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Minha aluna queria nota e eu queria seu cu!

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Meu coração acelera toda vez que penso naquela tarde suada no motel barato, onde uma aluna safada de 20 anos, com curvas que me deixavam louco e notas baixas que a colocavam em apuros, me ofereceu seu cuzinho virgem e apertado em troca de aprovação na matéria – uma negociação picante que virou uma foda anal brutal, cheia de dor, lágrimas, gemidos altos, xingamentos sujos, peidos involuntários e até merda escorrendo na minha pica grossa, tudo filmado por um corno manso que só assistia e clicava fotos, deixando meu pau latejando de tesão enquanto eu a arrombava sem piedade, e agora, com mais aventuras quentes vindo por aí, você vai querer devorar cada palavra, ver as imagens e vídeos explícitos, e imaginar o que vem depois nessa saga de putaria sem limites.

Sou Arnaldo, nome fictício para proteger minha identidade, e trabalho como professor numa faculdade na zona sul do Recife. O sol escaldante da cidade me deixa sempre com um tesão acumulado, especialmente quando vejo aquelas alunas novinhas desfilando com saias curtas e blusinhas apertadas, rebolando pelos corredores como se soubessem o efeito que causam nos caras como eu. Tenho 45 anos, casado, mas minha mulher não dá conta do recado há anos – ela é fria como gelo, e eu preciso de fogo, de carne fresca e disposta a tudo. Foi assim que conheci Sofia, uma moreninha deliciosa de 20 anos, com pele bronzeada, cabelos pretos longos e ondulados que caem como cascata pelas costas, peitos firmes do tamanho de maçãs maduras, uma bunda empinada que parece esculpida por um artista safado, e pernas longas que me faziam salivar toda vez que ela entrava na sala de aula atrasada, com aquele jeitinho de vadia inocente.

Sofia é aluna do meu curso de história, mas suas notas são uma merda completa. Ela mal aparece nas aulas, e quando vem, fica no fundo da sala mexendo no celular, provavelmente mandando nudes para algum otário ou assistindo pornô escondido. Eu percebo tudo, caralho – o jeito como ela cruza as pernas, mordendo o lábio inferior, os olhares que lança pra mim quando acha que não estou vendo. Há semanas venho notando que ela precisa de uma mãozinha pra passar, e eu, bom, sou o tipo de professor que adora ajudar... do meu jeito. Hoje, no final da aula, ela se aproxima da minha mesa enquanto os outros alunos saem, balançando os quadris como uma puta profissional. "Professor Arnaldo, posso falar com o senhor um minutinho?", ela pergunta com voz doce, mas os olhos brilhando de malícia. Eu assinto, sentindo meu pau já endurecendo na calça social.

"Claro, Sofia. O que houve? Suas notas estão uma bosta, né? Se não melhorar, vai reprovar feio." Eu digo isso olhando direto pros peitos dela, que sobem e descem com a respiração acelerada. Ela se inclina sobre a mesa, dando uma visão generosa do decote, e sussurra: "Eu sei, professor. Mas eu faço qualquer coisa pra passar. Qualquer coisa mesmo." A palavra "qualquer" sai da boca dela como um convite pra putaria, e eu sinto um arrepio na espinha. "Qualquer coisa? Tipo o quê, sua safada?", eu respondo, baixinho, pra ninguém ouvir. Ela sorri, aquele sorriso de vadia que sabe o poder que tem. "Tipo... oferecer algo que o senhor vai adorar. Meu cuzinho, professor. Ele é virgem, apertadinho, só pro senhor arrombar em troca de uma nota boa." Caralho, meu pau pula na cueca ouvindo isso. Uma aluna de 20 anos me oferecendo o cu por notas? Isso é o sonho de qualquer professor tarado como eu.

Eu marco com ela pra depois da aula, num motel barato na periferia, daqueles com paredes descascadas, cheiro de cigarro velho e lençóis manchados de porra seca de sabe-se lá quantas fodas anteriores. O nome do lugar é irrelevante, mas é o tipo de buraco onde a gente vai pra meter sem frescuras, sem romance, só tesão puro e sujo. Chego primeiro, pago o quarto com dinheiro vivo pra não deixar rastro, e espero na cama rangente, com o pau já meia-bomba só de imaginar. Sofia chega dez minutos depois, vestida com uma saia jeans curta que mal cobre a bunda, uma blusinha branca sem sutiã – os biquinhos dos peitos marcando o tecido – e sandálias altas que fazem suas pernas parecerem infinitas. Ela entra, tranca a porta e me olha com cara de puta faminta. "Pronto pro acordo, professor? Vou dar meu cu pro senhor, mas tem que ser nota máxima, hein?", ela diz, rindo nervosa.

Eu me levanto, agarro ela pela cintura e puxo pro meu colo. "Cala a boca e mostra essa bunda, sua vadia. Vou te foder até você chorar pedindo mais." Minhas mãos sobem pela saia, sentindo a calcinha fio-dental enfiada no rego. Ela geme baixinho quando eu aperto as nádegas firmes, separando elas pra sentir o cheiro de suor fresco misturado com perfume barato. "Ai, professor, vai devagar... Meu cu é virgem, caralho. Nunca dei pra ninguém." Eu rio, beijando o pescoço dela, mordendo a orelha. "Virgem? Melhor ainda. Vou arrombar esse cuzinho apertado até ele piscar pra mim." Eu a jogo na cama de bruços, arranco a saia e a calcinha num puxão só, expondo aquela bunda perfeita, redonda, com uma marquinha de biquíni que me deixa louco. O cu dela é rosadinho, fechadinho como um botão de rosa, e eu sinto o cheiro de cu virgem, aquele aroma terroso, excitante, misturado com o suor das coxas.

Antes de meter, eu quero preparar o terreno. Abro as pernas dela, enfio a cara na bunda e lambo o cu devagar, sentindo o gosto salgado, o tremor do corpo dela. "Porra, professor, que nojo... Mas continua, vai, lambe meu cu sujo." Ela geme, empinando mais a bunda, e eu obedeço, enfiando a língua no anel apertado, sentindo ele contrair e relaxar. O cheiro é forte agora, de cu quente, de mulher excitada, e meu pau lateja duro como pedra. Eu cuspo no cu dela, espalho com o dedo, enfiando um devagar pra testar. "Ai, fode, dói! Seu dedo é grosso pra caralho!", ela grita, mas empurra a bunda contra mim. Eu enfio mais fundo, sentindo o calor interno, a maciez das paredes do cu. "Relaxa, puta. Se doer agora, imagina quando eu enfiar minha pica inteira." Eu bato na bunda dela, deixando marcas vermelhas, e ela solta um peido involuntário, um som alto e fedorento que enche o quarto. "Merda, desculpa... Tô nervosa, caralho." Eu rio, cheirando o ar. "Adoro peido de cu virgem. Me deixa mais duro."

Enquanto isso, o corno dela – um cara chamado Tiago, que ela mencionou ser o namorado manso – está no canto do quarto, com o celular na mão, filmando tudo. Ele é um magrelo de uns 25 anos, com cara de otário, pau mole na calça, só assistindo enquanto eu preparo a namorada dele pra ser arrombada. "Filma direito, corno. Quero ver depois como ela chorou na minha pica", eu mando, e ele assente, tremendo de excitação humilhada. Sofia olha pra ele e diz: "Viu, amor? O professor vai me foder o cu porque você não dá conta. Sua pica é fina demais pra mim." Tiago geme baixinho, mas continua filmando, clicando fotos das posições mais humilhantes.

Eu tiro a calça, libero meu pau – grosso, veioso, uns 20 cm de carne dura, com a cabeça inchada e pré-gozando. Sofia olha pra trás e arregala os olhos. "Puta merda, professor, isso vai me rasgar! Não cabe no meu cu!" Eu cuspo na pica, espalho, e posiciono na entrada do cu dela. "Vai caber sim, sua piranha. Empina mais essa bunda." Ela obedece, de quatro na cama, o rosto afundado no travesseiro sujo. Eu empurro devagar, sentindo a resistência do anel virgem. "Ai, caralho! Dói pra porra! Para, professor, por favor!", ela chora, lágrimas escorrendo pelo rosto bonito. Mas eu não paro – empurro mais, sentindo o cu se abrindo, engolindo a cabeça da pica. O calor é insano, apertado como um punho fechado, e eu sinto um cheiro forte de cu sendo forçado, misturado com suor e lágrimas.

"Relaxa o cu, vadia! Senão vai doer mais", eu grito, batendo na bunda dela. Ela solta outro peido, dessa vez com a pica dentro, um som molhado e fedorento que me faz rir. "Peidando na pica do professor? Que puta suja você é." Eu empurro mais fundo, metade da pica agora enterrada no cu quente. Sofia grita alto, o corpo tremendo, unhas cravadas no lençol. "Fode, tá me arrombando! Meu cu tá pegando fogo, caralho! Tira, por favor!" Mas seus gemidos são misturados com prazer, a buceta dela pingando mel no colchão. Eu começo a bombar devagar, sentindo as paredes do cu massageando minha pica, o atrito delicioso. "Tá gostoso agora, né? Seu cu é quente pra caralho, apertado como uma virgem." Ela chora, mas empurra de volta: "Sim, fode meu cu, professor! Me arromba todo, seu safado!"

O ritmo aumenta, eu metendo forte agora, a cama rangendo como se fosse quebrar, o som de pele batendo em pele ecoando no quarto fedorento. O cheiro é uma mistura louca: suor azedo, cu aberto, porra pré-gozando, e algo mais terroso – merda. Sim, caralho, enquanto eu fodo, sinto algo mole e quente na pica. "Porra, Sofia, você tá cagando na minha pica? Que nojento delicioso!" Ela cora, chorando mais: "Desculpa, professor... Tá saindo merda, ai, dói tanto que relaxei demais!" Eu tiro a pica um pouco, vejo a cabeça suja de merda marrom, fedendo forte, e enfio de novo, metendo com mais força. "Adoro cu sujo, puta. Continua cagando enquanto eu fodo." Tiago filma de perto, o corno excitado, murmurando: "Isso, amor, caga na pica dele pra mim ver."

Eu a viro de lado, levanto uma perna dela e meto de novo no cu, agora vendo o rosto contorcido de dor e prazer. "Olha pra mim enquanto eu te enrabo, vadia. Diz que ama dar o cu pro professor." Ela geme, lágrimas rolando: "Eu amo, caralho! Seu pau é grosso demais, tá me destruindo o cu! Fode mais, me faz gozar pelo cu!" Eu enfio os dedos na buceta dela, sentindo o mel escorrendo, o clitóris inchado. O cheiro de sexo é overpowering, suor pingando dos nossos corpos, o ar quente e úmido como uma sauna de putaria. Eu bato na cara dela levemente: "Sua aluna puta, negociando cu por nota. Vou te aprovar com louvor, mas só se você gozar gritando." Ela goza primeiro, o corpo convulsionando, um squirt molhando a cama, enquanto o cu pisca ao redor da minha pica.

Não aguento mais – gozo dentro do cu, jatos quentes de porra enchendo as entranhas dela, misturando com a merda e o suor. "Toma leite no cu, sua vadia! Porra quente pra lubrificar mais." Eu tiro a pica, suja de merda e porra, e ela solta um peido alto, espirrando um pouco no lençol. "Ai, professor, meu cu tá destruído... Dói pra caralho, mas foi bom demais." Tiago clica mais fotos, o corno satisfeito com a humilhação. Eu limpo a pica na calcinha dela, rindo: "Boa menina. Nota 10 pra você."

Mas isso é só o começo. Enquanto nos vestimos, Sofia me conta que publica todos os seus contos eróticos, fotos e vídeos quentes no site www.selmaclub.com, e que quem abre um perfil lá ganha de graça o app de Selma em www.bit.ly/appselma, cheio de mais putaria como essa. "Lá eu conto tudo, professor. Minhas fodas com outros caras, cornos filmando, tudo explícito. Você devia entrar, tem mais aventuras minhas." Eu sorrio, pensando no futuro – talvez da próxima vez eu chame outra aluna, ou foda Sofia de novo, com o corno participando mais, lambendo a porra do cu dela. Imagino cenas loucas: ela dando pra dois professores ao mesmo tempo, ou eu arrombando o cu dela em público, risco de ser pegos. O tesão volta só de pensar.

Dias depois, ainda sinto o cheiro dela na minha mente, o aperto do cu virgem se abrindo pra mim. Sofia passa na matéria, claro, e me manda mensagens picantes: "Professor, meu cu ainda dói, mas quero mais. Vamos repetir?" Eu respondo: "Claro, puta. Da próxima, traga brinquedos pro cu." Tiago, o corno, manda as fotos e vídeos pra mim, e eu me masturbo vendo, imaginando as próximas aventuras. Tem mais vindo em breve – fodas anal com dor, merda, peidos, tudo filmado pelo corno que só assiste e clica, com novas postagens diárias no site de Selma. Eu tenho mais experiências lá, contos de outras alunas que negociei cu por notas, arrombadas em motéis sujos. Se você ama sexo anal sujo e explícito, vai pirar com o que vem por aí. Acompanhe, porque o cu de Sofia – e de outras vadias – ainda tem muito pra dar.

A tarde no motel se estende na minha memória como um filme pornô particular, repleto de detalhes que me fazem endurecer só de recordar. Depois da primeira gozada no cu dela, eu não paro – tiro a pica suja e mando ela chupar. "Limpa minha pica, vadia. Chupa a merda e a porra do seu próprio cu." Sofia hesita, o rosto molhado de lágrimas, mas obedece, abrindo a boca e engolindo a cabeça fedorenta. O gosto deve ser nojento, mas ela geme: "Hmm, salgado e amargo, caralho. Seu pau tá sujo de mim." Eu enfio fundo na garganta dela, sentindo a língua limpando cada veia, o cheiro de cu e porra enchendo o ar. Tiago filma de perto, o celular tremendo: "Isso, amor, chupa o pau que arrombou teu cu."

Eu a posiciono de novo de quatro, mas dessa vez uso lubrificante que trouxe na bolsa – um gel barato que escorre frio no cu aberto. "Vai ajudar a meter mais fundo, puta." Enfio dois dedos primeiro, sentindo o interior ainda quente e inchado, a merda residual lubrificando naturalmente. Sofia peida de novo, um som longo e molhado: "Porra, professor, tô peidando sem parar... Meu cu tá frouxo agora." Eu rio, enfiando a pica de uma vez, metendo forte, o som de ploc ploc ecoando. O cu dela agora é mais frouxo, mas ainda apertado o suficiente pra me fazer gemer. "Fode, seu cu é um paraíso quente, vadia. Quente como fornalha, apertado como virgem." Ela chora e geme ao mesmo tempo: "Ai, tá doendo, mas fode mais! Arromba meu cu até eu não sentar por dias!"

Enquanto meto, descrevo tudo pra ela: "Sente minha pica grossa rasgando suas entranhas? Sente a cabeça batendo no fundo do teu cu sujo?" Ela responde entre soluços: "Sim, caralho! Tá me enchendo toda, professor. Minha bunda tá pegando fogo!" O cheiro é intenso agora – merda fresca, porra velha, suor pingando, e o aroma da buceta dela excitada. Eu alterno: tiro do cu e enfio na buceta, sentindo o contraste – a buceta molhada e escorregadia versus o cu apertado e seco. "Agora na xota, puta. Mas volto pro cu logo." Ela goza de novo, gritando: "Fode minha xota, mas não esquece meu cu! Quero porra nos dois buracos!"

Tiago, o corno, não aguenta e tira o pau mole pra fora, se masturbando devagar enquanto filma. "Viu, corno? Sua namorada é minha puta agora. Dá o cu pra nota boa." Ele geme: "Sim, professor. Fode ela pra mim ver." Sofia olha pra ele e xinga: "Seu corno inútil, só serve pra filmar. O professor tem pau de verdade." Isso me excita mais, e eu volto pro cu, metendo selvagem, sentindo outra cagada escorrendo. "Merda de novo? Que cu porco, caralho!" Eu tiro, mostro pro corno: "Olha, Tiago, tua namorada cagou na minha pica duas vezes." Ele filma, excitado.

A foda continua por horas – eu a coloco de costas, pernas pro alto, metendo no cu enquanto aperto os peitos dela, mordendo os mamilos duros. "Seus peitos são durinhos, vadia. Perfeitos pra morder enquanto enrabo." Ela grita de dor: "Ai, morde mais! Fode meu cu ao mesmo tempo!" O som dos nossos corpos é sinfônico: gemidos, peidos, xingamentos, a cama rangendo, Tiago ofegante. O cheiro do quarto é uma orgia olfativa – cu fedorento, porra fresca, suor salgado, merda terrosa. Eu gozo mais duas vezes: uma no cu, outra na boca dela, forçando ela a engolir. "Bebe minha porra, puta. Nutrição pro teu corpo de vadia."

No final, exaustos, deitamos na cama suja. Sofia com o cu inchado, vazando porra e merda, chorando baixinho mas sorrindo. "Professor, valeu a nota. Meu cu nunca mais será o mesmo." Eu acaricio a bunda dela: "Boa menina. Da próxima, traga amigas." Penso no futuro – talvez foder o cu de outra aluna, ou Sofia em grupo, com cornos filmando. Tem mais aventuras em breve, com o corno só filmando e fazendo fotos, novas postagens diárias. Eu tenho mais experiências no site de Selma e no app dela – contos de cus arrombados, alunas negociando notas com putaria anal. Se você ama isso, acompanhe, porque o tesão só aumenta.

Mas vamos voltar àquela tarde, porque os detalhes me perseguem. Depois da segunda gozada, eu mando Sofia se masturbar enquanto eu recupero o fôlego. "Toca essa xota molhada, vadia. Quero ver você gozar sozinha." Ela obedece, enfiando dedos na buceta, o cu ainda piscando do arrombamento. O som é molhado, chup chup, e ela geme: "Ai, professor, tô pensando na sua pica no meu cu... Me faz gozar!" Tiago filma, zoom no cu vazando. Eu me aproximo, cheiro o cu aberto – fedendo a porra e merda, um aroma viciante pra um tarado como eu. "Cheira teu cu, corno. Vê o que eu fiz." Tiago se abaixa, cheira, e geme de humilhação.

Eu endureço de novo, posiciono atrás dela e enfio no cu pela terceira vez. Agora é mais fácil, o cu lubrificado pela porra anterior, mas ainda dói – ela chora: "Porra, professor, tá sensível! Dói como o caralho!" Eu ignoro, metendo fundo, sentindo as paredes quentes pulsando. "Dói? Bom, puta. Dor é parte do prazer." Eu puxo o cabelo dela, arqueando as costas, metendo como um animal. O som é brutal: pele contra pele, peidos esporádicos, gemidos roucos. "Fode meu cu, seu filho da puta! Me arromba até eu implorar!" Ela xinga, e eu respondo: "Implora então, vadia. Diz que ama ser enrabada pelo professor."

Ela implora: "Eu amo, caralho! Ama dar o cu pro senhor, sentir essa pica grossa me rasgando!" O cheiro sobe, forte, de sexo anal prolongado – suor, fezes, sêmen. Eu sinto outra cagada, a pica saindo suja mais uma vez. "Cagando de novo? Que cu guloso!" Eu espalho a merda na bunda dela, sujando tudo, e continuo fodendo. Tiago clica fotos macro da sujeira. "Isso vai pro álbum particular, corno?" Ele assente, pau gotejando pré-gozo.

Gozo pela terceira vez, enchendo o cu até transbordar. Sofia goza junto, gritando, o corpo convulsionando. "Porra, professor, tô gozando pelo cu! Que tesão louco!" Depois, limpamos como dá – com lençóis sujos, rindo da bagunça. Ela se veste, o cu doendo pra caralho, andando mancando. "Nota 10, né?" Eu confirmo: "Sim, puta. Mas volta pra mais."

Pensando no futuro, imagino fodas anal em lugares arriscados – no banheiro da faculdade, com risco de alunos ouvirem os gemidos; ou com outra aluna, talvez uma loirinha de 19, negociando o cu virgem também. Sofia me manda nudes depois, mostrando o cu inchado: "Olha o que você fez, professor. Quer mais?" Sim, quero. E você, leitor, vai querer acompanhar essas aventuras – mais cus arrombados, cornos filmando, putaria diária no site de Selma. Eu tenho pilhas de experiências lá, contos que vão te deixar louco de tesão anal.

A negociação começou inocente, mas virou isso: uma maratona de foda anal que durou três horas, com pausas só pra respirar. Depois da terceira, eu a faço sentar no meu pau, de frente, o cu engolindo devagar. "Senta no meu pau, vadia. Sente ele entrando centímetro por centímetro." Ela desce gemendo, o rosto contorcido: "Ai, caralho, tá me empalando! Meu cu tá pegando fogo!" O cheiro de cu aberto é constante agora, misturado com o perfume dela esvaecendo. Tiago filma por baixo, capturando a pica desaparecendo no cu.

Eu a faço quicar, mãos nos peitos dela, apertando forte. "Quica no pau do professor, puta. Mostra que merece a nota." Ela quica, peidando a cada descida: "Prrrt... Ai, peidando na pica! Que vergonha deliciosa." Eu rio, sentindo o ar quente no pau. "Peida mais, vadia. Adoro cu peidorreiro." O som é hilário e excitante: quiques, peidos, gemidos. Ela goza assim, molhando minhas bolas com squirt.

Quarta gozada: eu de pé, ela de joelhos, cu empinado, metendo como cachorro. "Toma, cachorra! Cu de aluna puta!" Ela chora: "Sim, sou sua cachorra! Fode meu cu sujo!" Merda escorre de novo, sujando o chão. "Cagando no motel, vadia? Limpa depois." Tiago filma a bagunça.

No fim, exaustos, nos despedimos. Sofia beija minha boca: "Obrigada pela nota... e pela foda." Eu penso: mais alunas virão, mais cus virgens pra arrombar. Tem mais aventuras em breve, corno só filma e faz fotos, novas postagens diárias. Meus contos no site de Selma e app vão te viciar – anal brutal, dor, prazer, tudo explícito. Acompanhe, porque o tesão não para.

E assim, a memória daquela tarde me acompanha, com detalhes vívidos: o suor escorrendo pelas costas dela, o cheiro persistente de sexo anal, os gemidos ecoando. Sofia se torna minha aluna favorita, mandando mensagens diárias: "Professor, meu cu sarou. Pronto pra mais?" Eu respondo com planos – talvez da próxima com brinquedos, dilatadores, pra arrombar mais. Ou com o corno chupando a pica suja. As possibilidades me deixam duro.

Você vai querer saber o que acontece depois, leitor. Mais fodas anal, mais negociações sujas, tudo no site de Selma. Eu tenho dezenas de experiências lá, contos que farão você gozar só lendo. Fique ligado.
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