Amanda a caixa do posto
Amanda é a principal funcionária do posto de gasolina do meu pai, extremamente gostosa e também minha primeia paixão.
Amanda tinha 20 anos, era ruiva, branca e cheia de sardas, e impressionantemente deliciosa, peitos medios bem destacaveis na sua camisa, encorpada e cheia de curvas, com mais ou menos 1,68m, e é claro com uma bunda grande que eu adorava focar admirando quando eu ficava na loja do posto do meu pai.
O posto ficava no meio do nada com nossa casa, era nos anos 90, na epoca eu tinha 15 anos, e amanda havia chegando quando eu tinha menos, e desde que chegou mudou minha perspectiva sob mulheres, ficava olhando para seus olhos verdes e pensando se um dia teriam sua atenção voltada pra mim.
Amanda trabalhava lá simplesmente pela conveniência, morava perto do lugar e fazia curso por correspondência, não tinha muito para onde ir e planejando no futuro se mudar para um lugar melhor, e a maior parte do tempo não fazia quase nada no posto, só ficava lendo revistas ou livros entendiada, ou conversava comigo, que só começaram depois do primeiro ano juntos.
- Você gosta de filmes? -
Ela tinha perguntado para mim em uma tarde em que estavamos sozinhos.
- Gosto. -
- Que tipo?-
- Terror -
Na verdade só tinha visto uma meia duzia, mas eram bastante fascinantes pra mim na epoca e por sorte ela também gostava, a gente ficava horas conversando onde discretamente eu ficava secando amanda.
Olhava para o decote no seu uniforme as vezes deslizando algumas gotas de suor sob seus peitos, que as vezes brilhavam e se destacavam pelas sardas e sua pele branca.
Olhava pra sua bunda que mal cabia na sua calça apertadissima, que quando ela se esticava ou abaixava podia ver um pouco da sua calcinha e seu grelo.
Ela fazia eu me morder todos os dias do tanto que eu a achava gostosa, e me irritava o fato de que mesmo sozinhos algumas vezes ela nunca me deu oportunidade de fazer alguma coisa, apesar de ela falar muito de sacanagem e brincar comigo. Até que um dia meu pai levou uma tv e um aparelho vhs pra loja onde nos podiamos ver filmes juntos, e eu sempre fazia questão de arrumar algum filme com cena de sexo, mas ela sempre achava mais engraçado do que erótico, eu os dois.
Uma vez eu fiquei de pau duro e ela notou.
- Eita tá animadinho demais pra um filme tosco desse.-
- Oque? Eu não ein!?-
- oh o caminhão do leite-
Ela gritou agarrando meu pau, onde eu fiquei ainda mais excitado com sua pegada firme onde ela fez um gesto de masturbação e o soltou de imediato, mas ela parece ter gostado pois depois ela fez essa brincadeira outras vezes, e eu não parava de me masturbar pensando nela até chegar um dos dias mais quentes na região. Estava tão quente que mesmo com o ventilador no maximo parecia desligado, e lá eu estava na loja conversando com Amanda para tentar destrair do calor lendo algumas revistas juntos, mas dava pra perceber que apenas conversar não iria fazer o calor magiamente desaparecer, ficamos colados juntos ao ventilador, onde eu via amandabalançando a camisa tentando se aquecer até se irritar e falar.
- Que saber que se dane.-
Ela falou começando a tirar a camisa, e meus olhos se arregalaram de emoção.
- Não conta isso pro seu pai ouviou bonitão? -
Ela disse enquanto a camisa era retirada e seus peitos balançavam graciosamente, pareceram cair em camera lenta protegidos pelo seu sutiã branco cheio de adornos, que fazia seu peito parecer ainda maior.
- não vai vir ninguém aqui mesmo. -
Disse sorrindo pra mim
- E se vier? -
- eu me escondo e bota a camisa, e tu enrola o cara. -
-Hmpt. -
- e não fica muito animadinho não moleque. -
Fiquei bem avermelhado, e quando ela falou isso meus olhos foram direto pros peitos dela, e ela olhou pra mim notando minha ação, o que me deixou ainda evergonhado.
- Eu não sou moleque.-
- É sim só um molequinho virgem filhinho de papai. -
- vai se fuder.-
Falei de um modo um tanto timido.
- olhaa boca moleque.-
- E eu nem sou mais virgem -
Ela ergueu a sobrancelha de modo duvidoso.
- Aham, sei. -
- É verdade. -
- Beleza, com quem então? Com sua cachorra? -
- Eca que nojo -
- Até onde eu sei não tem mais ninguém aqui nesses canto. -
- Ela era de outro lugar, é que a gente ficou numa viagem -
Ela deu uma risada e abriu a revista que lia antes no meu lado.
- E como ela era? -
- Não muito bonita mas era muito peituda. -
- Hum, peituda? -
- Mais que você. -
Ela pareceu um tanto insultada, ou cutucada pela afirmação, e eu senti uma pontada no peito com medo do que eu disse, e ela se virou pra mim rindo.
- Maior que o meu?-
- Sim eram...muito grandes ela era, branca e loira, mas os peitos era a unica coisa boa mesmo. -
- mas melhores que esses aqui? -
Ela falou agarrando e apertando os proprios peitos com um gemido safado, e mordendo os labios, onde via sua deslizando sob, e sem me controlar todo meu sangue foi pro meu pau na hora ficando duro como pedra, e eu olhei pro outro lado envergonhado.
- Shiiii ta envergonhadinho?-
- o que não porra! -
- Se não fosse virgem não ia tá assim. -
Isso me irritou bastante.
- É que é estranho só isso. -
- Ué mas cê não gosta de peito. -
- Gosto. -
Falei de modo corajoso.
- Então não ia ter problema com isso. -
Ela falou desabotoando o sutia, e na hora meu coração fui a mil vendo suas tetas saltarem para fora pulando alegremente, fiquei quase palido de ver eles, com sardas sob a parte de cima e impressionantemente redondos e naturais, eram lindos e maiores do que eu imaginava, e eu congelei só olhando.
- Congelou?-
Eu nem conseguia saber o que dizer.
- Viu é virgem, sabia. -
- Eu...é que assim fica estranho. -
- Tu quer tocar? -
Ela perguntou chegando mais perto, o ambiente logo tava fervendo pelo calor do tempo, e o calor de teão do meu corpo, ela chegou mais perto, e eu nem respondi e agarrei a teta direita dela, e apertei a outra com gosto, e movi minha mão bor baixo até em cima, e puxei o bico das tetas, e ela fazia gemidos de tesão e dava risada.
- E ai como é? -
- Bom.-
Eu falei.
- Vai assumi, cê é um virjão. -
Eu não falei nada só segurei, seus peitos e olhei irritado para ela, e a vi com um olhar diferente, de tesão como nunca havia visto antes.
- Se quiser eu posso ajudar com isso, so tá nos dois aqui. -
Eu a encarei por uns segundos até me encabeçar nos seus peitos e começar chupa-los mes esfregando nela, que agarrava minha cabeça, enquanto eu a avançava contra o balcão, e chupando suas tetas ela abaixava minhas calças, e as suas, até botar a lingua pra fora e chupar meu ouvido me atraindo para meu primeiro beijo, que foi gostoso, onde mesmo sem saber o que fazer sentia ela me engolindo com sua boca e adentrando a minha com sua lingua, e ficamos assim por um tempo até ela agarrar meu pau e começar a me punhetar.
- agora você vaie entender o que é ser homem.-
Ela cuspia no meu pau, e começou a chupa-lo como uma puta profissional, balançando a cabeça pra frente e pra trás rapidamnete, onde eu quase gozei de imediato e usei todas minhas forças pra me segurar, agarrando o balcão, e depois a cabeça dela, sua língua viajava da cabeça até as bolas, enquanto ela engolia todo meu pau antes que eu gozasse ela parou e voltamos a nos beijar, onde inicalmente achei estranho mas deixei ela me guiar, onde ela se virou de costas para mim e pude ver tirando as calças lentamente, revelando o tremendo rabo que ela tinha, e me joguei o abraçando eufórico.
- Tá animado ne?-
Eu lambia ela e mordia, enquanto agarrava com tudo e mexia na sua calcinha rosa, ela então me jogou no chão e sentou na minha cara, me sufocando com seu rabo e coxas grossasz onde me libertei junto a suz buceta onde ela me disse para chupa-la, e eu o fiz mesmo sem entender, sendo um moneto delcioso, até ela ficar de pé e apoiada no balcão com a bunda empinada.
-, Hora de mostrar pelo o que cê veio. -
Disse abrindo sua bunda, e eu sem pensar duas vezes avancei nela e enfiei meu pau na sua buceta, foi umas melhores sensações da minha vida entrar na sua buceta, foi quase magico, e estranho, que se perdeu um pouco, cquando eu comecei a me jogar contra ela e fodela sob o balcão da loja pensando se qualquer um passase por ali veria a cena, onde eu agarrav sua bunda e fodia sua buceta, sem aguentar eu cai no chão, onde ela começou a cavalgar em cima de mim, e eu agarrando sua bunda eu queria gozar mas estranhamente não conseguia, ela fiquei de quatro no chão e eu comi ela como uma cadela, e nos espalhamos pela loja, até pararmos na porta da entrada, banhados de suor, onde a pressionei contra porta transparente e a comia o mais forte que podia, via alguns carros passando e com medo de que viessem na hora, e eu ouvia ela gemendo e falando.
- se for gozar, não goza dentro.-
Ela falou, so que tarde demais, pois no momento em que ela falou, eu meforcei com tudo na prota junto a ela e derramei toda minha porra dentro da sua buceta gorda.
- NÃO! PORRAA AHHHN! -
Ela disse enquanto eu parecia gozar litros escorrendo pelas suas pernas e me abraçando junto ao seu corpo nu, ela focou irritada mas apenas caiu no chão da loja junto comigo onde ficamos em silêncio por alguns segundos até nos recuperarmos, ela me xingou muito, e me lembrou.
- Nunca conta isso pro seu pai.
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