#Gay #Grupal #Incesto

Me deliciando nos pés do sobrinho marrento e levando rola dele dele

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Titio Podolatra

Um tio podolatra, um sobrinho marrento, uma cidade longe, os ingredientes perfeitos pra uma aventura incestuosa.

Me chamo Rodolfo tenho 35 anos e moro em Campinas no interior de São Paulo, minha família mora em uma cidadezinha do interior de Minas, por conta de trabalho com morar em São Paulo, sou gay, embora nem todos da família saibam, desde sempre tive a podolatria que é o fetiche por pés, meus pratos favoritos são os pés de garotões, sou branco tenho 1,78m nem gordo nem magro e bem bundudo. Minha irmã Virgínia tem um filho chamado Gabriel, sempre foi muito mimado, marrento e problemático e de uns tempos pra cá vinha dando problemas sérios pra ela por conta de briga indo até parar na delegacia, poucos dias depois de fazer 18 num dia depois de chegar da academia vejo várias ligações perdidas dela e retornei e ela me falou:
- Rodolfo tô muito preocupada, o Gabriel tá dando muitos problemas, não trabalha vive metido em confusão e na última antes dele fazer dezoito o delegado já avisou que não primeira que ele aprontasse com dezoito ia mandar prender ele, queria muito que você me ajudasse que ficasse com ele aí pra ele procurar um emprego tô aflita mesmo.
Pego de surpresa falei:
- Mana até posso receber ele em casa, só que assim, se ele tá dando trabalho aí não quer dizer que ele não vai dar aqui e se ele tá nessa de briga, é até pior aqui se ele não for preso pode até ser morto, Campinas é cidade grande, aqui a conversa é outra, mas se for pra você ficar tranquila pode mandar sim, mas aquela coisa, ele fica um mês aqui se não der certo mando embora, só me avisa o dia que busco ele na rodoviária.
Minha irmã agradeceu bastante, mas pra mim isso foi uma merda. E meu esquema? Como vou fazer pra receber meus garotões e mexer nos pés apetitosos deles? Largar a casa sozinha e ir, difícil não sei qual a do Gabriel, mas já tinha dito sim e não poderia voltar atrás, na sexta a noite ela me avisou que Gabriel pegaria o ônibus cedo e chegaria na hora do almoço, fui pra rodoviária esperar ele, pensei comigo, recebo ele por um tempo e na primeira que ele aprontar mando de volta pra minha irmã, e se engrossar chamo a polícia pra tirar ele da minha casa. Fiquei na parte de cima da rodoviária esperando ele, como fazia 2 anos que não via ele por conta da pandemia e eu não tinha ele nas minhas redes sociais ela me mandou uma foto de rosto, e me falou a roupa que ele taria usando, logo que chegou vi ele, tava usando uma bermuda, tênis preto e camiseta cinza logo que me viu apenas disse:
- E aí?
Cumprimentei ele que nem me respondeu, reparei como ele tinha mudado se tornou um belo rapaz no carro puxei assunto e não trocou nenhuma palavra comigo, mostrei em casa onde era o quarto dele e depois chamei pra almoçar, no almoço nem uma palavra, depois de comer o tomar dois copos de coca cola ele soltou um arroto forte na mesa foi pro quadro e falou:
- Ou passa a senha do wi-fi aí.
Passei a senha do wi-fi ele se jogou na cama e ficou lá. A noite ia num churrasco na casa de amigos chamei ele pra ir e apenas resojndeu:
- Não.
Os dias foram se passando e ele assim comigo, mudo pra sossego de todos ele arrumou um emprego numa borracharia perto de casa, sem ter feito o ensino médio as perspectivas eram poucas, ele abandonou a escola logo no primeiro ano, conviver com ele era insuportável pouco falava e quando falava dava patada, mal podia esperar pra passar esse um mês pra poder despachar ele de volta e voltar minha vida feliz com meus garotões e seus belos pés. Durante um final de tarde cheguei e ele esteja jogado no sofá da sala e os sapatoes e os tênis e meias jogados na sala, não gostava de bagunça e falei:
- Gabriel não é por nada não, mas eu não gosto de tênis jogado na sala, se não for pedir muito quando você chegar coloca ele no quarto ou então no quintal.
Com pouco caso ele coloca a mão fechada perto e fala:
- Conversa com a minha mão vai.
Aquilo me irritou e falei:
- Não vejo a hora que chega esse um mês pra você ir embora daqui.
- Até parece que tô fazendo muita questão de ficar na sua casa.
Gabriel virou pro lado e dormiu.
Comecei a reparar nos seus pés, eram bem grandes solas bonitas, dedos perfeitos. Qual tamanho seria? Fui no quarto e vi no chinelo, tamanho 43, uau pezoes. Aproveitei que ele dormia e levei o calçado e a meia pra lavanderia, levei uma das meias para o banheiro e cheirei, estava com chulé e pensei, nossa ele tem chulé, amo um chulé. Pensei comigo preciso bolar algo pra me deliciar meses pés e matar a saudade, nem que seja uma cheiradinha, ele sempre dorme quando chega do trabalho, o jeito é dar uma cafungada de leve, sem que ele perceba. Dito e feito, no outro dia na hora que cheguei Gabriel estava dormindo no sofá me abaixei e dei uma cheirada naqueles pés, que delícia estava com um chulé super gostoso, frequência moderada/forte do jeito que gosto, como ele não acordava continuei cheirando aqueles pés, ufa ainda bem que ele tem sono pesado. Fiz isso por três dias, até que no terceiro dia durante uma das cheiradas escuto uma risada e quando vejo ele tava acordado rindo da minha cara levei um susto e ele falou:
- Achou que não saquei você cheirando meus pés enquanto eu puxava um ronco? Já achei esquisito quando te vi cheirando minha meia no banheiro fingi que dormia pra ver até onde você ia, mano eu já desconfiava que você era viadão, mas porra todo chatão com limpeza não pensava que era um viadão porco cheirando pé sujo e fedido de chulé, cara que brisa doida mermão.
Levei um susto e rapidam fiquei em pé e ele vendo minha expressão de medo falou rindo:
- Relaxa mano, não vou contar pra ninguém que você é uma bichona porca, até porque não ia ganhar nada com isso, pode cheirar e brincar com os meus pés fedido a vontade se isso vai fazer seu dia feliz, cada louco com a sua loucura se quiser vamos até pro quarto pra ficar mais confortável, mas pro seu sua cama é mais macia.
Fomos pro meu quarto ele deitou na minha cama e voltei a cheirar seus belos pezoes chulezentos e ele falou:
- Mano aproveita e faz uma massagem neles, trabalhar de pé é foda cansa os pés e eu não tenho sua boa vida de ficar trampando com o cu sentado na cadeira o dia todo.
Fiz massagem nos pés dele e ele apenas fechava o olho como quem relaxasse e fiz mais coisas naqueles pés, beijei, passei no rosto, chupei e lambi os dedos e por fim fiquei mamando o dedão e Gabriel disse:
- Caralho mano que chupada gostosa no dedão é essa? Aprendeu chupando em dedão sujo ou em rola mesmo. O foda que tô ficando de pau duro aqui. Mas fala aí viadão? Você da ou come?
- Dou.
Mais que depressa Gabriel tirou o pé da minha boca botou a rola na frente e falou:
- Então mama essa pica suada viadão e libera esse cu pra mim, com a vontade de gozar que tô até de viado serve, cansei de bater punheta e limpar o pau sujo no seu travesseiro.
Chupei bastante a rola enorme do Gabriel e logo em seguida ele me comeu, fodia com força, como já não era mais laceado ele me deu um tapa na bunda falando:
- Puta cu largo da porra viadão, engoliu meu pau fácil hein, desse jeito vou demorar pra gozar.
A rola do Gabriel era uma delícia e ele fodia super gostoso, queria que aquela foda não acabasse nunca mais, depois de muito meter ele gozou no meu cu senti uma quentura e uma senda inexplicável seu leite fez meu corpo tremer e ferver fui tomar um banho e fiz um café pra gente ficamos os dois fumando e ele falou:
- Caralho mano que brisa doida viadão, você cheirando e chupando meus pés fedido e eu comendo cu de viado, doido demais velho.
- Gabriel que mal eu te pergunte, mas por que você saiu de lá tão as pressas?
- Ahhh mano, sabe a Gi aquela vagaba que dava pra cidade toda?
- Sei a filha do Agostinho lá do ônibus.
- Essa mesmo, ela enchia o saco querendo da pra mim e eu pa não queria ela né, um dia cansei cara e cedi, comi ela sem dó mano, e cê sabe né o pai aqui não é carinhoso na socada meto com força aí deixei ela com a buceta dela uns par de dia assada, saíram falando coisa e o pau no cu do pai dela foi na polícia e falou nas ideias do delegado que eu tinha estuprado a puta da filha dele, só me livrei desse b.o porque eu ainda era de menor senão ia rodar.
Depois desse dia minha relação com Gabriel melhorou e ganhei pés fixos pra me deliciar além de uma rola pra me comer direto e reto, durante um dia ele me aparece com uma surpresa me trouxe um rapaz chamado Caio que trabalhava com ele na borracharia e quis conhecer meu lance de pés, como ele também já tinha seus 19 anos me deliciei naqueles pés chulezentos dele e dei para os dois, com isso agora tenho dois rapazes chulezentos pra mexer nos pés e para me comer gostoso, sorte que meu cuzinho laceado aguenta firme e forte dar para esses dois garotões gostosos e chulezentos kkkk.

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