Tudo começou com o Tik Tok , meu irmão comeu o cu da minha filha

Ofegante, pergunto: "Quem te comeu primeiro, filha?"Ela sorri fraco, voz doce e juvenil tremendo como confissão pesada: "Eu te conto tudo, pai...

Ofegante, pergunto: "Quem te comeu primeiro, filha?"Ela sorri fraco, voz doce e juvenil tremendo como confissão pesada: "Eu te conto tudo, pai, porque você merece saber... um tempo atrás, meio-dia. Eu cheguei na casa deles direto da escola, ainda de uniforme — camisa bordô do colégio grudada no suor, calça de lycra preta, tênis sujos. Entro na cozinha e... lá estavam eles. Verinha empinada na mesa, vestido longo amarelo florido levantado até a cintura, o tio Alberto atrás dela com a calça arriada, mexendo rápido. Eu congelei na porta, pai... coração disparado, pernas moles de pânico."Fico atônito, raiva queimando: Meu irmão na própria filha? E minha Aninha presenciando isso?"Eles me viram e se assustaram. Verinha gritou e abaixou o vestido rápido, o tio fechou a calça tremendo, ainda de camisa social e sapatos como se tivesse acabado de chegar do trabalho. Eu virei pra correr, apavorada, mas Verinha me agarrou pelos braços: 'Calma, Aninha, espera!'. Tava super nervosa, querendo sumir dali, mas eles me cercaram na cozinha. Disseram que 'se amavam', que era normal, que faziam isso há anos. O tio falou: 'Não tem nada demais, Aninha. Quer ficar com a gente?'. Eu disse não, tentei fugir de novo, empurrando os dois, mas eles me seguraram forte."Traição pura. Meu irmão prendendo minha filha aterrorizada na cozinha dele?"O tio me segurou pela cintura, Verinha abraçou por trás. Eu me debati, gritando 'Me solta!', chorando de medo, mas não adiantou. Ele abaixou minha calça e calcinha com força, eu tremendo toda, de pé ali na cozinha. Me deitaram na mesa fria, abriram minhas pernas. Eu tava apavorada, dizendo 'Por favor, não!', mas ele pegou azeite da pia, passou no meu rabinho e forçou o pau dele. Doeu muito, pai... entrei em pânico, mas ele fez mesmo assim, rápido, e gozou logo. Verinha ficou olhando. Depois ele chupou ela de novo enquanto eu me vestia chorando, pernas fracas.""Filha... quando foi isso?", pergunto rouco, punho cerrado."Quase um ano, pai", sussurra voz quebrada, olhos baixos."E por que continua indo pra lá?"Voz quase inaudível, carregada de conflito: "Eu não sei, pai, acho que acabei gostando."