Érika cagou em minha pizza. Ficou deliciosa!
Vou falar de boa quando a Érica me chamou pra realizar esse fetiche dela, eu achei que era só mais uma maluca querendo aparecer, sabe? Tinha visto tanta gente por aí jogando papo furado na internet, prometendo coisas loucas só pra chamar atenção, que eu já tava meio cínico com essa parada. Mas, caralho, quando ela me mandou mensagem falando desse lance de pizza e merda, e eu vi que ela tava falando sério, meu pau deu um salto na hora. Meu nome é Daniel, tenho 28 anos, e confesso que já entrei de cabeça em uns fetiches doidos, mas esse era pra lá de diferente. Sempre curti essas coisas sujas, o cheiro forte, a sensação de pisar no proibido, e quando vi os vídeos da Selma e das amigas dela no site, com aquelas bundas redondas e aquela merda toda misturada, fiquei louco pra meter a cara nisso. Como tava de boa nesse feriado, com o sol queimando lá fora e nada pra fazer, decidi topar o desafio. Peguei uma pizza quentinha, cheirando a queijo derretido e pepperoni, e fui até a casa dela, imaginando o que essa doida ia aprontar. E, porra, ela não decepcionou!
Cheguei lá e ela me recebeu com uma calça colada preta que parecia pintada na bunda, marcando cada curva daquele corpo suado. O calor do dia tava insano, e dava pra sentir o cheiro dela, um misto de suor e algo mais primal, enquanto o intestino dela roncava como um trovão baixo. Ela tava com uma blusa florida, o tecido colado nos peitos, e os olhos brilhando de tesão e ansiedade. Não perdi tempo com conversa mole, coloquei a pizza na mesa de madeira escura no quintal, o sol batendo na grama verdinha ao fundo, e ela já foi tirando a roupa. A blusa caiu no chão com um som leve, a calça veio com um puxão rápido, e ela ficou só de calcinha preta, o tecido úmido grudando na buceta dela. Aí, caralho, ela subiu na mesa, ajoelhando-se com os joelhos na madeira fria, e posicionou aquela bunda suculenta bem em cima da pizza, o cheiro do queijo subindo enquanto ela me olhava com um sorriso safado.
Ela deu uma cagada do caralho. Primeiro, saiu uma porra dura e grossa, tipo um tronco escuro que rasgou a bunda dela com um som molhado e pesado, "plop", ecoando no ar como uma bomba. O cheiro explodiu na hora, um fedor podre e acre que fez meus olhos arderem, uma mistura de merda velha com algo azedo que me deu um tesão doido. Senti o calor daquilo subindo, o peso caindo na pizza com um "splat" úmido, e depois veio o resto, uma pasta escura e viscosa, escorrendo devagar, pingando na massa quente com um barulho constante, "drip, drip, splat". Ela gemia baixo, o som misturando-se ao barulho da cagada, e eu fiquei parado, o pau duro na calça, lambendo os lábios enquanto via aquela cena nojenta e excitante. Não acreditei que ia comer aquilo, mas, porra, peguei as mãos e espalhei tudo na pizza, esfregando a bosta preta e pastosa no queijo derretido, no pepperoni, sem deixar um canto limpo. O som era um "esfrega, esfrega" molhado, e o cheiro da merda se misturava ao aroma da pizza, criando uma onda tóxica que me deixava louco.
Ela se levantou, a bunda ainda suja, com restos escorrendo pelas coxas, deixando rastros escuros na pele clara, e começou a se tocar. Uma mão foi pra buceta, esfregando o clitóris inchado enquanto ela gemia alto, "ahh, caralho, que delícia!", a voz ecoando no quintal vazio. Com a outra mão, ela tapou o nariz, o fedor tava insuportável mesmo ao ar livre, uma podridão que grudava na pele, misturada ao cheiro doce da grama e ao calor do sol. Eu peguei um pedaço da pizza, a merda escorrendo pelas bordas como um molho preto, e dei uma mordida, mastigando devagar, o som de "croc, croc" misturado com a bosta se desfazendo na boca, um ruído úmido e repulsivo. O gosto era uma porra louca, salgado e azedo, e o cheiro subiu pelas narinas, me deixando tonto de tesão.
— Caralho, Érica, tua merda tá uma delícia! — gritei, a voz rouca, com pedaços caindo da boca enquanto ria como um louco, os dentes sujos de bosta e queijo.
— Come tudo, seu porco nojento! — ela gritou de volta, jogando a cabeça pra trás, o cabelo loiro caindo nos ombros enquanto se entregava ao prazer. O sol batia na pele dela, suada e brilhante, e o vento trazia o cheiro da grama misturado ao fedor, uma combinação bizarra que me deixava com o pau pulsando. Peguei outro pedaço, lambuzando a cara toda, a bosta escorrendo pelo queixo, e ela gozou na hora, um grito rouco, "porra, porra, porra!", o corpo tremendo na mesa.
Depois, limpei a boca com as costas da mão, deixando um rastro preto na pele, e me aproximei com um sorriso safado. — Quer mais, hein? Tô vendo que tu tá louca pra continuar essa bagunça — falei, a voz carregada de provocação, sentindo o cheiro dela misturado ao da pizza estragada.
— Claro que sim, seu filho da puta! — ela respondeu, ofegante, ainda sentindo os ecos do orgasmo. — Abre meu perfil lá no site da Selma, quero achar outros caras pra fazer essa merda comigo. Tô viciada agora! — A voz dela saiu rouca, quase um rosnado, enquanto ela se deitava na mesa, a pele pegajosa contra a madeira.
Passei a tarde toda brincando com ela. Peguei outro pedaço, esfreguei na bunda suja dela, espalhando a merda como creme, o som de "esfrega, esfrega" enchendo o ar enquanto ela gemia, "ahh, caralho, continua!". Comecei a lamber, o "slurp, slurp" ecoando enquanto chupava a pele suja, o gosto salgado e podre me deixando louco. Virei ela de lado, esfreguei o rosto na coxa, lambendo os restos, e ela agarrou meu cabelo, puxando com força enquanto gozava, "puta que pariu, que tesão!". O cheiro era insano, uma mistura de merda, pizza e suor, e eu sentia cada nervo pegando fogo.
Quando o sol baixou, o céu alaranjado, paramos exaustos. Ela tava toda suja, a pele melada, e eu com a cara lambuzada, rindo. — Tu é foda, Érica — disse, dando um tapa na bunda dela, o som seco ecoando. — Volta pro site da Selma, posta isso, vai bombar pra caralho.
Vou ajudar ela no perfil, e agora imagino o que vem: mais comidas pra sujar, mais mulheres loucas, talvez uma orgia de merda. Meu coração acelera, e sei que vou querer mais.
Mas, me escuta: esse conto te deixou com a mão coçando, né? Dá 5 estrelas pra caralho pra mim! Coloquei meu tesão nisso, e quero que tu sinta o mesmo. Avalia, porra, é um pedido da tua amigo Daniel! Tem mais aventuras no www.selmaclub.com, corre lá!
# A Aventura Picante de Daniel com a Pizza e o Fetiche da Érica
Eu, Daniel, 28 anos, topei o fetiche da Érica com uma pizza. Cheguei com a caixa quentinha, e ela cagou em cima: primeiro uma porra dura, depois pasta escura e fedorenta. Espalhei tudo na pizza e comi, lambuzando a cara, enquanto ela se tocava e gemia. Lamber a bunda suja dela me deixou louco, e passamos a tarde sujando e gozando. Agora, quero mais no site da Selma.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)