Gilmara No Trabalho e O Montador Me Desmontando Em Casa
Essa é a segunda parte do relato de quando eu fui virado e me tornei viado há pouco mais de uma década. Na primeira parte ficou na tentativa. Aqui...
Quando eu vi o cara deitado pelado na minha cama, com o pau duro apontando para a cara dele, de tão duro que estava, eu já estava ansioso e trêmulo de vontade de ter meu cu destruído por ele. Mas aquela visão, com ele me chamando com os olhos e fazendo seu pau mexer, como se também me chamasse, eu engoli a saliva que se acumulou na minha boca e só consegui imaginar aquele pau todo dentro do meu cu. Mas aí eu me lembrei daquela cena do cara engolindo porra do outro. E isso me fez incendiar. Então eu fui até lá, subindo na cama e, de joelhos no colchão, sentei meu cu sobre o joelho dele e segurei com as duas mãos o pau dele. Foi a primeira vez que senti outro pau na mão. E eu não imaginava que só de fazer isso já sentiria um tesão daquele tamanho. Ainda mais com ele mexendo o joelho no meu cu. Eu não conseguia tirar o sorriso do meu rosto. Um sorriso de vergonha, de desejo e de satisfação, tudo junto. Ele sorrindo com cara de poderoso e eu sorrindo com cara de fêmea no cio. Comecei a brincar com o pau. Puxei a pele toda pra baixo e mantive assim. O cabresto forçava a cabecinha do pau dele, que até estava brilhando e vermelho vivo. As veias no corpo do pau, saltavam. Ele sussurrou pra eu chupar a piroca dele. E eu me curvei. Minha mão esquerda mantinha a pele esticada no talo. A direita estava com a pontinha dos dedos deslizando na piroca. Eu perguntei baixinho se ele queria que eu chupasse a piroca, provocando ele e já com os lábios encostando de leve na cabecinha. Ele nem respondeu e foi com a mão na minha cabeça. Com o quadril empurrou e com a mão puxou. Eu senti a cabeça da piroca nos meus lábios, invadindo a minha boca e o resto vindo com ela. A cabecinha bateu no céu da minha boca. Eu prendi a piroca com os lábios e puxei pra fora. Fiquei um tempinho olhando bem de perto para a cabecinha. Abri a boquinha do pau com a ponta dos dedos e tentei empurrar a língua, o que desse pra ir. E já saiu um pouquinho daquilo que chamo de mel de pika. Eu meti a língua e puxei de vagar. Chegou a formar uma linha. Então espremi e veio ainda mais. Ele continuava me olhando com cara de superioridade, forçando a minha cabeça contra a piroca. Então eu fiquei deslizando a língua no mel e depois de dar uns beijinhos nas cabecinha, comecei a chupar, matando a minha vontade de fêmea e a vontade dele de macho. Eu quis fazer ele gozar logo né minha boca. Então mamei feito uma puta de um vídeo que assisti uma vez, usando as mãos, os lábios, a língua e, às vezes, deslizando a piroca no rosto.
O montador foi se sentando na cama. Então começou a forçar a minha cabeça com as duas mãos em sua piroca na minha boca e começou a se punhetar com a minha boca no lugar de suas mãos. E por algumas vezes chegava a incomodar. Até que ele parou e tirou, dizendo não. Estava respirando igual um cavalo depois da corrida. E eu estava totalmente entorpecido pelo momento. E quando ele recobrou o fôlego, ficando claro pra mim que ele fez isso pra não gozar, ele disse que a primeira leitura tinha que ser no cu. Ele foi me pegando e me virando de costas, me deitando esticado na minha cama. E sem eu esperar por isso, deu um chupão em uma nádega e depois na outra. Em seguida me forçou a me ajoelhar e me fez sentar as coxas sobre as panturrilhas. Eu já não estava com cara de riso. Estava com cara de quem está sendo judiado. Quando a gente se sente prejudicado. Mas essa cara é a própria expressão de um orgasmo que a gente deseja mais do que tudo e que ainda não o temos.
O cara percebeu o óleo no meu cu e me provocou, dizendo que sabia que eu estava preparando o cuzinho pra receber a piroca dele. Então me forçou a olhar para ele e perguntou se eu queria piroca no cu. Eu balancei a cabeça e disse que sim. Então perguntou se queria suave ou pura maldade. Eu respondi que queria pura maldade, mas suave no início, quase tendo um treco de tão rápido que estava meu coração e minha respiração. Então eu senti ele empurrando a cabecinha para dentro. Eu relaxei o cu e o estufei, como era ensinado num site gay, para facilitar a introdução, enquanto o meu cu ia experimentando pela primeira vez o deslizar e o atrito de uma piroca em suas paredes internas. Ele veio suave. Mas me enganou. De repente, me segurou pelos cabelos com as duas mãos, puxando para trás a minha cabeça. E isso até doeu de me preocupar. Se ele puxasse um pouco mais poderia talvez quebrar meu pescoço. Mas então, de uma só vez, em uma só tacada, meu cu foi totalmente invadido pela piroca dele, rápido e forte, me arrancando um suspiro, que parecia ser a minha alma deixando o corpo. E daí pra diante ele não parou mais de malvadeza com o meu cu. Sem remorso algum, ele me fudeu com a voracidade de um cavalo. E só parou aquele movimento frenético, quando estava para gozar. Ele deu uma segurada com a piroca só com a cabecinha pra dentro do meu cu e disse que eu ia ganhar leitinho de piroca bem quentinho, perguntando se eu queria. Eu disse pra ele gozar pelo amor de Deus. Então ele me fez esticar as pernas, e sem eu esperar, deu uma tacada forte e rápida e ficou pressionando a piroca lá no fundo e se deitou sobre mim. De repente ele estava cara a cara comigo, me encarando rindo, com o queixo encostado no meu ombro. Foi quando disse que naquele instante eu ia sentir o leitinho dele sendo lançado no meu cu. Eu senti vontade de beijar ele. E até de morder os lábios dele quando senti a piroca pulsando toda dentro do meu cu e vindo um molhadinho bem quentinho lá dentro. Também sentia o movimento do saco dele pressionando o meu saco. Tudo isso me fez acabar gozando também, aos gemidos, que nem tentava conter. Foi ele que me salvou de gritar de tesão com um beijo, que nem na minha mulher eu havia dado com tanto tesão e vontade.
Durante todo o tempo que eu sujava a colcha com a minha delícia gozada e a piroca dele lubrificava meu cu com a sua deliciosa porra, nós nos beijamos. E eu matei a vontade de dar uma mordida nos lábios dele. E no finalzinho, nós tivemos crise de riso. Nos seguramos para não rirmos alto. Eu não queria minha mais desgrudar dele. Fiquei contraindo o cu, pra provocar uma nova ereção, assim que a pressão em meu cu foi diminuindo. Mas ele foi removendo de vagar. E apesar do cuidado dele, meu cu acabou vomitando um pouquinho de porra na coxa. Eu senti escorrer sobre o meu saco. Ele foi para o banheiro e eu fiquei ali em êxtase. Deu até sono.
E assim eu me tornei de verdade um viado feliz. Mas na encolha. Ninguém precisava saber né. E pra não ficar pela metade. Assim que ele saiu do banho, eu estava cochilando e acordei com ele passando a cabecinha de sua piroca na minha boca. Ele foi puxando a minha cabeça para a beirada da cama. Eu ligo despertei. Mas não precisei fazer nada. Ele disse que agora sim eu poderia tomar leitinho de canudão. Meteu a piroca na minha boca. Colocou um pé sobre a cama, que eu sentia ele na cabeça, e então começou a fuder minha boca, segurando meu queixo e meu rosto, pra não sair da posição. E quando eu nem esperava, já que eles nem anunciou nem nada, ele tirou um pouco e deixou só a pontinha da piroca na minha boca, pedindo pra eu fazer chupchup. Então eu abracei a pontinha da cabeça da piroca dele com os lábios, mantendo a ponta da língua no orifício e então veio aquele jato de leite de pika dando um chega pra lá na minha língua e ganhando a minha boca. Abri a um pouco mais a boca e recebi a sequência da gozada dele, mas sem engolir. Fui acumulando. E quando ele terminou, pra provocar o instinto dele, eu me sentei, como em um vídeo, e abri a boca para ele ver a porra dele lá dentro, sobre a minha língua e em volta. E então engoli e depois mostro a boca mais ou menos limpa.
E depois do montador montar em mim e me desmontar totalmente como homem, aí sim ele começou a montar o guarda roupa.
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Comentários (5)
FloripaDiscretoBi: Cara, que delícia esse conto, pqp… eu me apaixonei por esse cara, imagino vc!
Responder↴ • uid:1d5k2mbnt80bRenato massagista: Muito bom esse conto,manda mais contos assim
Responder↴ • uid:81rczer49cRoberto: Puta merda que delícia e que inveja.
Responder↴ • uid:6stwykbgqjKaike: Puxa, quero um montador desse.
Responder↴ • uid:1ctghjb9hzqcCoroa bicha irrustida: Tenho 60 anos, moreno baixinho 1, 60 cm e 74kg. Ninguém das pessoas que eu conheço sabe nada sobre isso. Mais que conto hein! Eu também gostaria muito de encontrar um coroa negão gordo que me fodesse assim e depois enchesse a minha boca de esperma grosso pra eu engolir até a última gotinha! Se tiver algum coroa negão gordo, que seja somente ativo pode mandar mensagem no meu email [email protected]
Responder↴ • uid:1dak0tab0b