de fome.
Peguei o pau dele com as duas mãos, grosso, grande e com muito pelos... quente, pesado...
Comecei a chupar devagar, olhando pra cima.
Ele gemia baixo. Me chamou de ‘safado’. E segurava minha cabeça como se eu fosse dele.

Quando ele colocou só a cabeça, meu corpo inteiro estremeceu.
Ele era grosso... e sabia o que estava fazendo.
Foi entrando devagar, enquanto olhava direto nos meus olhos.
Eu gemia... mordia o travesseiro do sofá... e pedia mais.

Eu não queria que ele parasse. Era tudo que eu fantasiava há meses.
Ser usado por ele... gemer no ouvido dele...
Sentir o corpo dele dominando o meu.
Ali, eu me entreguei por completo. Eu era só dele.

E naquele momento... eu não era mais só o enteado curioso.
Agora... eu era o enteado que ele pegou.
E vou deixar ele me pegar quantas vezes ele quiser. Sei do pecado e do que eu estava fazendo com minha mãe, mas o desejo era muito maior.

Depois daquela primeira vez... tudo mudou.
Mas ninguém podia saber.
Ele, casado com minha mãe, e eu morava com eles.
Nosso tesão virou um segredo sujo — e quanto mais proibido, mais forte ficava.

Ele começou a mandar mensagens assim:
‘Sai agora do trabalho. 15 minutos. Lote atrás da escola.’
E eu inventava qualquer coisa pra minha mãe:
‘Vou comprar pão’, ‘vou na casa de um amigo’, ‘vou dar uma volta.’
Mas eu sabia o que ia fazer. Eu ia ajoelhar e servir ele como ele gostava.

Ele não me dizia nem boa noite. Só abria a calça, deixava o pau escapar e falava baixo:
‘Anda, ajoelha. Faz o que você sabe.’
E eu caía de joelhos no meio do mato, no chão quente, duro, com o pau dele na minha garganta.
A boca cheia. Os joelhos sujos. E eu adorando cada segundo.

Tinha que ser rápido. Silencioso. Sujo.
Eu engolia toda aquela porra, até os gemidos dele presos na garganta.
Ele segurava minha cabeça com força e gozava sem piedade, direto na boca, no rosto, ou até dentro da minha cueca, e me mandava embora com o gosto dele ainda na língua.

Ninguém desconfia.
Ele volta pra mãe.
Eu volto pra casa, com o cu latejando e o gosto dele na boca.
Mas basta uma mensagem dele…
E eu viro de novo o enteado safado que ele chama pra aliviar o peso da semana no meu cuzinho ou na minha garganta.
E isso... só foi o começo.