Transando com o irmão mais novo da minha melhor amiga - Parte 1
Ele tem namorada, mas eu não resisti ao primeiro beijo e dei pra ele enquanto todos festejavam no andar debaixo.
Para contextualizar, me chamo Eduarda, tenho 23 anos e uma melhor amiga desde a infância que se chama Bianca.
Nós duas somos inseparáveis. Frequentamos a casa uma da outra com muita liberdade e até nossos pais socializam bastante quando estão juntos, mas eu sou filha única e a Bianca tem um irmão mais novo, que atualmente tem 19 anos. O Bruno.
Como todo irmão mais novo, ele é um pé no saco. Sempre nos incomodava e implicava por tudo quando criança. Eu até sentia como se ele fosse meu próprio irmão e houve uma fase na nossa adolescência que eu realmente o detestava igual a Bianca.
No entanto, assim que Bianca e eu entramos na fase adulta, com faculdade, estágios e festas, o Bruno entrou naquela fase adolescente calada e esquisita. Onde usava moletom num calor de 37º e nunca cortava o cabelo. Fiquei bastante supresa quando ele apareceu namorando uma garota do colégio em seu último ano, mas ela também era um pouco esquisita, pra falar a verdade.
* 1 ano antes *
_ Duda, você pode pegar o meu carregador no quarto? Preciso cortar esses queijos.
Bianca estava preparando alguns petiscos para o churrasco que acontecia em sua casa, em pleno domingo, em comemoração aos 50 anos de seu pai. Todos de sua família estavam lá e até meus pais chegaram depois de mim.
Subi as escadas tranquilamente como se estivesse em minha própria casa. Não estava distraída, mas me assustei quando dei de cara com a namorada do Bruno saindo do quarto dele de repente.
Ela estava irritada. Não, furiosa. Parecia ter chorado e com certeza os dois estavam em uma briga bastante tensa, porque quando o Bruno apareceu na porta, ele parecia tão puto quanto ela.
_ Ótimo, agora vocês podem transar a vontade - Ela disse, me encarando como se falasse diretamente comigo.
Levei alguns segundos para entender que eu deveria sair do caminho e entrei no quarto da Bianca que fica logo ao lado.
Talvez o meu erro tenha sido não fechar a porta, porque a garota, que se chama Luiza, veio atrás de mim como se eu tivesse deixado-a falando sozinha.
_ Você pode enganar todo mundo, mas fique sabendo que nunca acreditei nessa sua cara de sonsa!
Bruno entrou logo atrás e a segurou pelo braço. Não parecia machuca-la, mas ele estava pronto para arrasta-la de lá quando ela avançou em cima de mim e começou a puxar o meu cabelo.
Eu nunca havia brigado com ninguém em toda a minha vida, mas não foi difícil retribuir os puxões de cabelo quando a garota nos fez cair em cima da cama e depois no chão.
Quando Bruno finalmente conseguiu tirá-la de cima de mim, ele a levou pra fora do quarto e eu fiquei olhando para o teto por uns cinco minutos antes de assimilar a merda que tinha acontecido.
Porque ela estava com ciúmes de mim? De mim!?
Eu mal falava com o Bruno. Nós dois não tínhamos nada em comum e pra mim ele era só o irmão mais novo da minha melhor amiga. Eu sentia o mínimo de interesse nele.
_ Ela já foi.
Ele reaparece com a cara de quem chupou um limão azedo e se aproxima de mim, se ajoelhando a minha frente, onde estou sentada na cama, com meus cabelos soltos do coque em uma bagunça sem fim.
_ Você tá bem?
_ Você acha que estou bem? Eu fui atacada por sua namorada esquisita. Que merda foi essa, Bruno?
Ele tenta arrumar meus cabelos, mas eu o afasto e me levanto da cama.
_ Por favor, não conte para ninguém.
_ O que?
_ Isso não vai se repetir, por favor. Não conte para a minha irmã e nem para os meus pais. A Luiza é um pouco complicada…
_ Porque ela me bateu, Bruno? - Eu grito, mas ninguém vai me ouvir graças a música alta no andar de baixo.
Ele fica em silêncio. Olha pra mim como se me suplicasse algo.
_ Nós dois nem somos próximos. A gente pode se ver por dias e por dias não trocaremos nenhuma palavra! Por que ela me mandou transar com você a vontade?
Ele não responde. Não era segredo que aos 18 anos o Bruno já tinha uma vida sexual ativa. A namorada dormia lá o tempo todo, então porque caralho ela feria ciúmes de mim?
_ A sua namorada tem algum transtorno? Porque até onde eu sei, você não vai muito com a minha cara, não é?
Ele sorri. Como se eu tivesse acabado de falar algo absurdo.
E como se eu não tivesse acabado de ser agredida por alguém por causa dele, ele sai do quarto e me deixa sozinha.
Me irrito ainda mais e o sigo até o seu quarto a tempo de vê-lo vestir um moletom de um filme idiota de super heróis e guardar o celular no bolso.
_ Se você não me der o mínimo de explicação, eu vou descer agora mesmo e contar pra todo mundo o que aconteceu!
Eu o ameaço, mas ele não se importa.
_ E se eu te contar, você vai manter a boca fechada?
Não respondo. Não sei se posso concordar com isso. Eu fui agredida.
Bruno se aproxima e diminui consideravelmente o espaço entre nós.
_ Não pode contar o que aconteceu pra ninguém, Duda, porque todos vão querer uma explicação e eu não posso dar uma explicação a todos. Não posso deixar que confrontem a Luiza e que ela conte o motivo de ter surtado com você.
_ Você está me assustando.
Ele sorri novamente, mas dessa vez fecha os olhos.
Bruno é bonito. Ficou ainda mais bonito depois que cresceu, não me surpreende que a namorada sinta ciúmes, o que me surpreende é que eu esteja envolvida nisso.
Quando ele abre os olhos de novo, estamos cara a cara e o fato dele ser mais novo e ter crescido pelo menos uns 30cm a mais que eu está gritando alto enquanto tenho que olhar para cima para conseguir encara-lo.
_ A Luiza é uma garota legal. Gosto de estar com ela, mas não sou apaixonado por ela e ela sabe disso.
Como se fosse normal, ele toca o meu rosto com as costas dos dedos.
_ Ela sabe que há uma única garota na minha mente. O tempo todo. Desde sempre. Que prefiro me manter afastado da minha família porque essa garota sempre está por perto e que mesmo sabendo que ela nunca me olharia de volta, é a ela quem desejo.
Não conseguiria dizer algo nem se tivesse palavras. Estou tão surpresa com o que ouço que meu coração acelera de forma descontrolada.
_ Você não sai da minha cabeça, Duda. Eu poderia namorar mil garotas e nenhuma delas seria você. Eu poderia beijar, transar e casar com qualquer uma, mas eu jamais estaria feliz.
_ Bruno…
_ A Luiza sempre soube disso. Ela era minha amiga antes de ser namorada. Ela entrou nessa sabendo de tudo, mas hoje se irritou porque eu não queria descer pra festa. Pra evitar de te ver.
Ainda estou sem palavras quando ele se afasta e fecha a porta do quarto. Eu deveria ter me incomodado quando o vi passar a chave, mas eu acho que queria aquilo.
_ Por favor, não conte para ninguém. Eu vou continuar te evitando porque é melhor assim. A minha família já está acostumada e eu não me importo se não estou nessa festa idiota.
_ A sua família se importa.
_ Mas eu não. Se em um universo paralelo você me quisesse, talvez eu me esforçasse um pouco mais.
_ Talvez eu não devesse invadir tanto o seu espaço. A sua casa, a sua família…
_ Não! Eu não…
Ele se aproxima de novo, perto o bastante par eu sentir a sua respiração em meu rosto. É quente e me arrepia.
_ Eu não quero que você se afaste. Ainda não sou o homem que você merece, mas se um dia eu for, você precisa estar bem aqui.
Antes que eu perceba, Bruno me beija a boca e sua língua toca a minha com tanto desejo que não faço nada além de retribuir. Suas mãos invadem a minha camiseta e ele me segura firme pela cintura me conduzindo até a cama num piscar de olhos.
Sua pele é quente quando ele retira o moletom e a camiseta.
Eu sei o que ele quer. O que ele pretende fazer.
E eu não quero impedi-lo.
Minha respiração continua descompassada, meus cabelos agora estão espalhados por seu travesseiro porque eu mesma me posicionei de forma mais confortável enquanto ele remexe em algo na gaveta ao lado.
Seu olhar está sob mim. Com tanta luxúria que eu jamais me senti tão desejada por nenhum outro cara. Bruno não é mais tão magrelo quanto antes e seu corpo cobre o meu completamente quando ele volta a me beijar.
Ainda estou com todas as roupas e isso me incomoda. Eu quero tanto que ele me coma que nem consigo pensar direito.
Vejo que o que ele pegou na gaveta é um preservativo, mas quando seus beijos descem do meu pescoço até meios seios, Bruno ergue a minha camiseta e retira meu sutiã com tanta facilidade que antes mesmo que ele me coma, eu quero que me devore com a boca.
Suas mãos seguram os meus seios enquanto a língua percorre de um mamilo a outro. Ele faz sons com a boca que me deixam completamente molhada.
Ele está se deliciando e eu sou o banquete.
Logo sua língua desliza pela minha barriga e suas grandes mãos retiram de uma vez só o meu short e a calcinha.
Faço depilação a laser, então não me preocupo com a aparência da minha buceta. Sei que caras da minha idade até preferem tudo bem lisinho, então só comprovo que Bruno também aprova quando ele solta um palavrão baixinho.
Sua boca ainda nem encostou em mim, mas eu já estou eufórica.
Ele está no meio das minhas pernas. Deitado com a cabeça encostada na minha coxa enquanto da pequenos beijos na minha pele.
_ Estou com água na boca, Duda. Posso te provar?
Ele sabe que pode. Sabe que é a minha resposta é sim mil vezes, pois estou completamente aberta com a buceta na cara dele, mas ainda assim ele pergunta. Para me provocar.
Faço que sim com a cabeça, mas ele sorri negando.
_ Eu quero te ouvir. Quero que você diga sim
_ Sim! - digo imediatamente.
_ Sim o que?
_ Quero que você me chupe, Bruno. Agora.
Ele não brinca mais. Sua boca toca a minha buceta como se me desse um beijo de língua lento e gostoso. Ele suga, abocanha e se esfrega em mim.
No momento eu não conseguia pensar em nada além do prazer que aquilo me causava, mas até hoje me impressiona o fato de que Bruno me fodeu como um amante experiente e que jamais nenhum homem com quem estive chegou aos seus pés.
Ele me fez implorar por mais, porque quanto mais ele me chupava, melhor ficava e eu queria mais, mais e mais.
Senti os tremores chegarem e não evitei puxar os cabelos dele par que ele se afundasse ainda mais em mim.
Quando finalmente deixou a minha buceta de lado, ele subiu até a minha boca e eu senti o meu próprio gosto num beijo lento e sensual. Seu pau estava duro dentro da calça e encostando em minha coxa.
Quando ele finalmente o tirou pra fora, não me pediu para chupar ou enfiou na minha boca como uns e outros já fizeram. Ele colocou o preservativo e me puxou para o seu colo, ficando sentado na borda da cama com as pernas pra fora.
_ Sempre imaginei que a primeira vez que te comesse, seria te olhando nos olhos.
Aquilo me pegou de jeito. Sentei em seu pau enquanto segurava em seus ombros e ele me ajudou com os movimentos.
Eu estava transando com o irmão mais novo da minha melhor amiga. O cara que cresceu junto comigo e que secretamente nutria sentimentos por mim. E estava sendo bom pra caralho.
_ Ah, Duda… não faz ideia do quanto desejei ou sonhei com isso. Tenho tantos planos para te foder.
Isso poderia explicar como um cara calado e quieto podia ter uma pegada tão boa quanto a dele. Bruno disse que me desejava e eu não podia duvidar em nada do quanto ele era seguro do que queria e estava fazendo.
Seus beijos logo retornaram em minha boca, maxilar, pescoço, seios.
Enquanto eu cavalgava, ele me beijava.
Mudamos de posição e Bruno me colocou de quatro. Passando a língua firme da minha buceta até o cu antes de me penetrar novamente.
Sou surpreendida com um forte tapa em minha bunda e preciso assumir que aquilo elevou e muito o meu tesão.
Afundei o rosto no lençol da cama porque estava envergonhada comigo mesma. O Bruno tinha 18 anos e eu 22. A diferença não era grande, mas o nosso histórico me fazia vê-lo como criança até aqui e agora eu estava ali, dando pra ele com tanta vontade que se ele não me fizesse gozar de novo, eu poderia chorar.
_ Bruno…
Ele estocava mais fundo e fundo enquanto se abaixava para morder a minha orelha.
Sua mão grande deslizava pelas minhas costas e puxava o meu cabelo pela nuca.
Ele era tão maravilhoso em me fazer gemer que eu senti raiva por ele namorar com outra, mas ele tinha razão. Ele não era homem para mim.
Eu estava prestes a me formar em nutrição. Abriria o meu próprio consultório e pretendia viver a minha melhor fase.
O Bruno havia acabado o ensino médio e pelo que eu sabia, tinha recusado entrar nas três faculdades em que foi aceito. Ele não queria estudar e acho que estava tendo dificuldades em dizer aos pais o que pretendia fazer com a própria vida.
Eu não estava transando e pensando em casamento, mas com um sexo bem feito, você pensa sim em continuar.
Aperto um pouco as pernas pois sei que assim a posição me ajuda a chegar lá e quando Bruno percebe, ele procura a minha buceta e esfrega o meu clítoris na pressão exata q eu preciso para não sentir dor. O garoto é simplesmente perfeito.
Gozo mais uma vez e poderia facilmente me deitar e dormir pelos êxtase, mas sei que ele ainda não gozou então mudo de posição e fico de lado para que ele não se canse tanto.
Bruno me fode por mais alguns minutos e finalmente goza retirando o preservativo.
Sinto seus beijos no meu rosto novamente e ele sorri quando abro os olhos.
_ Acho que você não vai mesmo contar pra ninguém, não é?
Me sento procurando minhas roupas.
Está feito.
Transei com o irmão mais novo da minha melhor amiga e gostei.
Eu gostei pra caramba.
Como vou conseguir conviver com isso se passo meu tempo livre enfiada naquela casa?
Mesmo que o Bruno se tranque no quarto a sete chaves, como vou conseguir não querer mais transar com ele?
_ Olha, eu não quero que as coisas mudem agora, ok? Você ainda é a melhor amiga da minha irmã e eu ainda sou o irmão da sua melhor amiga.
Faço que sim concordando com a cabeça, mas nada digo.
Nós dois vestimos a parte de baixo e ele me entrega o sutiã que foi jogado nem longe de nós.
_ Não há ninguém que eu queira mais do que você, então… se no futuro, por acaso, você me achar digno de você, por favor… só me diga…
_ Bruno…
_ Eu amo você, Eduarda. Morro de ciúmes quando está namorando e vou continuar sentindo isso. Não tenho controle.
_ Você… me ama?
Ele sorri de novo, pela primeira vez parece envergonhado.
_ A qualquer dia. Em qualquer momento. Não importa com quem eu esteja. Se é a Luiza ou qualquer outra, se você disser que me quer, sabia que sempre fui seu.
Termino de me vestir e corro para fora do quarto enquanto ele se senta em frente ao computador numa partida de game inacabada, como se não tivesse acabado de foder o meu corpo e a minha mente.
Vou ao banheiro no andar de cima e tento me recompor, apesar de tudo em mim parecer fritar SEXO.
Desço as escadas e Bianca puxa o carregador da minha mão com bastante irritação.
_ Que demora foi essa?
_ É que… eu acho… tô com dor de barriga.
_ Hum… você tá com uma cara esquisita mesmo.
Me afasto dela e procuro uma bebida forte o bastante para me acalmar.
Naquele dia, vejo o Bruno novamente quando a mãe deles insiste em fazer o marido apagar as 50 velas no bolo.
Mas como de costume, o Bruno não me olha ou fala comigo.
E pela primeira vez na vida, eu me incomodo.
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Comentários (2)
Miriã: Minhas lembranças, doces lembranças já passei por isso a uns 4 anos atrás
Responder↴ • uid:1dd45a0qlbg5Mavie: Conto maravilhoso! Se tiver continuação quero ler.
Responder↴ • uid:1daib83qri