Scat: flagra voyeur e sexo sujo no curado iv, jaboatão-pe.
Queridos amigos, aqui é Daniel de novo. Sexta-feira, quase meio-dia, Curado 4, sol rachando o asfalto, e eu flagrei a porra da Jéssica andando na rua como se fosse dona do mundo. Calça bege coladíssima marcando cada curva daquela bunda enorme, camiseta branca fina deixando os biquinhos dos peitos durinhos aparecendo, mochila nas costas, bolsa na mão, cabelo cacheado voando com o vento quente. Eu já tava de pau duro só de ver ela rebolar daquele jeito, descendo a ladeira, parando pra pegar algo no chão e empinando aquele rabo pra mim como se soubesse que eu tava filmando escondido. Ela me conhece do bairro, me chama de “Danizinho”, acha que sou só mais um maluco que fica olhando, mas não imagina que sou o Daniel do site da Selma, aquele que posta bunda suada, cu fedendo e caralho melado de merda todo santo dia. E hoje, caralho, hoje eu decidi que ia comer aquele cu de qualquer jeito, ia enfiar a cara, ia chupar, ia meter até sentir a massa quente escorrendo na minha pica, porque essa bunda aí, meus amigos, é daquelas que guardam o presente mais fedido e gostoso que uma mulher pode dar.
Eu tava encostado no ponto de ônibus, celular na mão fingindo que mexia no WhatsApp, mas na real tava filmando cada passo dela. O suor escorria na nuca dela, descia pelas costas, molhava a cintura da calça e deixava aquele tecido bege quase transparente no rego. Dava pra ver a marquinha da calcinha fio-dental enfiada bem no meio, separando as duas bandas daquele rabão. Ela parou de novo, abaixou pra pegar uma moeda que caiu da bolsa, e aí foi o céu, irmão. A bunda empinou, a calça esticou tanto que quase rasgou, o rego abriu um pouquinho e eu juro que senti o cheiro dali, aquele cheiro forte de bunda suada de mulher que acordou cedo, pegou ônibus lotado, andou no sol, e ainda não tomou banho de novo. Cheiro de cu sujo, de suor velho, de mulher que trabalha, que sua, que fede gostoso pra caralho.
Ela se levantou, me viu olhando e deu aquele sorrisinho sem graça. “Oi Danizinho, tá quente demais né?” Eu só sorri de volta, já com o pau latejando dentro da bermuda. “Quente pra caralho, Jéssica. Tá indo pra onde com essa bunda toda suada assim?” Ela riu, balançou o cabelo, e respondeu: “Pra casa, tomei café na casa da minha tia ali em cima. Tô morrendo de calor, essa calça tá me matando.” Eu aproveitei a deixa: “Então vem aqui na sombra um minutinho, senta aqui do meu lado que eu te dou uma água.” Ela hesitou dois segundos, mas veio. Sentou do meu lado no banco do ponto, pernas cruzadas, bunda esparramada no concreto quente. Eu já sentia o cheiro subindo, aquele cheiro quente de xota e cu misturado, suor de axila, perfume barato, tudo junto virando um afrodisíaco do caralho.
Eu ofereci a garrafa d’água, ela bebeu com vontade, pingando um pouco no decote. A camiseta grudou nos peitos, os bicos duros marcando, e eu já tava louco. “Jéssica, tu sabe que eu morro de tesão em ti, né?” Ela riu sem jeito, mas não negou. “Para Danizinho, tu é doido.” Eu cheguei mais perto, mão na coxa dela por cima da calça, sentindo o calor que saía dali. “Doido é pouco. Eu sonho com essa bunda todo dia, sonho com o cheiro, com o gosto. Me deixa sentir só um pouquinho, vai, ninguém tá vendo.” Ela olhou pros lados, o ponto tava vazio, só um ônibus passando ao longe. Eu vi o tesão nos olhos dela, aquele tesão escondido de mulher casada que não transa direito há meses.
Ela não falou nada, só abriu um pouco as pernas. Eu meti a mão por dentro da cintura da calça, desci até o rego, enfiei o dedo bem no meio da bunda suada. Porra, tava quente pra caralho, úmido, o fio da calcinha enfiado fundo. Ela soltou um gemido baixinho: “Ai Danizinho, tá louco…” Eu tirei o dedo, cheirei na cara dela: “Tá sentindo esse cheiro? É o cheiro da tua bunda que eu sonhei, Jéssica. Me deixa chupar, me deixa comer esse cu sujo agora.” Ela tava ofegante, os peitos subindo e descendo rápido. “Aqui não, alguém pode ver…” Eu levantei, peguei na mão dela: “Então vem, ali atrás do muro da igreja abandonada, rapidinho.”
Ela veio atrás de mim, rebolando aquele rabo suado, o sol batendo forte. Entramos no terreno, muro alto, mato crescido, ninguém nunca ia ali. Eu encostei ela na parede, já beijando o pescoço, chupando o suor salgado. “Tira essa calça, Jéssica, deixa eu ver essa bunda que eu filmei o dia inteiro.” Ela obedeceu, baixou a calça até os joelhos, ficou de calcinha fio rosa, toda suada, marcando o rego fundo. Eu ajoelhei atrás dela, abri as nádegas com as duas mãos. O cheiro bateu forte, aquele cheiro maravilhoso de cu suado de mulher do povo, horas sem banho, ônibus lotado, suor escorrendo pro cu. A calcinha tava úmida de xota e de suor do rego, eu puxei pro lado e enfiei a cara.
Puta que pariu, o cheiro era animalesco, forte, azedo, gostoso pra caralho. Eu esfreguei o nariz no cu dela, sentindo os pelinhos, o suor, o restinho de merda que ela não limpou direito de manhã. Ela gemeu alto: “Ai porra Danizinho, que nojo…” Eu respondi com a boca cheia: “Nojo nada, delícia do caralho, teu cu fede gostoso pra porra.” Passei a língua devagar no rego, do grelo até o cu, lambendo todo o suor salgado, sentindo o gosto amargo, terroso, maravilhoso. Ela tremia inteira, empinando mais ainda. “Chupa mais, vai, chupa meu cu sujo…” Eu enfiei a língua dentro do cu dela, sentindo o anel apertar, o gosto forte de bosta velha, o calor, o cheiro subindo pro meu nariz. Eu lambia como um cachorro, babando, gemendo alto, a cara toda melada de suor e saliva.
Ela já tava louca, virou de frente, tirou a camiseta, peitos grandes pulando livres, bicos pretos duros pra caralho. “Me come, Danizinho, me come logo.” Eu levantei, tirei o pau pra fora, já babando, roxo de tesão. Encostei no cu dela, sem camisinha, sem nada, só a pica latejando na entrada do cu suado. “Vai doer, Jéssica, teu cu tá apertado pra caralho.” Ela empinou mais ainda, olhou pra trás: “Mete logo, seu filho da puta, mete até o talo.” Eu empurrei devagar, sentindo o anel resistir, depois ceder, engolindo minha pica inteira. Porra, tava quente, apertado, e eu senti logo a massa, senti a merda dela envolvendo meu pau, melando tudo.
Comecei a bombar devagar, sentindo cada centímetro deslizando naquela massa quente, o cheiro subindo forte, o barulho do cu dela peidando com a pica entrando e saindo. “Tá sentindo minha merda no teu pau, Danizinho? Tá gostoso?” Eu gemia alto: “Tá gostoso pra caralho, Jéssica, teu cu tá cheio de bosta quente, massageando minha pica, porra, que delícia.” Eu metia mais forte, as bolas batendo na xota dela, o suor escorrendo dos dois, o cheiro de cu sujo tomando conta do terreno inteiro. Ela gozou primeiro, gritando alto, o cu apertando minha pica, esmagando a merda em volta. Eu não aguentei, gozei fundo, enchendo aquele cu de porra quente, misturando tudo, porra e merda escorrendo pelas coxas dela.
Quando tirei, o pau tava todo marrom, melado, fedendo gostoso. Ela virou, ajoelhou na minha frente, olhou pro meu pau sujo e lambeu os beiços. “Me dá, deixa eu limpar teu pau com a boca.” E meteu na boca, chupando com vontade, engolindo porra e merda, gemendo alto, os olhos lacrimejando. Eu segurei o cabelo dela, fodi a boca dela até gozar de novo, enchendo a garganta daquela safada.
Depois ficamos ali, suados, fedendo, rindo. Ela vestiu a calça sem calcinha, a porra e a merda escorrendo dentro do tecido, marcando tudo. “Danizinho, tu é um filho da puta mesmo, hein.” Eu sorri, já filmando escondido com o celular: “E tu é a rainha das putas, Jéssica, essa bunda vai fazer sucesso no site da Selma.” Ela riu sem entender direito, mas deixou eu filmar ela indo embora, rebolando com a calça melada, o rego marcado de porra e merda.
E aí, amigos, esse vídeo completo, as fotos de perto do cu dela aberto, melado, fedendo, tudo isso já tá lá no www.selmaclub.com, e agora temos o APP novo onde vocês podem abrir perfil, curtir, comentar, ver tudo em alta qualidade e ainda acompanhar ao vivo quando eu flagro essas gostosas. Baixa aí no www.bit.ly/appselma, é de graça pra começar e depois tem o clube VIP que é uma loucura.
Amanhã tem mais, outra gostosa do bairro, outra bunda suada, outro cu cheio de presente pra eu comer e filmar pra vocês. Fiquem ligados, porque essa foi só a primeira de muitas aventuras com a Jéssica, essa safada ainda vai me dar muito mais do que hoje, e vocês vão ver tudo, cada peido, cada lambida, cada gozada dentro daquele cu fedido. Um abraço do amigo Daniel, até amanhã, seus safados!
tirar o short. Ela obedeceu devagar, o shortinho desceu mostrando a calcinha rosa já suada no meio da bunda. “Tira tudo, porra, quero ver esse cu virgem do sertão.” Ela tirou, ficou pelada da cintura pra baixo, a buceta raspadinha, os lábios grossos, e a bunda… puta que pariu, redonda, dura, com aquela marca de short apertado. A dona Rosa ficou só olhando, os olhos arregalados, mas já excitada, porque eu vi o bico do peito dela endurecendo na camisola.
Posicionei a Juliana de quatro em cima da mesa, pernas abertas, o cu bem na boca da panela vazia. “Agora solta uns peidinhos pra aquecer, vai, sua putinha fedida.” Ela forçou, o cu piscou, e saiu um peidão longo, quente, úmido… um som grosso e molhado que ecoou na cozinha. O cheiro bateu na minha cara como um soco: azedo, quente, com fundo de feijão e farinha. Minha rola já latejava dentro da calça. “Isso, caralho, mais um, solta mais!” Outro peido, mais curto, mais fedido ainda, e eu enfiei o nariz bem no rego da bunda dela, cheirando fundo enquanto ela gemia de vergonha e alívio. “Ai, seu Daniel… tá cheirando meu peido… que nojo…”
“Vergonha é pouco, Juliana, agora tu vai cagar pra valer.” Ela respirou fundo, forçou, o cu começou a inchar, a coroa rosada abrindo devagar… e aí veio o primeiro pedaço, grosso, marrom escuro, rachado, saindo devagar com um som molhado de ploc… ploc… ploc. O cheiro subiu pesado, forte, de bosta velha de três dias, misturado com o chocolate da massa ao lado. Ela gemia alto, “ai, tá saindo… tá doendo… mas tá gostoso… nunca senti isso…” Eu tava filmando de perto, a câmera quase dentro do cu dela, pegando cada centímetro daquela cobra de merda deslizando e caindo com peso na panela, espirrando um pouquinho nas bordas.
Foram quase dois quilos de bosta, pedaços grandes, pequenos, moles, duros, tudo misturado, enchendo a panela até a metade. Quando terminou, o cu da Juliana ainda piscava, sujo de merda nas bordas, um fio de bosta pendurado. Eu não aguentei: enfiei a língua direto ali, lambendo o cu sujo, chupando os restos de bosta enquanto ela gritava de tesão e nojo ao mesmo tempo. “Ai seu Daniel, tá lambendo minha merda… tá gostoso?” Eu só grunhi, a boca cheia do gosto amargo, terroso, quente, puro intestino de mulher nova.
Peguei a espátula e comecei a misturar tudo na outra panela: a massa de bolo normal com aquela montanha de merda quente da Juliana. O cheiro ficou insuportável de tão bom, chocolate com bosta fresca, cremoso, fumegante. A dona Rosa tava do lado, já sem camisola, pelada, os peitos enormes balançando, a buceta peluda pingando. “Minha filha… tu cagou mesmo na comida…” Ela tava chocada, mas com tesão, porque já tava se esfregando na quina da mesa.
Mandei a Juliana descer da mesa e se ajoelhar. “Agora vocês duas vão comer esse bolo especial, e eu vou comer vocês.” Elas começaram a meter a mão na massa misturada, pegando punhados de bolo com pedaços de merda visíveis, levando à boca. A Juliana fez careta no começo, mas depois lambeu os lábios: “Tem gosto de chocolate… mas com um fundo forte… gostei…” A dona Rosa já engolia sem parar, os beiços sujos de marrom, gemendo enquanto mastigava. Eu tirei a rola pra fora, dura como pedra, e enfiei na boca da dona Rosa enquanto ela comia. Ela chupava e engolia bolo cagado ao mesmo tempo, a garganta fazendo glug glug glug.
Depois joguei a Juliana de costas na mesa, abri as pernas dela e meti até o talo na bucetinha apertada. Ela gritou, “ai caralho, tá rasgando… mas mete, seu Daniel, mete gostoso!” Eu socava forte, a bunda dela batendo na mesa, enquanto a mãe lambia as bolas e o cu meu. Troquei, botei na dona Rosa, aquela buceta frouxa mas quente, cheia de ranho, engolindo minha piroca inteira. A Juliana veio por cima, sentou na cara da mãe, esfregando o cu ainda sujo na boca dela. A velha lambia a própria filha, chupava o resto de merda, as duas se beijavam com a boca cheia de bolo cagado e gozo.
Gozei três vezes, uma na cara da Juliana, outra dentro da mãe, e a última misturada no bolo que elas lamberam do chão. Gravei tudo, cada gemido, cada peido, cada lambida. E isso é só o começo. Amanhã tem mais, depois de amanhã tem mais ainda. Toda essa putaria tá subindo agora mesmo no www.selmaclub.com e no aplicativo novo www.bit.ly/appselma. Entra lá, cria teu perfil, manda tua sugestão, tua foto, teu vídeo. A Juliana e a dona Rosa já têm perfil próprio, vão postar mais hoje ainda. Eu volto amanhã com outra família, outro cu, outra merda fresquinha. Fiquem ligados, porque aqui não para nunca.
Se chegou até aqui, deixo em www.bit.ly/free2026 até 3 PRESENTES DE GRAÇA por leitos do CONTOSCNN. aproveitem.
Daniel.
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