A primeira vez que fui tocado Um estranho me toca pela primeira vez...
Eu sou a Larissa, uma garota de 22 anos hoje, mas essa história começa quando eu tinha uns 18, morando ainda com a família em Belo Horizonte, numa casa que parecia mais um convento do que um lar. Imagina só: eu, filha do meio de três irmãs, crescendo num ambiente sufocante, cheio de regras religiosas que dominavam cada minuto do dia, mas com uma mãe linda e vibrante que escondia um fogo por baixo daquela máscara de submissão. Meu corpo demorou pra despertar, me deixando invisível e cheia de inseguranças por anos, até que de repente explodiu em curvas que chamavam atenção de todo mundo – seios grandes e firmes, quadris largos, bumbum empinado que balançava nas saias curtas. Eu era virgem total, ingênua pra caralho sobre sexo, mas aquele verão no ônibus mudou tudo: toques escondidos, excitação molhada, um homem mais velho me fazendo sentir desejada pela primeira vez, com dedos me explorando em segredo enquanto eu mordia o lábio pra não gemer alto no meio do lotado. Tudo registrado em pensamentos que eu guardava só pra mim, mas que agora posto como aventuras reais no site, com detalhes crus que vão te deixar louco pra imaginar cada toque, cada umidade, cada arrepio – e o que vem depois, com mais homens maduros, toques mais ousados, talvez até anal com aquela dor inicial que vira prazer insano. Leia até o fim, você vai ficar viciado nessas minhas loucuras, e depois não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor, de coração mesmo, pra me incentivar a postar mais dessas aventuras picantes que eu vivo e registro.
Cresci numa família mineira tradicional, mas o bagulho era pesado: meu pai, um cara sério, gordinho, todo metido em religião evangélica desde criancinha, mandava em tudo. Ele veio de um lar rígido e repassou isso pras filhas sem piedade. Minha mãe era o oposto total – uma morena estonteante, cabelo cacheado, corpo escultural, com uma energia que fazia todo mundo virar a cabeça. A família dela era alegre, bebia cerveja no fim de semana, dançava forró, soltava uns palavrões gostosos, mas ela se submeteu às regras dele, talvez por amor ou medo, sei lá.
A igreja era o centro do universo. Domingo era dia inteiro: saíamos cedo pro culto, almoço coletivo, coral, grupo de jovens, círculo de oração, e só voltávamos tarde da noite. Durante a semana, era estudo bíblico, ensaio de louvor, retiro, acampamento. Eu vivia nisso: escola dominical, tocando teclado com o tio da igreja, cuidando das crianças dos irmãos da congregação de graça. Conversa em casa? Sempre sobre sermão, pecado, salvação. Meus amigos eram só da igreja, fora dali não rolava. Eu achava que o mundo inteiro era assim, cheio de hinos e proibições.
Aos 17, comecei a questionar, parei de ir nos cultos. Meu pai pirou: me chamou de pecadora, parou de falar comigo direito, me tratava como se eu não existisse mais na família. Foi foda, me senti abandonada, sozinha pra caralho. Só quando comecei a namorar anos depois que um cara me abriu os olhos: "Isso aí parece seita, Larissa". Foi um choque, como se eu saísse de uma bolha. As regras sobre roupa decente, música só gospel, amigos só crentes – tudo parecia loucura de fora.
Eu era super protegida, e pra piorar, desenvolvi tarde. Aos 15, magrela de 35kg, peitinhos minúsculos, cara de criança. As meninas da escola já rebolavam com namoradinhos, experimentavam batom, enquanto eu brincava de boneca no quarto. Me sentia um nada perto delas. Meu pai ausente, sempre trabalhando ou na igreja. Minha mãe, linda que nem atriz de novela, tipo aquela ruiva fogosa das antigas, mas com pele morena e curvas de dar inveja – ela era o centro das atenções na igreja, os caras disfarçavam mas babavam. Só que em casa, ela tinha língua ferina: "Esse teu nariz é grande demais, filha", "Essas olheiras... vai precisar de maquiagem urgente, porque ninguém vai te querer assim". Dizia isso rindo, mas cravava fundo. Eu acreditava que era feia pra porra, zero autoestima.
Minha irmã mais velha era gata, popular, namorava escondido e trazia os caras pra casa quando devia cuidar de nós. Trancava a gente no quarto enquanto transava no sofá – eu ouvia tudo, gemidos abafados, e ficava curiosa mas assustada. Uma vez trouxe um cara negro só pra provocar o pai, que quase infartou. Ela era cruel comigo: "Você é tão feia, Larissa, tenho vergonha de ser tua irmã". Abuso constante. Aos 16 dela, fugiu de casa pra virar groupie de banda, rodando o Brasil. Eu fiquei apavorada, obediente por anos, medo de ser chutada também.
A caçula veio bem depois, nem entra nessa fase inicial.
Aos 18, meu corpo acordou do nada: cresci uns centímetros, ganhei curvas suaves, mas o melhor foram os peitos – herdei da mãe, cresceram rápido, firmes, grandes, com aréolas rosadas e mamilos sensíveis que endureciam fácil. Ainda magrinha, uns 48kg, mas mulherona agora. Só que por dentro, tímida pra cacete, sozinha nessa transformação. Pai ausente, mãe narcisista no mundo dela. Ninguém pra guiar, comprar roupa nova. Eu usava as sobras da irmã fugida: blusinhas velhas apertadas, shortinhos curtos, sem sutiã decente – os peitos balançando livres, marcando tudo.
Garotos começaram a notar, olhares no ônibus, no bairro. Eu ficava confusa, excitada e envergonhada. Não sabia porra nenhuma de sexo: sem internet livre, sem papo com mãe, escola religiosa pulava isso. Eu era inocente total, achava que bebê vinha de beijo forte.
Aquele verão, peguei emprego de office girl num prédio no centro de BH, graças a um tio da igreja. Pegava ônibus cedo, sempre sentava na janela pra sonhar acordada. Roupas? Minissaia velha, blusinha fina sem sutiã, shortinho justo – achava que era "casual chique". Mãe nem ligava.
No escritório, apaixonei por um cara gato, o Rodrigo, mais velho, de outro andar. Sonhava com ele me beijando, mas ele só sorria e nada mais.
Numa manhã, ônibus lotado, um homem elegante, uns 50 anos, terno impecável, cheiroso de perfume caro, sentou do lado. Acenou educado, abriu jornal. Ônibus sacudindo, mão dele roçou minha coxa nua – acidente, pensei. Dias depois, repetiu: mão no jornal, dorso tocando devagar. Eu congelei, mas não tirei.
Virou rotina: ele sentava, mão na coxa, quente, gentil. Eu, ingênua, via como conexão – ninguém nunca me tocara assim. Mão grande nas minhas pernas finas, polegar acariciando. Eu molhava a calcinha, mordia lábio pra não arfar. Um peidozinho nervoso escapava às vezes de tesão, cheiro misturando com o perfume dele, me deixando mais vermelha mas excitada.
Ele entrelaçava dedos nos meus, segurava firme. Eu comecei a esperar por ele, reservava o lugar, coração acelerado. Voz religiosa na cabeça dizia "pecado", mas o calor entre pernas gritava mais alto. Invisível a vida toda, agora desejada por um homem maduro, respeitável.
Uma semana sem ele – férias? – senti falta louca. Quando voltou, eu que peguei a mão dele: "Senti tua falta". Ele sorriu discreto.
Mudou: mão subiu pra parte interna da coxa, dedos roçando a calcinha. Eu prendi respiração, apertei pernas, mas relaxei devagar, abrindo um pouquinho. Dedos pressionaram o tecido, delineando minha bucetinha virgem. Eletricidade pura, molhei tudo, clitóris latejando. Vergonha, medo de ser pega, mas tesão insano.
Virei ativa: escolhia saia mais curta, não abaixava quando subia, facilitava. Inclinava pro lado dele, corpos quase colados. Silêncio total, só farfalhar do jornal e minha respiração ofegante.
Um dia, dedo entrou na calcinha: tocou pelinhos ralos, separou lábios úmidos, penetrou devagarinho. Eu suspirei alto, segurei a mão dele – querendo tirar ou empurrar mais? Relaxei, ele dedou suave, clitóris inchado, molhada escorrendo. Quase gozei ali, contorcendo discreto, um peidinho molhado de excitação escapando baixinho.
No ponto dele, tirou dedo, deu tapinha carinhoso na coxa e saiu. Eu atordoada, saia amassada, calcinha encharcada.
No trabalho, transe total: "Que porra foi essa? Errado, mas delícia... quero mais". Naquela noite, em casa, toquei minha bucetinha pela primeira vez: dedo molhado, lembrando dele, gozei gemendo baixinho, corpo tremendo.
Progrediu: dependendo da blusa, mão subia pros peitos – sem sutiã, mamilos duros marcando. Dedos roçando, apertando mamilo devagar. Eu deixava, preocupada só com olhares alheios. Tesão misturado com culpa, mas ansiedade pra próxima viagem.
Ele voltava pros dedos na buceta, penetrando mais fundo, eu rebolando sutil no banco, molhada pingando, peidos de tesão saindo involuntários, cheiro quente no ar abafado.
Última semana de emprego: medo de acabar pra sempre. Numa parada, enfiei papel na mão dele: nome e telefone, coração na boca.
Ele nunca ligou. Dor de rejeição, mas alívio hoje – casado com certeza, eu era só aventura matinal pra ele.
Mas marcou: virei louca por homens mais velhos, maduros, que sabem tocar. Aqueles toques no ônibus foram minha primeira faísca erótica, ecoando até hoje – me fazendo sonhar com mais, toques mais profundos, talvez no cu com dor que vira êxtase, homens experientes me guiando.
Agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site www.selmaclub.com e www.bit.ly/appselma abriu perfil no site, tem acesso total ao APP – posto essas aventuras antigas e novas lá, com detalhes que eu registrava na mente, mas que agora compartilho pra vocês babarem.
Uso muito nosso X ou TWITTER e todas redes sociais estão em www.bit.ly/selmatudo pra você. E aí, curtiu? Não esquece de dar 5 estrelas nesse conto, por favor, de coração – é o que me motiva a continuar escrevendo e postando mais dessas loucuras reais da minha vida, com tudo bem picante e sem filtro. Brigada!
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Comentários (1)
Fabiano: É tão grande que.nem li
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