Fudi o irmão da minha namorada
Eu me chamo yuri e tinha 37 anos quando aconteceu, o sol de rachar na nuca enquanto eu ajudava a Juliana a dar um jeito naquele matagal que ela chamava de jardim. A água fresca escorria pela minha camisa, um alívio. Ela ria, jogando água de volta, e o irmão dela, o Léo, com seus 15 anos, se jogou na brincadeira, um moleque grande, molhado dos pés à cabeça, os cabelos castanhos grudados na testa. A guerra de mangueira escalou rápido, risadas se misturando ao barulho da água.
A Juliana, ofegante, parou de repente. "Chega, gente! Vou tomar um banho de verdade." Ela jogou a mangueira no chão, a camiseta branca colada ao corpo, revelando cada curva. Léo me olhou, um sorriso maroto. Meus shorts de tactel, encharcados, não escondiam nada. Ele abaixou o olhar, fixando-se no volume que marcava o tecido. "Agora entendi por que a Ju se esgoela quando vocês trepam." A voz dele era baixa, quase um sussurro, mas carregada de uma naturalidade chocante. Ele apontou para minha virilha com a mangueira, um sorriso lento se abrindo nos lábios. "Com um negócio desse tamanho, não é pra menos." Ele riu. A frase saiu com a maior naturalidade, e ele soltou uma risada, sem o menor pudor.
Meu rosto queimou, mas não de vergonha. Um calor diferente. Dei uns passos para o lado da casa para trás do muro que dividia o quintal. A Juliana já tinha sumido para dentro de casa. Olhei para o Léo, que ainda me observava, o sorriso não tinha sumido. Minha mão desceu, desabotoei o short molhado e o abaixei até os joelhos. Meu pau, duro e inchado, saltou para fora, com a cabeça rosa pingando água.
"Se quiser, pode se esgoelar também", eu disse, a voz mais grave do que o normal.
Os olhos dele se arregalaram levemente, o sorriso vacilou, mas logo voltou, mais intenso. Ele fixou o olhar no meu pau, um olhar que parecia pesar. "É grande demais", ele balbuciou, a voz um pouco rouca. "Se me der, vou ficar uma semana sem poder sentar."
Eu ri, um riso baixo, "Não é bem assim", eu garanti, dando um passo em sua direção. "Eu sei fazer direitinho. Faço com muito carinho."
Ele se aproximou, hesitante no início, depois mais firme. Sua mão estendeu-se, os dedos longos e finos. Ele pegou meu pau com gosto, um aperto firme, e eu senti um arrepio percorrer meu corpo. Seu polegar roçou a cabeça úmida, e ele engoliu em seco. "Já fez com algum menino?"
"Vai guardar segredo?", perguntei, a voz quase um sussurro.
"Vou", ele prometeu, os olhos fixos nos meus, os lábios entreabertos.
"Como o afilhado da minha irmã", eu confessei, a voz baixa. "Sempre que vou na casa dela."
A sobrancelha dele se ergueu. "Quantos anos ele tem?"
"Catorze", eu respondi, e vi um brilho diferente em seus olhos.
Os olhos do Léo cravaram nos meus, um brilho faminto neles. Ele soltou meu pau, a mão dele escorregando, e umedecceu os lábios com a língua.
“Se a Ju aparecer, você me avisa, né?” A voz dele era um murmúrio, quase inaudível, mas a intensidade no olhar não deixava dúvida.
Eu apenas assenti, incapaz de falar, a garganta seca.
Ele se ajoelhou ali mesmo, na grama molhada, os joelhos afundando um pouco na terra macia. Meu pau, ainda pingando água da mangueira, pulsava, duro como pedra. Ele abriu a boca, uma boca pequena, mas que parecia enorme naquele momento. A língua dele roçou a cabeça, um choque quente e úmido. Um gemido baixo escapou da minha garganta. Ele sugou, devagar, com uma técnica que me pegou de surpresa. A boca quente, úmida, apertava e soltava, os lábios envolvendo-me com maestria.
"Ah, Léo..."
Ele não respondeu, apenas continuou, o ritmo acelerando, as bochechas afundando e enchendo. Os olhos dele, mesmo com a boca ocupada, me olhavam, quase desafiadores. Ele girava a cabeça, sugava com força, e eu sentia o sangue bombear para a minha cabeça, para o meu pau. Ele era bom, bom demais. Minhas costas se arquearam, minhas mãos agarraram o cabelo dele, puxando-o para mais perto, para mais fundo. A cada sugada, uma onda de prazer me percorria. Eu estava no limite, a beira do gozo, e ele parecia saber. A língua dele fez um movimento circular na cabeça, e o líquido quente explodiu para fora.
"Ah! Porra!"
Ele engoliu, um movimento perceptível na garganta, e depois me olhou, os cantos da boca um pouco úmidos. Um sorriso sacana se abriu.
"Gostou?" Ele limpou o lábio inferior com a ponta da língua.
Eu estava ofegante, o corpo tremendo. "Você é inacreditável, moleque."
Ele riu, uma risada rouca. "Eu disse que era bom."
O resto daquele sábado passou como um borrão. A Juliana voltou, perguntou onde estávamos, e eu inventei alguma desculpa esfarrapada sobre estar procurando uma ferramenta. O Léo, com uma inocência forçada, ajudou a empilhar as coisas no galpão. Mas os olhares que trocávamos, os sorrisos disfarçados, eram um segredo só nosso.
No domingo a tarde o sol já castigava. Juliana preparava o café.
"Amor, vou bater uma bolinha com a galera lá na quadra", eu disse, a voz casual. "O Léo quer ir junto, pra ver o jogo."
Ela me olhou, desconfiada, mas acabou assentindo. "Tá bom."
Sai de casa, mas a quadra de futebol não era o nosso destino. Entramos no meu carro, e eu dirigi na direção oposta, para a minha casa, que ficava a algumas quadras dali. O Léo não disse uma palavra, apenas me olhava com um sorriso no rosto, os olhos brilhando. Quando estacionamos na garagem, ele desceu do carro com uma agilidade que me surpreendeu.
"Então, essa é a quadra de futebol que você disse?" A voz dele era um sussurro brincalhão, mas carregada de malícia.
Eu ri. "Algo do tipo."
Entramos em casa. O silêncio era total, quebrado apenas pelo som dos nossos passos. A casa estava vazia, só nós dois. Ele me seguiu até o quarto, os olhos curiosos, examinando cada detalhe.
"O que a gente vai fazer agora?" Ele parou no meio do quarto, as mãos nos bolsos da bermuda.
"O que você quiser." Eu me aproximei, a mão no cabelo dele, puxando-o para um beijo.
A boca dele era doce, a língua explorando a minha com uma urgência que não existia antes. Ele me empurrou para a cama, e eu caí, rindo. Ele se jogou em cima de mim, os corpos se chocando. As mãos dele desceram pelas minhas costas, apertando minha bunda.
"Você é um safado, sabia?" Ele mordeu meu pescoço, um arrepio percorrendo minha pele.
"E você não é?" Eu inverti as posições, prendendo-o sob mim.
Nossas roupas voaram pelo quarto. Ele era pura energia, as mãos explorando cada centímetro do meu corpo, a boca me beijando com uma voracidade que me deixava sem ar. Eu lambi o pescoço dele, desci para o peito, a barriga lisa. Ele gemia, as pernas se enroscando nas minhas.
"Mais... quero mais..." A voz dele era um sussurro rouco.
Eu desci ainda mais, a boca na virilha dele, sentindo o pau dele duro, pulsando. Ele arfou, as costas se arqueando. Eu o provoquei, mordi de leve, lambi, e ele gritou, um som agudo e excitado.
"Ah! Yuri! Porra!"
Ele era um putinho, sim. Um putinho delicioso. Depois de um tempo, quando o desejo dele estava à flor da pele, eu o virei de lado na cama, as costas para mim. A pele dele era macia, os músculos jovens e firmes. Peguei o tubo de gel, espremi uma quantidade generosa na mão e comecei a espalhar pelo reguinho dele. O gel gelado fez ele se enriçar um pouco.
"O que você tá fazendo?" A voz dele era um pouco tensa.
"Relaxa", eu murmurei, a boca perto da orelha dele. "Vou fazer com carinho."
Meus dedos massageavam a região, o gel escorregando, amolecendo a pele. Eu pincelei o anelzinho, senti a tensão inicial, e depois um relaxamento. Ele gemia baixinho, as nádegas se contraindo e relaxando. Quando senti que estava pronto, posicionei meu pau, a cabeça lubrificada roçando a entrada.
"Vai doer?" Ele perguntou, a voz quase um choramingo.
"Só um pouquinho, no começo", eu prometi.
Empurrei, devagar no início, sentindo a resistência. Ele arfou, os músculos apertando. Forcei um pouco mais, e a cabeça passou. Ele soltou um grito, agudo e dolorido.
"Ai! Porra! Tira! Ai!"
As lágrimas escorreram dos olhos dele, caindo no travesseiro. Eu parei, mantendo a posição, o pau metade dentro. "Calma, Léo, já passa."
Ele se contorcia um pouco, mas não pediu para eu sair. Eu esperei, beijando o pescoço dele, sussurrando palavras de conforto. Quando a tensão diminuiu um pouco, eu empurrei de novo, com mais força, de uma vez. Meu pau inteiro entrou, rasgando as preguinhas dele, e ele gritou de novo, um som que ecoou pelo quarto. As nádegas dele tremiam, e eu senti o corpo dele se encolher sob mim.
"Ai! Meu Deus! Yuri!"
Eu fiquei parado por um momento, deixando ele se acostumar. As lágrimas ainda escorriam, mas o corpo dele já não se debatia tanto. Eu comecei a me mover, devagar, o pau preenchendo cada espaço, esticando-o. Ele gemia, agora uma mistura de dor e prazer. E aquela foi só a primeira vez. Eu sabia que viriam muitas outras.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)