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Fodendo a nerd gostosa (veja abaixo) enquanto limpava o quintal.

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Eu estava suado pra caralho naquele sol de Maceió, o calor do meio-dia batendo no Tabuleiro como se o mundo fosse acabar em fogo. Camisa grudada nas costas, pau já meia-bomba só de pensar no que vinha pela frente. Cláudia tinha passado a manhã inteira varrendo o quintal dos pais, limpando entulho, carregando sacos de lixo, tudo de shortinho jeans velho que mal cobria a metade daquela bunda monstruosa que ela tem. Eu ficava só olhando da porta dos fundos, filmando escondido com o celular, enquanto ela se curvava, as coxas grossas brilhando de suor, o tecido da blusa colado nos peitos suados, marcando os bicos durinhos.

“Daniel, tu tá louco de verdade, né?”, ela ria, ofegante, limpando o suor da testa com o antebraço. O cheiro já chegava até mim: aquele fedor gostoso de mulher que trabalhou pra valer, misto de suor azedo, poeira e um toque de desodorante velho que ela mesma confessou que tava vencido há semanas. “Tá fedendo tudo aqui, porra.”

“Fedendo é o caralho que eu quero, sua safada”, respondi, já tirando a camisa e indo pra cima dela. Agarrei aquela bunda com as duas mãos, apertando forte, sentindo o calor que saía dali como se fosse um forno. O shortinho tinha subido tanto que metade das nádegas estavam de fora, suadas, sujas de terra, com aquele vinco fundo no meio que eu sabia que tava impregnado de cheiro de três dias sem banho direito. Ela deu um gritinho, mas não afastou. Pelo contrário, empinou mais.

“Tu quer mesmo isso aqui fedendo assim?”, ela perguntou, voz tremendo de tesão e vergonha. Eu só rosnei e enfiei o rosto ali, bem no meio, respirando fundo. Puta que pariu. O cheiro era podre de tão forte: suor velho, ranço de buceta que ficou o dia todo abafada, um toque de cocô que ela tinha soltado mais cedo e não limpou direito. Era nojento pra caralho e ao mesmo tempo me deixou com o pau latejando tão duro que doía.

“Lamba, vai. Lambe essa bunda suja, seu porco”, ela mandou, já entrando no jogo. Eu obedeci. Arrie as nádegas com força, abri aquele rego fundo e meti a língua direto no cu dela. O gosto explodiu na boca: salgado, amargo, com aquele fundo de merda que ela não tinha limpado direito depois de cagar. Ela gemeu alto, “Aaaah, caralho, Daniel… tá lambendo meu cu fedendo… que nojo, porra… continua…”. Eu chupei, chupei como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida, lambendo cada dobrinha, sugando o suor que escorria, sentindo o cu dela piscar na minha língua.

Meu pau não aguentava mais dentro da bermuda. Tirei tudo, fiquei pelado ali no quintal mesmo, risco de vizinho ver e foda-se. Ela se virou, viu aquela pica dura apontando pro céu, babando pré-gozo, e arregalou os olhos atrás daqueles óculos embaçados de suor. “Puta merda, tá enorme hoje… vai me rasgar.”

“Vai mesmo, sua vadia. Hoje eu quero esse cu suado até o talo.” Peguei a manteiga que tinha deixado ali do lado exatamente pra isso. Uma manteiga velha, quase rançosa, que eu derreti na mão e comecei a passar naquele cu. Ela tremia toda, “Ai, tá frio… ai, tá escorrendo… ai, Daniel, eu tô com dor de barriga, cara…”. Eu ri, safado pra caralho. “Melhor ainda, vai feder mais quando eu meter.”

Passei manteiga até no saco, no pau todo, deixei brilhando. Encostei a cabeça latejando bem na entrada daquele cu apertado, suado, fedendo a merda e suor. Ela segurou na porta velha de madeira, empinando aquela bunda obscena, as coxas tremendo. “Vai devagar… por favor… tá doendo já só de encostar…”

Devagar o caralho. Empurrei de uma vez, sentindo o anel se abrir com dificuldade, engolindo minha rola inteira num estalo molhado. Ela gritou, “CARALHOOOO! Tá rasgando, seu filho da puta! Ai, ai, ai, tá doendo pra porra!”. Mas não recuou. Pelo contrário, rebolou, engolindo mais. Eu sentia o calor daquele cu me queimando, o cheiro subindo forte, manteiga misturada com ranço de bunda suja. Comecei a bombar, forte, sem dó. Ploc ploc ploc, o barulho das minhas bolas batendo naquela bunda suada ecoando no quintal.

“Aaaaah, aaaah, mete, mete mais, seu tarado do caralho! Tá gostoso pra porra mesmo doendo! Ai, minha barriga… ai, eu vou… eu vou soltar, Daniel!” Ela avisou, voz chorosa de tesão. Eu só meti mais forte, sentindo o cu dela se contraindo todo, como se fosse me espremer. De repente um barulho molhado, um peido grosso, fedido pra cacete, saiu escapando pelo lado do meu pau. O cheiro de merda fresca encheu tudo. Ela morreu de vergonha, “Ai não… escapou… que nojo… sai, sai!”

“Sair porra nenhuma!” Segurei ela pela cintura, meti até o fundo, sentindo algo quente e pastoso escorrendo pelas minhas bolas. Ela tinha soltado mesmo, um pouco de cocô mole escorrendo, sujando tudo, fedendo absurdamente. E eu gozei na hora. Gozei tanto que vi estrelas, jorrando dentro daquele cu imundo, sentindo o esperma se misturar com a merda dela, tudo escorrendo pelas coxas grossas.

Tirei devagar, o pau todo sujo de manteiga, porra e um pouco de cocô. Ela virou, rosto vermelho, óculos tortos, lágrimas de tesão e vergonha. “Olha o que tu fez comigo, seu doente… olha essa sujeira toda…” Mas já estava de joelhos, sem eu mandar. Abriu a boca, língua de fora, e eu enfiei aquele pau imundo até a garganta dela. Ela engasgou, tossiu, mas chupou. Chupou gostoso, limpando cada pedacinho de porra com cocô, engolindo tudo, gemendo, “Hmm… tá com gosto de merda… mas eu engulo, engulo pro meu macho… engole tudo, sua puta”.

Eu filmava tudo, pau ainda meio duro na boca dela, ela olhando pra câmera com aqueles olhos de nerd safada, baba escorrendo misturada com porra e sujeira. “Isso, engole meu pau sujo de cocô, Cláudia… engole tudo pra galera ver depois no site da Selma…”

Depois disso a gente tomou banho juntos, rindo, ela ainda tremendo toda. Mas antes de apagar as fotos e vídeos, ela mesma pediu pra eu postar tudo. “Posta, Daniel. Posta pra todo mundo ver o quanto eu sou puta pra ti. Posta no www.selmaclub.com que eu quero que o Brasil inteiro veja essa nerd de óculos tomando no cu sujo e engolindo porra com cocô.”

E eu posto mesmo. Todo dia tem material novo. Quem acompanha desde 2008 sabe: eu pego mulher comum, nerd, gordinha, casada, solteira, e transformo em puta de verdade pros meus fetiches mais imundos. Cláudia foi só mais uma. Amanhã tem outra. Depois de amanhã tem mais. E semana que vem… puta merda, semana que vem eu já combinei com uma casada que o corno vai só filmar enquanto eu como o cu dela menstruada. Vai feder sangue e buceta podre o quintal inteiro.

Baixa o app novo, carai: www.bit.ly/appselma. Lá tem tudo sem censura, tem meu perfil, tem o dela que ela mesma criou ontem, tem chat pra marcar encontro, tem tudo. Entra lá agora que eu acabei de subir o vídeo completo dessa suruba de cheiro com a Cláudia. E fica ligado que amanhã tem mais. Muito mais.

Aqui é o Daniel, e eu não paro nunca.

Beijo no cu fedido de vocês.
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