Qual é a história do sexo anal?
**Resumo do Narrador**: Eu sou o Luan, um cara de 26 anos apaixonado por aventuras, pela vibe de Salvador e, claro, pela minha namorada, Clara. Tudo começou com a minha fixação por algo que muitos consideram proibido: o sexo anal. Não é só pela curiosidade, mas por aquela atração irresistível pelo corpo da Clara, especialmente o seu bumbum perfeito, que me deixa louco. Entre apostas arriscadas, uma noite de jogo no Maracanãzinho, e uma tensão que mistura desejo e tabus, nossa história ganha vida. Sempre com uma câmera escondida, eu registro cada momento picante e inusitado das nossas aventuras, que vão desde a cozinha de casa até os becos de Olinda. Essa é a nossa jornada: um misto de paixão, desafios e aquele gostinho de querer mais, com peidos inesperados e uma dor que nos faz rir e tremer. Prepare-se pra mergulhar nessa história quente, cheia de detalhes sensoriais e gatilhos que vão te deixar louco pra saber o que vem depois!
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Eu sou Luan, 26 anos, designer gráfico formado pela UFBA, morando num apê charmoso no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Minha vida é uma mistura de cores, axé, e uma paixão avassaladora pela minha namorada, Clara Menezes, de 24 anos. Conheci ela num bloquinho de carnaval em Olinda, Pernambuco, há dois anos, e desde então, minha cabeça não para de girar em torno dela — ou melhor, em torno de uma parte específica dela. Sabe aquele bumbum que parece esculpido por um artista baiano no auge da inspiração? Pois é, o da Clara é assim: redondo, firme, com uma curva que faz meu coração pular e meu corpo tremer. Não é exagero, juro! Só de pensar nela se inclinando pra pegar algo no chão, sinto um calor subindo pela espinha, como se o sol de Salvador tivesse decidido morar no meu peito.
Mas deixa eu te contar como essa história começou. Diferente do que você pode estar pensando, não é só sobre desejo puro — tem um quê de desafio, de quebrar tabus, de correr atrás do que é proibido. Eu sempre fui fascinado por sexo anal. Não é só uma questão de “querer tentar algo diferente”. É o gostinho do fruto proibido, aquele tabu que ainda faz as sobrancelhas subirem e os corações dispararem. Por que, né? A vagina tá ali, pronta, perfeita, mas tem algo no orifício que não foi feito pra isso que mexe com a gente. É como querer pular de parapente no Morro de São Paulo: você sabe que é arriscado, mas a adrenalina chama.
Clara, minha musa, não é exatamente a garota mais aventureira na cama. Ela é de Recife, criada numa família católica fervorosa, daquelas que vão à missa todo domingo na Igreja do Carmo, em Olinda. Quando a conheci, ela tava dançando frevo com uma saia rodada que deixava suas pernas à mostra — pernas longas, bronzeadas, que pareciam gritar “me admire!”. Não vou mentir: ela não é a mulher mais deslumbrante do mundo, tipo uma celebridade de novela. Se eu tivesse que dar uma nota, diria que é uma 7, mas com uma personalidade que vale ouro. Ela é divertida, fala com aquele sotaque pernambucano que me deixa mole, e tem um corpo que, meu amigo, é de tirar o fôlego. Os seios dela? Pequenos, tipo jabuticabas maduras, mas perfeitos pro corpo esguio dela. E a bunda? Meu Deus, a bunda. Não é gigante, tipo as que você vê nas redes sociais, mas é tão bem desenhada que parece uma obra de arte. Cada vez que ela passa por mim de shortinho, sinto um arrepio que mistura tesão com vontade de cair de joelhos.
A gente se mudou juntos pro apê no Rio Vermelho logo depois que eu peguei meu diploma e ela terminou o curso de jornalismo na UFRPE. As primeiras semanas foram puro fogo. Fazíamos amor quase todo dia, em cada canto da casa: na cozinha, com o cheiro de acarajé fritando na esquina; na sala, com o som das ondas do mar batendo na praia; até no banheiro, com o vapor do chuveiro embaçando tudo. Era como se a gente tivesse descoberto um mundo novo, celebrando nossa liberdade de adultos. Mas, ó, não me entenda mal: Clara não é nenhuma deusa do sexo. Ela demorou uns sete meses pra me deixar chegar mais perto, e sexo oral? Só rolou depois de muita conversa e um jantar romântico na Praia do Forte. Ela é meio religiosa, sabe? Tipo, “nada de gozar na boca, Luan, pelo amor de Deus!”. Mas, aos poucos, ela foi se soltando, e eu fui descobrindo que, por trás daquela fachada de boa moça, tinha uma mulher que podia me surpreender.
Numa noite quente, com o ventilador zumbindo e o cheiro de maresia entrando pela janela, a gente tava na cama, eu deitado com a cabeça apoiada num travesseiro, e ela ali, me olhando com aqueles olhos castanhos que brilham como a areia de Porto de Galinhas à noite. Ela começou a me chupar, devagar, com aquela timidez que me deixa louco. Seus lábios macios deslizavam pela cabeça do meu pau, e eu sentia a língua dela dançando, como se estivesse coreografando um frevo bem lento. “Cuidado, hein, nada de gozar na minha boca”, ela disse, com um sorrisinho sacana que me fez rir. Eu tava lisinho lá embaixo, porque, ó, Clara não curte pelos na boca, e eu faço questão de manter tudo no jeito pra agradar. Enquanto ela chupava, eu gemia, sentindo o calor úmido da boca dela e o cheiro suave do perfume de coco que ela usa. De repente, um peido escapou dela — daqueles bem altos, que ecoam no quarto. “Ai, meu Deus, Luan, ignora isso!” ela disse, morrendo de vergonha, mas eu só ri, achando graça no jeito que ela ficou vermelha.
Eu tava no paraíso, mas minha mente não parava de viajar pra outro lugar. Enquanto Clara subia em mim, esfregando sua vagina molhada contra meu pau, eu não resisti: deslizei a mão pelas curvas dela, sentindo a pele macia, e cheguei até aquele bumbum que me deixa louco. Meus dedos passearam entre as nádegas, e eu pressionei de leve o dedo médio contra o tal “botão de rosa”. Foi como acender um sinal vermelho. “Luan, tu sabe que ali é proibido, né?”, ela disse, parando tudo e me fuzilando com o olhar. Eu sabia que sexo anal era um tabu pra ela, tipo tentar convencer um baiano a abrir mão do acarajé. Mas eu não desistia. Era mais forte que eu.
“Desculpa, amor, é que teu bumbum é um pecado. Como resistir?”, falei, tentando amenizar com um sorriso. Ela revirou os olhos, mas percebi um brilho de curiosidade ali. “Tu é impossível, sabia?”, ela respondeu, pegando a calcinha de renda vermelha e vestindo com aquele jeitinho que me fazia querer pular nela de novo. “Tô meio chateada, mas vou pensar no teu caso. Quem sabe um boquete de meia hora te redime?”, brinquei, sabendo que ela não resistia quando eu usava meu charme baiano.
Naquela noite, a gente decidiu assistir a um jogo do Flamengo contra o Sport, no Maracanãzinho. Clara é fanática pelo Sport, tipo, do tipo que veste a camisa do time e canta o hino com o peito estufado. Eu, que sou mais de curtir um pagode na Ribeira, não ligo muito pra futebol, mas topei assistir pra ficar de boa com ela. Enquanto preparávamos uns sanduíches na cozinha — com pão francês, queijo derretido, e um bacon que tava com um cheiro de tirar o chapéu —, eu senti o clima esquentar. Clara tava só de calcinha e a camisa do Sport, que mal cobria as coxas. Cada vez que ela se abaixava pra pegar algo, eu imaginava o que poderia acontecer se ela cedesse ao meu desejo secreto. Será que um dia ela ia liberar? Será que nossa vida ia virar uma aventura ainda mais louca?
“Então, amor, acha que o Sport vai amassar hoje?”, perguntei, abrindo uma Brahma gelada. “Óbvio, Luan! A gente tá invicto, e o Flamengo não é páreo pro nosso Leão da Ilha”, ela respondeu, com um orgulho que me fez rir. Foi aí que tive a ideia. “Quer apostar, então? Pra deixar o jogo mais interessante?”, sugeri, com um tom meio safado. Ela me olhou desconfiada, com aquele jeitinho que mistura curiosidade e cautela. “Tá tramando o quê, seu danado?”
Eu fui direto, mas com cuidado pra não assustar. “Tu sabe que tem uma coisa que eu morro de vontade de tentar contigo, né? Tô falando do sexo anal. Se o Sport ganhar, prometo nunca mais tocar no assunto. Mas, se perderem... a gente pode experimentar, só uma vez.” Ela arregalou os olhos, e por um segundo achei que ia levar um tapa. “Sério, Luan? Tu é obcecado por isso?”, ela disse, cruzando os braços. Eu sabia que era um tiro no escuro, mas o desejo falava mais alto. “Não é obsessão, amor. É só... um sonho. E tu tá tão confiante no teu time, qual o problema de apostar?”
Clara pensou por um momento, mordendo o lábio inferior, e eu vi aquele brilho competitivo nos olhos dela. “Tá bom. Mas se o Sport ganhar, tu vai lavar a louça todo dia por seis meses, sem reclamar. E nunca mais fala de sexo anal. Fechado?” Apertei a mão dela, sentindo um frio na barriga. Era arriscado, mas valia a pena. Quem sabe o que o futuro guardava? Talvez essa aposta fosse só o começo de uma série de aventuras que nos levariam a lugares que nem imaginávamos.
Enquanto o jogo rolava, a gente se jogou no sofá, com os sanduíches e um potinho de picles — a paixão de Clara. O Sport sofreu um gol logo nos primeiros minutos, e ela quase jogou o picle no chão de raiva. “Calma, amor, o jogo tá só começando”, eu disse, tentando segurar o riso. Mas, no fundo, minha cabeça tava a mil. Será que o Sport ia perder? Será que eu finalmente ia realizar meu desejo? E se rolasse, como seria? A dor, o prazer, os gemidos dela, talvez até um peido acidental no calor do momento — tudo isso passava pela minha cabeça, me deixando ansioso e com um tesão que não explicava.
A cada lance, eu torcia pro Flamengo, imaginando como seria sentir o corpo dela se rendendo, a textura da pele, o calor, a resistência inicial dando lugar a algo novo. Clara, por outro lado, gritava com a TV, xingando o juiz e vibrando com cada chance do Sport. “Tu vai ver, Luan, meu time vai virar isso!”, ela dizia, mas eu percebia a tensão na voz dela. O jogo tava pegando fogo, e a aposta tava deixando o clima ainda mais quente.
Quer saber como termina essa história? Quer descobrir se o Sport virou o jogo ou se eu finalmente consegui o que tanto queria? Então, meu amigo, não perde tempo e corre pro **www.selmaclub.com**, onde eu posto todas as minhas aventuras com a Clara, sempre gravadas com uma câmera escondida pra capturar cada detalhe suculento. Lá no meu perfil, você vai encontrar mais histórias picantes, cheias de momentos que vão te deixar com o coração na boca e a cabeça imaginando o que vem depois. É cada situação que, ó, te juro, vai te fazer querer acompanhar tudo!
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