#Gay

O melhor sexo da minha vida não é com o meu esposo

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MarcosDF

Essa é a minha história do melhor sexo da minha, e que tinha tudo para ser um ótimo relacionamento, mas deu tudo errado

A história que vou relatar é real, porém, com os nomes alterados, para preservar a mim e ao outro envolvido.

Era setembro de 2021, em uma tarde de domingo na ensolarada Brasília. Neste dia, já faziam 2 semanas que eu havia terminado um relacionamento, onde, a falta carinho, intimidade, confiança, e de sexo, já perduravam a meses (eu terminei o relacionamento por causa de traição, e não por falta de sexo). Nesta altura, eu lutava diariamente contra o tesão, pois, não me sentia pronto para ter algo íntimo com outra pessoa. Contudo, naquela tarde de domingo, o tesão falou mais alto e acabei instalando o Grindr.

Dos vários perfis que olhei, a descrição de um, que inclusive estava sem foto, me chamou muita a atenção, então o chamei para conversar. O nome dele era Mateus: morava a menos de 500 metros da minha casa, moreno claro, versátil ativo, 25 anos, quase da minha altura, olhos esverdeados, com pelos no corpo e na face, adepto da maconha, morava só e gostava de vídeo game. Fato é que a nossa conversa fluiu tanto, que trocamos fotos apenas de rosto e esquecemos de nudes e falar sobre sexo. Inclusive, não demorou muito para que recebesse um convite dele, me chamando para fumar um beck e jogar.

Com um convite irrecusável desse, já fui logo tomar um banho e me arrumar. Como era uma tarde muito quente e eu iria a pé, coloquei uma camiseta leve, um short e chinelo de dedo. Peguei uma mochila pequena e coloquei lubrificante, camisinha e um beck que eu havia bolado, e, em menos de 30 minutos depois do convite, cheguei no apartamento do Mateus. O porteiro já estava avisado da minha chegada e só me falou para subir.
Ao chegar no andar, dou de cara com o Mateus me esperando na porta. Ele estava de short, havaianas e sem camisa, exibindo seu peitoral peludo, do jeito que amo.

Cumprimentamos com um breve beijo na boca e um abraço. Sentamos no sofá da sala, começamos a conversar, jogar e a fumar o beck que ele havia preparado, e, em sequência, fumamos o que eu havia levado. Com o fim da partida, nos dois já estávamos extremamente chapados, e, em um cruzamento de olhares, nos atiramos aos braços um do outro e começamos a nos beijar de uma forma muito intensa, não demorando muito para que estivéssemos totalmente pelados.

Como não havíamos trocado nudes, fiquei surpreso e levemente preocupado com o tamanho do pau dele – 21cm, grosso, peludo, porém, macio e com a pele super sedosa. Com toda aquela intensidade, percebi que o pau dele já começava a babar, então, sem perder tempo, comecei a chupá-lo vigorosamente, colocando cada centímetro daquele pau grande e grosso na boca, enquanto passava a mão no saco, nas pernas, na barriga e no peito dele, que, neste ponto, urrava de tanto prazer. Depois de um tempo na sala, fomos para o quarto dele. Lá, ele pediu para que eu ficasse de 4 na cama dele, e começou a linguar e a pincelar o pau no meu cú, que neste momento, já estava implorando para levar pirocada. Doido para sentir quela rola grande e grossa dentro de mim, o avisei que tinha lubrificante e camisinha na minha mochila, e prontamente ele foi buscar. Ao retornar:

• Mateus começou a esparramar o lubrificante com o próprio pau, ainda sem camisinha, e a penetrar brevemente só para que eu me acostumasse. Aquela sensação estava maravilhosa, pois, dava para sentir a textura, a maciez e o calor do pau dele. Visto isso, de forma não muito responsável, perguntei se ele queria me foder no pelo, proposta essa que ele aceitou sem nem pensar duas vezes. Então, ele continuou penetrando aos poucos, até que eu me acostumasse com o pau dele todo atolado dentro de mim.

• Uma vez acostumado, meu cú era de propriedade dele: hora ele me fodia com carinho e devagar; hora fodia com força e rapidez; hora me dava umas estocadas que dava para sentir o pau dele batendo lá no fundo do meu cú; mas independente do jeito, ele metia com muito cuidado para não me machucar, afinal, eu já estava a pelo menos 2 meses sem tomar uma bela pirocada.

• Estava uma delícia sentir o corpo suado do Mateus junto ao meu enquanto o pau dele entrava e saia de mim e os pentelhos roçavam a minha bunda. Sinceramente, eu não sei quanto tempo fiquei levando pirocada, mas de uma coisa eu tinha certeza: não queria que acabasse nunca. Parecia que o pau do Mateus e o meu cú haviam sido feitos uma para o outro, encaixe perfeito em qualquer posição.

• Em dado momento, Mateus me colocou deitado de costas e falou que queria foder olhando meu rosto. Então ergueu minhas pernas, voltou a me foder e ainda começou a punhetar meu pau, intercalando com beijos na boca. O tesão era tanto que não demorou muito para ele anunciar que estava quase gozando. Neste ponto, eu também estava quase gozando. Então eu pedi para ele gozar dentro de mim, pois, queria sentir cada gota de porra quente que ele soltasse escorrendo dentro de mim. Nisso, ele acelerou tanto as estocadas que estava dando no meu rabo, quanto a punheta que estava batendo para mim. E ao anunciar “VOU GOZAR CARALHO”, sucedido por urros de prazer de nós dois, o Mateus inundou meu cú de porra no mesmo tempo que me fez jorrar porra longe.

• Essa foi uma sensação mágica. Prestes a gozar dentro de mim, senti, inicialmente, o pau dele pulsando em meio as estocadas, e em seguida, jatadas de porra quente indo de encontro com as paredes internas do meu rabo e depois escorrendo vagarosamente. O Mateus gozou muito, cada pulsação que o pau dele dava, era uma jatada que saia. E claro, a cereja do bolo foi sentir tudo isso enquanto eu também gozava, via o rosto dele se contorcendo de prazer e ouvia seus urros.

• Sem tirar o pau de dentro de mim, ele se debruçou por cima de mim, me deu um beijo, me abraçou forte e se deitou ofegante no meu peito. O que tornou o momento ainda mais prazeroso, além do pau dele ainda estar atolado dentro de mim, foi o fato que estávamos escorrendo suor, e quando eu gozei, jorrei porra para todo lado, inclusive na minha barriga e na dele. Então foi um abraço pele com pele repleto de calor humano, diferentes texturas, molhado e grudento. Permanecemos deitados desta forma por um certo tempo. Inclusive, o Mateus chegou a cochilar, pois, além da exaustão, passei a fazer carinho na cabeça e na nuca dele.

• Ao decidirmos nos levantar para tomar um banho, ao ficar em pé, o Mateus tirou o pau de dentro de mim. E para não sujar ainda mais a cama dele, tomei muito cuidado para que a enxurrada de porra que ele largou dentro de mim não vazasse. No banheiro, já de baixo do chuveiro, Mateus me prensou na parede, e me deu um beijo de tirar o folego. E com o beijo, para a minha surpresa e felicidade, o pau dele voltou a ficar duro como antes. E sendo o bom puto que sou, sem perder tempo, e com todo o leite dele ainda dentro de mim, virei de costas e empinei a bunda para que ele mostrasse para o meu cuzinho quem era o novo dono dele. Fato é que o Mateus ainda conseguiu me dar uma bela pirocada, e mesmo não conseguindo gozar novamente, bateu e espumou o próprio leite dentro de mim. Quando a exaustão chegou, ele pediu para ver o leite dele saindo de dentro de mim, e que para a minha surpresa, não parava de sair. Neste momento, demos uma risada, e ele me confessou que já estava a mais de uma semana sem gozar.

Depois do banho tiramos um cochilo de conchinha, e, já no início da noite, viemos para a minha casa, onde pedimos comida, jogamos, vimos um filme e por fim, dormimos.

Depois deste dia, eu e o Mateus ficamos muito íntimos, e tivemos vários outros momentos ótimos, de muito prazer e até aventura (se vocês quiserem saber as aventuras que vivemos, pede nos comentários que eu escrevo). De fato, em determinado momento, estávamos prestes a oficializar um relacionamento, pois, além de estarmos fixos um com o outro, era muito difícil que dormíssemos cada um na sua respectiva casa, tínhamos as chaves do apartamento um do outro, e chegamos a apresentar os amigos um para o outro. Inclusive, ele chegou a conhecer meus pais. Fora isso, além, de sermos parceiros, carinhosos e amigos, o sexo era fenomenal e praticamente todos os dias fazíamos algo. Quase todos os dias a gente se mamava na hora de dormir e na hora de acordar, e, praticamente umas 4 a 5 vezes na semana ele me fodia gostoso, quase sempre gozando juntinhos.

E nesta hora que vocês devem estar se perguntando: NÃO DEU CERTO?

Não deu certo. Na verdade, deu foi muito errado. Primeiramente, o Mateus tinha um comportamento possessivo e tinha ciúmes além do aceitável. Comportamentos estes que eu nunca tolerei em nenhum dos meus relacionamentos. Por isso, com muita conversa e paciência, eu consegui fazer com que ele melhorasse esses comportamentos, ou pelo menos foi o que eu tinha achado. Contudo, todo meu esforço e paciência foram por água abaixo quando fui deslocado para a então nova cede da empresa em que eu trabalho, que fica em uma cidade a aproximadamente 170 km de Brasília. Tal transferência era temporária, pelo período de 3 meses, e eu só iria trabalhar 4 dias na semana, devendo retornar para Brasília nos dias restantes. Contudo, tal transferência reacendeu os antigos comportamentos e, em uma crise de ciúmes que passou do limite, ele tentou me agredir e acabou se dando mal, pois, na época, eu era faixa roxa de karatê, e ao me defender, acabei lhe causando uma fratura no braço.

Hoje eu sou casado a pouco mais de 2 anos com o Diego, que é de longe, o grande amor da minha vida. Contudo, por mais que o sexo com o meu esposo seja ótimo, o sexo com o Mateus é inesquecível. Contudo, nem tudo nessa vida se resume a sexo e eu jamais trocaria meu marido e sua confiança, companheirismo, parceira, cumplicidade e carinho por causa disso.

Hoje o Mateus me evita a todo custo. Contudo, até um ano após o ocorrido, ele não media esforços para voltar comigo. Só desistiu quando descobriu que iria me casar. Inclusive, o encontrei na rua esses dias, e ao me ver, ele virou a cara e saiu de perto correndo. De acordo com alguns amigos em comum ele demorou muito para superar, inclusive, quando descobriu que eu iria me casar, atentou, sem sucesso, contra a própria vida.

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MarcosDF #Gay

Comentários (1)

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  • Roberto: UAU. Chocante. Muito bom. Adorei sua honestidade-"Diego é de longe o grande amor da minha vida" . Pena que o Mateus não soube se comportar.

    Responder↴ • uid:1czw3i7hvgp5