#Gay #Teen #Traições #Virgem

Pastor da minha mãe diz que ser gay é errado, mas me encoxou no culto

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André Martins

Pastor Naldo é um sujeito tranquilo e da voz mansa, daqueles que sabem ganhar pela lábia. Pensa num morenão gostoso, engomado e maludo. É ele. Que varão tesudo!

Tudo começou quando eu vi pornô de madrugada, peguei no sono com o celular ligado e minha mãe acabou descobrindo o que eu fazia depois que ela orava e deitava pra dormir. E mãe evangélica quando pega o filho único saindo do armário gera toda uma comoção, todo um drama familiar, especialmente quando se trata de mãe solo. Ela teve aquela típica reação de crente e ficou apática comigo logo nos primeiros dias, até que cansou da mudez e aguardou a sexta-feira pra me chamar pra conversar.
- Gabriel, meu filho, quero pedir um favor.
- O que, mãe?
- Quero que você vá na igreja comigo mais tarde.
- Pra que? Você sabe que eu não tenho paciência pra culto. – fui sincero.
- Eu sei, mas queria que você conversasse com o pastor. Ele vai saber te orientar nessa fase difícil, filho.
- Fase difícil? Mãe, por favor, né? Não é fase, a senhora sabe que eu sou-
- Eu sei que você vai comigo no culto hoje e nós vamos conversar com o pastor. Só ele tem a palavra certa pra você, escutou? – ela me abraçou e venceu pela insistência.
A história é sempre a mesma: a mãe evangélica descobre que o filho é gay, não quer aceitar a realidade e acha que levar ele pra conversar com o pastor vai resolver alguma coisa, como se tivesse algo a ser resolvido. Eu era um moleque comum e normalzão de 18 anos, quase 19, jovem, cheio de energia e já tinha até mamado uns caras no colégio, mas minha mãe nunca soube de nenhuma das minhas aventuras sexuais, talvez por isso ela tenha ficado abismada quando fez o flagrante do pornô no meu celular.
A gente morava na Lapa, no Rio de Janeiro, e eu levava uma vida normal de jovem médio carioca: cursava o primeiro semestre de Administração à noite, trabalhava de auxiliar num escritório no Centro durante o dia, saía pras festinhas com meus amigos nos fins de semana, beijava na boca, mas nunca levei ninguém pra casa pra terminar o serviço, acho que nem preciso explicar o motivo. Ficar até muito tarde na rua também não era opção, porque minha mãe sempre ligava pra saber onde eu tava e não dormia em paz até eu chegar em casa em segurança.
Eu queria ir na porra do culto com ela? Não, claro que não. Tinha mil opções de coisas melhores pra fazer do que frequentar um ambiente lotado de gente que me via como errado, como pecador. Mas, por outro lado, pensei que ir à igreja com a minha mãe pelo menos uma vez poderia ser a chave pra ela parar de me perturbar e aliviar todas as preocupações que ela depositava em mim.
- “Vou lá, vou mostrar que dou atenção ao que ela diz, ela vai ver que eu me importo e vai parar de pegar no meu pé.” – foi o que imaginei.
Tomei banho, me arrumei, coloquei uma roupa formal, passei o perfume e lá fui eu pra igreja com a coroa, tentando não fazer bico e me controlando pra não ter estresse. Saímos da Lapa pra Botafogo, o Uber nos deixou no portão do templo e, preciso confessar, que lugar enorme do caralho! Parecia uma construção da antiguidade, com colunas brancas feitas em estilo grego, as bases em detalhes dourados e a fachada 100% harmonizada com o imenso tapete vermelho estendido à porta.
- Você vai ver o culto comigo e depois nós vamos falar com o pastor, ouviu? – ela avisou.
- Não tenho escolha, né? – falei com ironia e bufei.
- Olha a boca. Vai falar com ele e pronto, Gabriel.
- Tá, tá... Tanto faz, vim aqui pra isso.
- Ele já sabe da sua situação, preparou até um sermão.
- Sei... – dei de ombros, caguei pra toda aquela baboseira.
Entramos no grande saguão onde aconteciam os cultos, nos reunimos com vários irmãos, varões e varoas sentados nos bancos, minha mãe me apresentou e eu cumprimentei todo mundo com a devida educação, sendo bem tratado e recebido até então. Poderia acabar tudo bem e ser apenas uma noite tranquila de paz, mas a porta atrás do palco abriu, um homem moreno e engomadinho entrou, caminhou na nossa direção e meu coração acelerou de repente.
- “Senhor, que macho é esse?!” – meu pensamento embaralhou e eu tive que olhar duas vezes pra processar o excesso de informação.
Olhos cor de mel, 1,80m de altura, aparência de trintão e o corpo socadinho, taludo, algo entre o parrudo e o torneado. A pele parda e em tom de chocolate ao leite, o cabelo raspado bem curto na máquina dois, costeletas marcadas, bigode e barba baixinhos e todo um porte físico meio grosso, por conta dos ombros abertos e do peitoral largo. Sabe quando o cara preenche bem a roupa? Muita sustância.
- Boa noite, meus irmãos, boa noite. – ele cumprimentava as pessoas com as duas mãos, demonstrando atenção e carinho.
Eu mesmo quase me deixei levar pela fala fofa e pela serenidade cativante no olhar de mel daquele homem. Pra completar o combo nego doce, ele tava engravatado dos pés à cabeça, vestindo sapatos sociais pretos bem lustrados, calça e paletó na cor anil clara, gravata preta e um chamativo relógio de ouro que combinava com a aliança de casamento. O perfume refrescante do Malbec amadeirado ficou evidente conforme o moreno se aproximou de nós pra falar com a minha mãe.
- Boa noite, pastor. – ela o cumprimentou.
- Boa noite, irmã querida. Trouxe o garotão pra falar com o Senhor, foi? – ele olhou no fundo dos meus olhos, esticou a mão larga na minha nuca e deu uma única apertada, só uma.
Um simples aperto no meu pescoço, nossas peles se tocaram, eu senti o atrito e mil fagulhas explodiram daquele encontro cheio de fricção. Meu cuzinho deu uma piscada violenta, o mel nos olhos do moreno lambuzou minha postura, tentei me manter firme pra interagir, mas não teve jeito, fiquei molinho molinho na ilustre presença do pastor da minha mãe.
- B-Boa noite, pastor. – falei.
- Boa, meu jovem. Tá se sentindo bem? Se sentindo acolhido? – ele me encarou, apertou meus dedos e eu tive certeza absoluta de que aquilo não estava certo.
Isso mesmo, só pela olhada, só pelo jeito esfomeado com o qual ele me fitou. Tinha alguma coisa no olhar daquele macho que não passou batida pra mim, eu só não sabia explicar o que exatamente. Era como se eu enxergasse o lobo por trás da pele de cordeiro, não sei se por culpa do sorrisinho de canto de boca, do olhar furtivo ou da mala dando seta na calça. Que pastor vai pro culto armado? O varão tava protuberante na roupa e ele nem ligou, mas eu percebi e suei frio pra não manjar.
- Tô bem, pastor. E o senhor, como tá?
- Tô ótimo. Fico feliz que você tenha vindo. Hoje você vai ter uma noite de bençãos, viu, meu querido? O culto já vai começar.
- Amém, pastor Naldo. Glória a Deus, aleluia! – minha mãe apoiou no meu ombro pra falar.
Ele caminhou por nós, foi cumprimentando o restante do pessoal ali reunido e eu não parei de acompanhar seus passos, sempre atento ao vai e vem da mala grotesca no andar tranquilo do pastor Naldo. Passadas as apresentações, ele subiu ao palco, pegou o microfone e deu início ao culto de forma eloquente, olhando nos olhos das pessoas e apontando na direção de cada uma na hora de falar. Quanto mais o trintão se movia e andava em cima do palco, mais eu viajava no tamanho da mala e na proporção que ela tomava na calça dele.
- “Seu nome tinha que ser Naldão, fala sério! Como pode um cara tão gostoso ser pastor? Pecado! Sacanagem.” – lamentei.
Posso ser sincero? O culto, em si, era um porre, mas admirar o corpo maravilhoso do Naldo foi um privilégio e tanto, um verdadeiro deleite, um milagre masculino. Os braços fortes dominavam as mangas do paletó de um jeito satisfatório de admirar, suas coxas também ocupavam bem a calça e o malote chamando atenção não foi o único detalhe que me deixou seduzido. Todo o físico dele era apetitoso e, se duvidar, até as outras irmãs pensavam isso, elas só não falavam.
- Hoje viemos pedir pelos irmãos e irmãs que aqui não puderam estar. E vamos orar também pelos que precisam, pelos que estão em necessidade. – ele segurou o microfone com força e encheu os pulmões pra dizer.
Enquanto o macho pregava, eu só pensava em patolar o microfone e ver as caras de prazer que ele devia fazer quando recebia uma boa mamada. Viajei no par de olhos cor de mel do Naldo, meu cu soltou beijinhos na cueca e eu quase fiquei de pau duro imaginando aquele macho pelado em cima do palco, foi aí que aconteceu.
- Vou chamar aqui um grande amigo. Quero que vocês conheçam Gabriel. Vem cá, Gabriel. – pastor Naldo apontou pra mim e todos começaram a aplaudir.
Fiquei vermelho de vergonha, minha mãe me deu uma cotovelada e não restaram opções, eu tive que subir no palco. Achei que seria pra me apresentar ou algo assim, mas o pastor abriu a mão na minha testa, proferiu palavras de origem desconhecida, me sacudiu por alguns segundos e depois empurrou minha cabeça, dando a entender que estava tirando algo do meu corpo. Ele deve ter achado que eu ia entrar na atuação, mas permaneci de pé e fiz cara de dúvida, até que Naldo segurou minha mão, ergueu meu braço ao alto e gritou no microfone.
- ESTE RAPAZ SAI DAQUI RESTAURADO! ELE SAI DAQUI SABENDO QUEM ELE É E QUAL É O PROPÓSITO DELE NA TERRA! AMÉM, IRMÃOS!?
- AMÉM! – todos gritaram em euforia.
- EU DISSE AMÉM, IRMÃOS?! – ele repetiu.
- AMÉM! – o coro foi uníssono e barulhento, cheguei a ficar surdo no palco.
- “Caralho, que porre de culto! Eu não sou doente, não, seus putos!” – minha mente berrou em alto e bom tom, mas eu não disse nada, continuei na minha.
Enquanto o público gritava animado no chão, eis que o pastor Naldo parou atrás de mim, pôs a mão na minha cabeça pra entoar outro sermão e eu senti a espetada que a mala dele deu no meu rabo. Dei um passo à frente pra desfazer o contato, mas o morenão me puxou de volta e dessa vez o encaixe foi dentro, o pacote estacionou certinho entre minhas nádegas e lá permaneceu. Pisquei o cuzinho no automático, os dedos do pastor fincaram no meu ombro, ele mexeu a cintura pros lados e a vara cantou sem piedade, só faltou o sem vergonha me carcar na frente de todo mundo.
- “Não pode ser sem querer. Esse macho é sem vergonha, isso sim!” – pensei comigo.
- HOJE ELE TÁ RESTAURADO, IRMÃOS! – ele repetiu as frases de efeito, se tremeu e danou a raspar a pica na minha bunda, tirando e botando devagarzinho pra ninguém perceber.
O desgraçado chegou tão perto do meu cangote que suas palavras saíram no pé da orelha e me deixaram arrepiado de nervoso, isso pra não falar da vontade drástica de dar o cu pro pastor ali mesmo, na frente da igreja. Eu até poderia pensar que tudo aconteceu sem querer e que foi leve esbarrão, mas o pilantra sentiu meu cuzinho piscar e respondeu com mais pinotes carnívoros da mala plantada no meu lombo. Ele sabia plenamente o que estava fazendo e não conteve a fome de me encoxar em cima do palco, com o culto acontecendo e durante o sermão.
- “Mmmm... Mais um pouquinho e eu vou acabar deixando esse cara me enrabar de roupa e tudo, quero nem saber.” – meu pensamento foi nas alturas, só eu sei o quanto peguei fogo com seus toques obtusos explorando meu corpo.
Ficamos cerca de cinco minutos nesse roça roça atribulado e eu desci do palco andando torto, de tanto tomar rebocadas do pastor. Olhei na calça dele e lá estava o volumão dando seta pro lado, empedrecido a olho nu e minimamente meia bomba pra quem quisesse ver. Não sei como a varoa do pastorzão ou as outras irmãs não comentaram a respeito, o que importa é que eu podia jurar que dava pra ver a mancha do babão transparecendo no malote do Naldo.
Depois que o culto terminou, minha mãe aguardou com o restante do pessoal e me levou até o pastor outra vez, agora pra falar sobre o tal Culto dos Homens. O Culto dos Homens acontecia quinzenalmente e era organizado apenas pros homens da igreja, isto é, sem a presença de qualquer mulher. Eram reuniões para falar de questões pertinentes aos varões e discutir o papel dos homens na religião, sendo que às vezes durava a noite toda e já aconteceu até de terminar de madrugada.
- “Ela acha que me confinar num espaço cheio de macho vai reprimir minha sexualidade? Tipo, sério? De verdade? Só pode ser piada...” – eu reclamei, reclamei, mas cedi e fui em uma reunião do Culto dos Homens, afinal de contas queria a oportunidade de me aproximar do pastor Naldo.
Esse culto aconteceu na noite de sábado e eu só tive paciência pra comparecer graças a dois motivos: primeiro, a mala do pastor; segundo, aproveitei que a coroa não pôde ir e tomei dois copões de vodca com energético no caminho da igreja, senão não teria humor pra ver a hora passando lá dentro. Cheguei às 21h em ponto, fui recebido pelos mesmos irmãos da outra vez e... Te falar? Só tinha crente gostoso naquela porra, não é possível!
- Boa noite, Gabriel. Na paz do Senhor? – Naldo veio falar comigo tão logo que me viu.
- Boa, pastor. Tudo certo, e o senhor?
- Na paz também. Que bom que você veio. Pode dar um pulo na minha sala pra gente conversar?
- Claro.
Ele saiu em direção à parte interna do templo, eu o segui e andamos entre vários corredores até chegar na sala de reuniões. Havia uma enorme mesa com muitas cadeiras de escritório, alguns computadores, ar condicionado e geladeira, mas o que chamou mesmo a atenção foi o fato do trintão ter trancado a porta depois que entramos ali sozinhos.
- Senta, Gabriel, fica à vontade.
- Valeu. – sentei e me pus a ouvi-lo.
- Olha... O que eu tenho pra conversar é assunto delicado. Sua mãe contou que seu pai não é presente, então eu acho que posso te ensinar uma coisa ou outra, tá entendendo?
- Sim. E o que eu posso aprender com o senhor hoje, pastor Naldo?
- Hoje eu vou falar sobre esse momento que você tá passando na sua vida.
Pronto, minha paciência esgotou rápido. Os dois copos de vodca com energético nem se pagaram e eu já tinha interrompido a fala do cara.
- Momento? Foi mal, pastor, mas não é momento, não. É a vida mesmo. Eu sei que sou gay e não é de agora, não é de ontem. Não é nem novidade, sabe? – mandei na lata.
- Não diga uma blasfêmia dessas, meu jovem. Não abra a boca pra falar besteira, você é homem que nem e-
- Não é besteira, pastor, é minha sexualidade. Não tem tabu nenhum, eu sou bem resolvido quanto a isso. Minha mãe que é crente e fica perturbando, ela que é a questão aqui.
- Gabriel, você é só um rapaz. Ainda não sabe o que tá falando, não sabe o que quer da vida.
- Mas eu sei o que eu quero.
- O que você quer? – ele coçou o saco na calça do paletó, metralhou os olhos cor de mel nos meus e aguardou pacientemente pela resposta.
- Ah, pastor... Se eu pudesse falar o que eu quero, acho que meu corpo queimaria aqui dentro. Eu seria expulso na hora. – respondi tirando ele de baixo a cima, não disfarcei na manjada.
- Não, você não sabe o que quer. Você ainda nem sabe do que gosta, Gabriel.
- Claro que sei. Eu gosto de pau, e gosto muito! Hahaha! – não perdoei.
- Olha a boca, garoto. Cadê o respeito?
- Foi mal. Falar pau é normal, você também tem um no meio das pernas. Eu sei que gosto de pau, pastor, não posso me enganar.
- Como você sabe que gosta? – essa foi a pergunta que me encheu de fogo. – Já experimentou pra saber?
Eu não sabia se ele tava querendo me sondar pra depois contar pra minha mãe ou se realmente ficou curioso sobre as minhas experiências sexuais. Por via das dúvidas, achei melhor mentir e isso nos conduziu a um papo cada vez mais íntimo.
- Nunca experimentei pau, pastor. Mas é o tipo de coisa que a gente não precisa experimentar pra saber que gosta, basta sentir atração.
- Não é assim que funciona, Gabriel. Você tem que experimentar pra saber, senão não pode afirmar com certeza. Se você nunca experimentou pau, não tem como saber que é gay.
- Ah, não? – resolvi jogar baixo. – Mesmo se eu disser que fico olhando pra mala dos outros na rua?
Fiz a pergunta e manjei a rola do safado sem a menor vergonha. Ele poderia se abalar e revelar espanto, mas agiu com maestria, abriu bem as pernas e voltou a falar comigo como se nada tivesse acontecido.
- Vou repetir: você só vai saber se gosta depois que experimentar. Vamo fazer assim, olha. – Naldo levantou, parou de pé na minha frente e forçou a cintura pra me deixar cara a cara com o volumão da pica entulhada na calça. – Vou provar que você não é gay, rapaz. Tá sentindo vontade de pegar aqui?
Eu nem pensei duas vezes. Enchi a mão na trolha do vigarista e ele não se intimidou, tampouco recuou.
- E agora, cadê seus argumentos, pastor? Tá provado que eu sou gay?
- Não, claro que não. Você não é, tô dizendo.
- Tem certeza que não? – abri o zíper da calça, ele não impediu e foi assim que botei aquele piruzão uncut gordo e escuro na palma da mão pela primeira vez.
Era imenso, mais largo do que comprido, feito todo na cor escura e impossível de segurar com uma mão só, por causa da espessura. A cabeça um pouco menor que o corpo, a uretra torta, mas a vara retinha, dos pentelhos raspados, o couro delgado, dois culhões espalhafatosos e o sacão solto, recheado de gala. Só de olhar nos cornos do filho da puta já dava pra saber que ele esporrava grosso, tava implícito na atitude de cafajeste dele. Arregacei a glande, fui amortecido pelo frescor de pica que exalou dela, iniciei uma punheta despretensiosa pro pastor da minha mãe e ele me olhou daquele jeito cínico de sempre.
- E agora, pastor Naldo? Sou ou não sou gay?
- Já falei, meu caro. Você só vai descobrir depois que experimentar.
- Então tá ótimo. Com licença.
Ajoelhei no chão da sala de reuniões da igreja, preparei a goela e abocanhei a giromba sem fazer cerimônia, ele tampouco tirou a rola da minha boca. Usei a mão pra masturbar o cacetão enquanto sugava a cabeça, fui engolindo o que pude e só aliviei quando meu queixo tocou no saco liso, aí comecei a gargarejar, senti a lapa de caralho engrossar de tom e ela triplicou de tamanho até atravessar as amídalas e ferroar minha garganta. Nada mais suculento que sentir a piroca crescer na boca, né não?
- Olha só, garotão... Eu... Tenho... Certeza que... Você não... Não é gay, é quase certo... Quase... – ele se contorceu pra não gemer, pois isso significaria que eu era bom no que fazia e provaria meu ponto.
A tromba entalou na minha goela, o desgraçado descarrilou e finalmente se entregou ao pecado de foder minha boca. Ele não usou a mão pra me forçar, mas mexeu a cintura pra frente e pra trás, guardou 18cm de caralho na minha garganta e seu suor deixou o cheiro e o gosto do oral ainda mais deliciosos.
- E aí, pastor, sou ou não sou gay?
- Desse jeito você me complica, rapaz! Mmmm! Essa boquinha quente é uma perdição, tem tempo que não recebo uma chupada dessa.
- Tá vendo só? Provei que sou viado de carteirinha. Hahaha! – zoei.
- Não, viado não. Você é gay, viado é outra coisa.
- Claro que sou viado. Tô te mamando, isso é o que?
- Viado é quem dá a bunda, Gabriel. Você tá só num momento de fraqueza, entendeu?
- Ah, agora entendi. Fraqueza... Bom, então vou provar que sou viado, viadinho, viadão de verdade. Senta aí. – joguei ele na cadeira, sentei por cima e apontei o cuzinho no colo do salafrário.
- Olha lá o que você vai fazer, moleque, isso é sodom...

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  • Rayka matos: Aí pastor que delicia

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