Em meu cu só gosto de picas longas e duras! Veja abaixo.
Eu nunca vou esquecer aquela noite em que o Zé Carlos apareceu na minha porta com aquela cara de quem já sabia que ia me arrombar inteira. Meu corno, o Thiago, tinha saído pra trabalhar no turno da noite de propósito, porque ele adora quando eu fico sozinha com meu amante fixo. Ele sabe que eu sou uma puta viciada em rola comprida, e a dele, coitado, é um pintinho ridículo que mal faz cócegas na minha buceta, quanto mais no meu cu. Então ele aceita numa boa, fica em casa se punhetando vendo as fotos e vídeos que eu posto depois.
Bom dia meus amores, aqui é a Ana Paula, sou essa gostosa tatuada dessas fotos e vídeos que vocês veem abaixo e quero muito falar sobre sexo anal pois eu uso essa minha bunda pra receber rolas. Principalmente as compridas, não precisa nem ser tão grossa porque grossa dói pra caralho, abre demais o cu, mas mesmo assim me faz gozar, mas minha preferência mesmo é a pica do Zé Carlos, esse que fode meu cu e é meu amante fixo. Meu corno sabe disso e aceita numa boa pois temos perfil no site de Selma Club, www.selmaclub.com, e agora temos APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site, baixem aí www.bit.ly/appselma, porque é justamente pra isso, pra procurar machos de picas bem compridas e duras como vocês veem abaixo. Meu marido tem uma porra de um pau pequeno que mal faz cócegas quando bota no meu corpo, então eu gosto de sair com machos que tem pau comprido e esse Zé Carlos é perfeito pra mim pois entra fundo pra caralho, me fazendo sentir a cabeça da pica lá na barriga, varando como se fosse furar o meu abdômen, puta que pariu.
Naquela noite eu tava só de baby-doll rosa transparente, sem calcinha, minha bunda já toda melada de lubrificante porque eu sabia que ia apanhar no cu. Quando abri a porta o Zé Carlos já entrou me agarrando, me jogando contra a parede, enfiando a língua na minha boca enquanto apertava minhas nádegas tatuadas com força. “Hoje teu cu vai ficar escancarado, sua cachorra”, ele rosnou no meu ouvido, e eu já senti minha buceta pulsar.
Ele me arrastou pro quarto, jogou o celular em cima da cômoda, ligou a câmera e começou a gravar tudo pro meu perfil no Selma Club. “Sorri pra câmera, sua puta, mostra pros teus seguidores como tu gosta de dar o cu pro macho de verdade enquanto teu corno trabalha”. Eu obedeci, abri a bunda com as duas mãos, mostrei o cuzinho já piscando de tesão, todo lambuzado de gel. “Olha aqui, amorzinhos do Selma Club, olha como a Ana Paula tá oferecendo o cu pro Zé Carlos hoje… meu corno tá no trabalho, mas depois vai ver tudo e vai se punhetar com esse pintinho ridículo dele”.
Zé Carlos cuspiu na cabeça do pau dele, aquela rola de quase 25 centímetros, veias saltadas, cabeçona vermelha brilhando. Ele encostou na entrada do meu cu e empurrou devagar. Senti o anel se abrindo, queimando, esticando até o limite. “Aaaahhh caralhoo… vai devagar, porra… tá rasgando meu cu…”, eu gemi alto, mas já rebolando pra trás querendo mais. Ele riu, segurou firme na minha cintura e meteu até o talo de uma vez. “Toma, vadia, engole tudo!” Eu gritei, as unhas cravando no lençol floral, o cu pegando fogo, mas já latejando de prazer.
Ele começou a bombar forte, de quatro, eu de bruços na cama, bunda empinada, ele metendo com força bruta. Cada estocada fazia um barulho molhado, ploc ploc ploc, o pau entrando e saindo, trazendo um pouco de lubrificante misturado com aquela gosma marrom que eu adoro. “Tá vendo, seus cornos que tão assistindo? Olha como o cu da Ana Paula peida na minha pica… puh… puh… puh… cada vez que eu empurro ela solta um peido de vadia arrombada!” Ele ria, eu gemia descontrolada, “Aiii porra Zé, fode mais forte, fode esse cu que meu corno nunca vai conseguir foder direito… aaaahhh!”
O cheiro de sexo anal tomava conta do quarto, aquele cheiro forte, meio azedo, meio doce, de cu aberto, de rola suja, de lubrificante barato misturado com merda. Eu amo isso. Amo sentir a cabeça da rola dele cutucando lá no fundo, quase na minha barriga, me fazendo sentir cheia, possuída. Ele puxava quase tudo pra fora, mostrava pra câmera a rola toda melada, brilhando, com umas manchinhas escuras, e enfiava de novo até eu gritar.
Depois de uns dez minutos de quatro, eu já tava toda suada, cabelo grudado na cara, ele me virou de ladinho, posição frango assado, uma perna pra cima, bunda aberta. Nessa posição entra ainda mais fundo. Ele apoiou o celular na cabeceira pra pegar o ângulo perfeito e meteu de novo. “Olha aqui, seus cornos do Selma Club… olha como o cu da Ana Paula engole minha rola inteira… olha como ela goza só no cu, olha!” Eu gritava sem parar, “Fode, fode, fode, arromba meu cu, Zé! Mostra pro meu corno como se fode uma esposa de verdade! Meu corno nunca vai conseguir me fazer gritar assim… aaaahhh porra, tá batendo no fundo, tá batendo na minha alma!”
Ele acelerava, o saco dele batendo na minha bunda fazendo ploft ploft ploft, eu peidando sem controle, puh puh puh, o cu todo arrombado, soltando vento quente toda vez que ele puxava pra trás. “Tá vendo, corno do caralho? Tua mulher peida na minha rola, engole até o talo, e tu aí só serve pra pagar conta e ver vídeo depois, seu viadinho!” Ele ria, eu entrava na onda, “É isso aí, amor, olha tua esposa sendo comida de verdade… olha como o cu fica aberto… olha como eu gozo… aaaahhh tô gozando, tô gozando só no cu, porra!”
Ele metia mais rápido, mais fundo, o pau entrando e saindo, trazendo mais gosma, mais cheiro, mais barulho. Eu sentia o orgasmo vindo de dentro, aquele gozo anal profundo que faz minhas pernas tremerem, minha buceta jorrar sem nem ser tocada. “Goza dentro, goza dentro, enche meu cu de porra, Zé! Quero sentir escorrendo depois, quero mandar foto pro meu corno com o cu escorrendo porra de macho de verdade!”
Ele deu um rugido, segurou firme na minha cintura, enterrou até o pau até o talo e começou a pulsar. Senti jatos quentes enchendo meu reto, uma, duas, três, quatro, cinco… ele gozou tanto que eu senti o cu transbordar. Quando ele puxou, a porra escorreu grossa, branca misturada com marrom, escorrendo pelas minhas coxas, pingando no lençol. Ele pegou o celular, filmou de perto o cu escancarado, piscando, vermelho, cheio de porra. “Olha aqui, corno… olha o presente que eu deixei pra tua esposa gostosa tua…”
Eu fiquei lá deitada, ofegante, bunda latejando, sorrindo pra câmera. “Viu, amorzinhos do Selma Club? Isso é só o começo… nesse final de semana a gente vai pra uma casa de praia… já chamamos quatro machos, todos com pau comprido pra caralho… e tem um, meu Deus, que além de comprido é grosso pra porra… eu tô morrendo de medo, mas tô louca pra dar o cu pros quatro de uma vez… vão me arrombar até eu não aguentar andar… tudo vai ser filmado, tudo vai pro perfil… entrem no www.selmaclub.com ou baixem o app www.bit.ly/appselma que eu posto tudo lá, sem censura, todos os dias… novas aventuras diárias, fotos novas, vídeos novos… fiquem ligados porque vai ter suruba anal do caralho… beijos da puta mais safada que vocês conhecem… Ana Paula, sempre de cu aberto pros machos de verdade.”
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Comentários (1)
Lauraninfeta: Delícia amo dar meu cuzinho mais do que a xota
Responder↴ • uid:8ef56rn209