#Outros

Veja que professora deliciosa e chifradeira. Tive de fazer essas fotos para vocês.

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Bom dia a todos. Aqui é novamente Daniel, trazendo mais uma conquista minha, registrada pra vocês ficarem loucos de tesão. Dessa vez não é nenhuma sertaneja qualquer que eu peguei na feira ou na beira da estrada. Não, hoje eu trago a Professora Clarinha, casada, recatada na frente dos outros, mas uma puta safada quando sente um pau de verdade. Ela dá aula numa escolinha caindo aos pedaços lá no sertão de Pernambuco, lugar que o sol castiga mais que chicote em lombo de égua. Ganha uma merreca da prefeitura, e o marido, um coitado chamado Josias, é motorista do caminhão-pipa da mesma prefeitura. O cara passa o dia rodando pra levar água pras comunidades, volta podre de cansado e nem desconfia que a esposa dele abre as pernas pra mim sempre que eu apareço.

Eu já vinha de olho na Clarinha fazia meses. Toda vez que eu passava pela cidadezinha dela, eu parava na porta da escola só pra ver aquele corpinho miúdo de shortinho jeans apertado, peitinhos empinados marcando a blusinha fina, cabelo preso num coque desleixado e aqueles óculos de grau que dão um ar de nerd safada. Eu sabia que em casa dela não tinha água encanada, só uma cacimba nos fundos, e isso me deixava louco de tesão. Eu adoro mulher com cheiro de mulher de verdade, suor, buceta, cu, tudo misturado depois de um dia inteiro torrando no sol.

Naquele dia eu bati na porta da casinha de taipa já quase no fim da tarde. O Josias tinha saído cedo pra uma entrega longe e só voltaria de noite. Clarinha abriu a porta só de vestidinho leve, aquele pano fino que gruda no corpo suado, e já me olhou torto, mordendo o canto da boca.

“Daniel… você tá doido de vir aqui assim de novo? E se alguém vê?”

Eu entrei empurrando a porta com o ombro, já colando nela, sentindo o cheiro quente subindo do decote.

“Relaxa, minha putinha. Todo mundo sabe que o corno do teu marido tá longe. E eu tô com saudade dessa bucetinha apertada.”

Ela tentou fazer cara de brava, mas eu vi o bico do peito endurecendo no tecido. Beijei aquela boca gulosa, língua entrando fundo, chupando, mordendo o lábio inferior até ela gemer baixinho. Minhas mãos já desciam pro bundão empinado, apertando as nádegas por cima do vestido. Ela tava sem calcinha, como eu tinha mandado por mensagem. A vadia obedeceu direitinho.

Em dois minutos a gente tava pelado no quarto quente, aquele calor de forno que faz o suor escorrer. Tirei foto dela de joelhos na cama, peitinhos pequenos com as aureolas escuras, buceta peludinha pingando, cuzinho piscando. Ela viu o celular na minha mão e já reclamou:

“Tá filmando, Daniel? Você é louco, cara?”

Eu ri, já com o pau duro latejando na cara dela.

“Não, Clarinha. Tô só vendo mensagens, relaxa.”

Mentira deslavada. Eu tava gravando tudo em HD pra postar depois pros meus seguidores ficarem loucos.

Eu deitei na cama de casal, aquela cama que ela divide todo dia com o corno do Josias, e mandei ela sentar na minha cara. O cheiro que subiu quando ela abriu as pernas foi de foder o juízo: buceta azeda de um dia inteiro suada, misturada com um leve cheiro de xixi seco e aquele fundo de cu que me deixa doido. Eu enfiei a língua naquela buceta peluda, chupando forte, sugando o mel que escorria grosso. Ela rebolava gemendo alto, “ai caralho Daniel, que boca gostosa, chupa minha bucetinha fedida, vai…”.

Depois virei ela de bruços e abri aquela bunda morena. O cheiro que saiu do cu dela foi de tirar o fôlego: forte, natural, um dia inteiro sem banho direito, só aquele pano fino esfregando. Ela ficou vermelha de vergonha.

“Não, Daniel… tá sujo aí…”

Eu nem respondi. Só enfiei o nariz bem no meio daquele rego, inspirando fundo, sentindo o cheiro de cu quente, um pouco de suor rançoso, um restinho de merda do dia anterior. Lambi devagar, da buceta até o cu, circulando a língua no anel enrugado, forçando pra dentro. Ela gritava de tesão e vergonha ao mesmo tempo, “ai que safado, lambendo meu cu sujo, seu porco… continua, não para…”.

Quando eu vi que o cu dela tava bem molhado de saliva, levantei e posicionei ela sentada no meu pau, de frente pra mim. Ela desceu devagar, o cu engolindo centímetro por centímetro aquela rola grossa. Ela gemia alto, “ai tá rasgando, Daniel… teu pau é muito grosso pro meu cu…”, mas não parava de descida. Quando sentou até o talo, começou a quicar, peitinhos balançando, óculos embaçados de suor. Eu filmava tudo com o celular do lado, ela nem percebia mais.

Depois virei ela de costas, aquele bundão engolindo meu pau inteiro, ela rebolando gostoso, gemendo “me fode, me arromba, seu filho da puta…”. O pau entrava e saía melado, trazendo um leve marrom de merda, aquele cheiro de cu arrombado enchendo o quarto. Ela gozou assim, gritando, o cu piscando apertando meu pau.

Por fim coloquei ela de quatro na beira da cama, igual cadela, e meti fundo, socando sem dó. Cada vez que eu puxava pra fora, o pau vinha lambuzado de merda, aquele cheiro forte de bosta misturado com tesão. Eu metia de novo, mais fundo, mais rápido, até sentir as bolas subindo. Gozei fundo, jatos grossos de porra enchendo o cu dela, vazando pelos lados já misturado com a merda que o pau trazia.

Ela ficou ali tremendo, cu arrombado, vermelho, escorrendo porra e merda pelas coxas. Eu tirei fotos de perto, o pau todo melado, o cu dela escancarado, porra pingando.

“Agora vai se lavar, minha puta. Mostra pro pessoal como tu fica depois de levar no cu.”

Ela levantou cambaleando, pernas tremendo, e foi pro quintal dos fundos, nua mesmo, sem vergonha. A cacimba era só um poço raso com água barrenta. Ela agachou na beirada, pegou uma lata velha e começou a jogar água no corpo suado. Primeiro lavou os peitos, depois abriu as pernas e jogou água na buceta, esfregando com a mão, gemendo ainda com o cu latejando. Depois virou de costas, abriu o bundão com as duas mãos e jogou água direto no cu arrombado. A porra escorreu misturada com restos de merda, caindo na terra seca. Ela esfregou com os dedos, enfiando dois dentro do cu pra limpar, gemendo “ai que arrombadinho… olha como ficou meu cu depois do teu pau, Daniel…”.

Eu filmei tudo, ela agachada nua na cacimba, lavando o cu melado de porra e merda, água barrenta escorrendo pelas coxas, o sol batendo naquele corpo moreno suado.

Quando ela terminou, ainda pingando, veio pra mim e me beijou, língua na boca, cheiro de cu ainda na respiração.

“Você é louco, Daniel… mas eu adoro ser tua puta.”

Eu sorri, já pensando nas próximas. Porque isso é só o começo. Clarinha já tá me mandando mensagem todo dia pedindo mais. E semana que vem tem novidade: a sobrinha dela, uma novinha de 19 aninhos que estuda com ela na mesma escola, já tá de olho em mim. E eu vou pegar as duas juntas, filmar tudo, mostrar pro corno do Josias sem ele nem saber.

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Não pisca, porque a próxima já tá marcada. E vai ser ainda mais sujo. Fiquem ligados, safados. Até amanhã.
Redes sociais em www.bit.ly/selmatudo uso demais o twitter lá.

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