Os machos me pedem coisas absurdas com minha bunda.
Oi, gente, aqui é a Carla, 26 anos, morando no Recife, aquela cidade quente que deixa qualquer bunda sempre úmida de suor o dia inteiro. Eu posto todas as minhas aventuras no selmaclub.com, tudo gravado com câmera escondida pra vocês verem cada detalhe depois. Começou que nem eu esperava: esses casados, todos com aliança brilhando no dedo, me mandam mensagem do nada pelo site ou pelo app da Selma Recife, desesperados por um cheiro natural de bunda suada, daquele jeito que só o calor de Pernambuco proporciona. Eles odeiam perfume, odeiam sabonete; querem o cheiro puro, de quem passou o dia andando na rua, sentando em cadeira de plástico, com o shortinho marcando o rego. Eu acho doido pra caralho, mas quando vejo o dinheiro pingando na conta, eu libero o lado safada.
Teve o Marcos, 19 aninhos, estudante de engenharia da UFPE, magrinho, cara de menino, mas pau duro que nem cano de ferro. Chegou no meu apê no bairro da Madalena tremendo igual vara verde. “Carla, por favor, deixa eu cheirar sua bunda suada, faz duas semanas que eu bato punheta só pensando nisso.” Eu tinha acabado de chegar da praia de Boa Viagem, a bunda ainda quente do sol, suada, salgada. Tirei o biquíni ali na sala, deitei de bruços na cama rosa peluda que eu amo, abri as nádegas com as duas mãos e mandei: “Põe a cara aí, seu putinho.” Ele enfiou o nariz fundo, aspirou tão forte que eu senti o ar gelado entrando no meu cu. De repente soltei um peido abafado, longo, aquele cheiro de ovo podre misturado com suor de praia. Ele gemeu alto, “Ai, Carla, mais, me sufoca!” Eu empurrei a bunda pra trás, sentei na cara dele e soltei outro, agora bem barulhento, sentindo o nariz dele abrindo meu cu. O moleque gozou sem tocar no pau, só com o cheiro.
Depois veio o Seu Valdir, 70 anos, aposentado de Olinda, barba branca, barriga de cerveja, casado há 45 anos. O velho não queria só cheirar; queria comer. “Carla, eu pago dobrado se você cagar na minha boca.” Eu ri, mas botei ele deitado no chão do banheiro, agachei bem em cima da cara dele e soltei um peidão primeiro, daqueles que vibram na cara. Ele abriu a boca toda, língua pra fora. Eu empurrei e veio uma cobra grossa, quente, direto na garganta dele. O velho mastigava gemendo, “Que delícia, minha filha, é melhor que comida de mãe.” Engoliu tudo, limpou o resto com a língua no meu cu e ainda lambeu o chão pra não desperdiçar. Pagou triplo e pediu pra voltar semana que vem.
O Eduardo, 34 anos, empresário de Casa Forte, só queria peidos. Chegou de terno, tirou tudo, deitou de costas e falou: “Senta na minha cara e solta até eu desmaiar.” Eu sentei de costas, bunda suada do dia inteiro de moto, e comecei a bombardear. Pum, pum, pum… peidos curtos, longos, molhados. Ele aspirava tudo, batendo punheta freneticamente. Quando eu senti um mais pesado vindo, avisei: “Esse vem com presente.” Soltei um peido molhado que sujou a cara dele inteira. Ele gozou na hora, gritando que era o melhor dia da vida dele.
Teve também o Ramon, 28 anos, personal trainer de Boa Viagem, sarado, mas com um fetiche doido de meter no meu cu sem camisinha logo depois que eu cagasse. Eu caguei num pratinho, ele lambeu um pouco pra “lubrificar mentalmente”, aí me colocou de quatro e enfiou tudo. Meu cu ainda quente, cheio de resquício, doía pra caralho, eu gritava, “Vai devagar, caralho!”, mas ele metia mais forte, falando que sentia o cheiro subindo pelo pau dele. Gozou dentro, me deixando escorrendo, com dor latejando, mas com a conta bancária feliz.
O Jorge, 42, policial militar do Cabo de Santo Agostinho, queria que eu ficasse o dia inteiro sem limpar a bunda depois do trabalho. Chegou à noite, eu de short jeans apertado, bunda marcada de suor. Ele rasgou o short, enfiou a língua direto no cu sujo, chupando aquele gosto de dia inteiro. “Huum, é isso, gosto de bunda de verdade.” Soltei um peidão na boca dele, ele engoliu o ar e pediu mais. Depois meteu no meu cu seco, rasgando tudo, doendo tanto que eu mordi o travesseiro, mas ele gozava falando que era o cheiro da minha bunda suada que fazia ele perder o juízo.
O Alan, 55, médico casado do Espinheiro, trazia potinhos pra eu cagar dentro e levar pra casa. Mas antes queria cheirar ao vivo. Eu sentava na cara dele no consultório dele mesmo (ele trancava a porta) e soltava peides médicos, longos, silenciosos e fedidos. Ele aspirava como se fosse oxigênio, depois eu cagava no potinho, ele fechava e guardava na geladeira da clínica pra comer aos poucos vendo Netflix com a esposa dormindo do lado.
O Felipe, 23, estudante de direito, novinho tarado, queria que eu peidasse enquanto ele metia no meu cu. Eu cavalguei de costas, sentindo o pau dele abrindo meu cu já dolorido de tanto uso, e ia soltando peidinhos curtos a cada descida. Ele gritava, “Ai Carla, seu cu tá peidando no meu pau!” Gozou tão forte que tremeu inteiro, e eu sentei até o talo pra espremer cada gota.
E o Seu Zezinho, 68, vendedor aposentado de Casa Amarela, o mais safado de todos: queria que eu cagasse na mão dele, ele esfregava na cara, no pau, e metia no meu cu cheio de cocô. Doía pra caralho, eu choramingava, mas ele falava com aquele sotaque pernambucano grosso: “Aguenta aí, minha rainha, que o papai vai te encher de porra misturada com cocô.” Gozou gritando, me deixando arrombada, suja, mas com um sorriso de quem sabe que semana que vem tem mais.
Essas são só algumas das aventuras que eu gravo com câmera escondida e posto completinhas pros assinantes. Se você quer ver tudinho, sem censura, com close no cu suado, nos peidos, na cara deles lambuzada, entra agora no site ou baixa o app que tem tudo junto, perfil de todo mundo, chat, tudo: www.bit.ly/appselma e www.selmaclub.com
E ó, se esse conto te deixou louco, com o pau latejando ou a buceta escorrendo, não esquece de dar as 5 estrelas lá no site, tá? É rapidinho, ajuda demais a eu continuar trazendo essas loucuras pra vocês, e quem sabe a próxima aventura não é com você me implorando pra sentar na sua cara também… beijo na bunda suada!
Em /?s=bizarro+recife tem mais contos meus aqui em CONTOSCNN todos com FOTOS REAIS.
Carla
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Comentários (2)
Lou: Carla, tu és muito bonita, se de facto és tu? Se fores? Eu tomava conta de ti, isto é se quisesses? Ficavas bem na vida ,porque te amava para sempre!!!
Responder↴ • uid:1d3y3lmmxqhaLou: Carla, deixas-te-me a sonhar com o teu cú suculento,e fazendo ideia desse teu cheiro do cú, tanto tesâo, tanto tesâo que eu fico,já li sei quantas vezes e cada vez uma punhêta, isto tudo numas horas de uma tarde. És o meu sonho Carla meu AMOR.
Responder↴ • uid:1d3y3lmmxqha