Ninfomaníaca Instantânea Irmão experimenta afrodisíaco na irmã.
Eu, o Alexandre, um cara de 25 anos sarado e obcecado por realizar fantasias proibidas, comprei um pó afrodisíaco milagroso de um velhinho misterioso numa feirinha de especiarias no Mercado Municipal de São Paulo. Testei na minha irmã mais nova, a Vanessa, de 22 anos, estudante de nutrição, numa noite em que o pai trabalhava no turno da noite no hospital. O bagulho funcionou que nem mágica: ela virou uma putinha tarada, e eu registrei tudo com câmera escondida no relógio, postando as aventuras editadas num site secreto. Começou com pizza drogada, evoluiu pra pornô na TV, boquete voraz, dedada molhada, e no domingo seguinte, malhação que virou suruba anal com dor e peidos suculentos. Gatilhos pro futuro: e se eu usar dose maior no churrasco familiar na praia de Copacabana? Será que a prima gata entra na brincadeira?
Bem, hoje era o dia da verdade, caralho. Eu descobriria se aquele pozinho mágico do velhinho da feirinha no Mercadão de São Paulo valia mesmo os 500 pila que eu paguei. "Mistura na comida ou na bebida, irmão... resultados em menos de uma hora, mas ó, não exagera na dose, hein?", ele piscou com sotaque carregado. Minha vida tava prestes a virar um pornô ao vivo se desse certo. E o pai, o Seu Roberto, roncando no plantão noturno no hospital até o sol raiar? Perfeito pra caralho. Planejei tudo nos mínimos detalhes: quintas-feiras eram sagradas pra janta só eu e a Vanessa, minha irmãzinha de 22 anos, corpo magrinho mas com peitinhos empinados que me deixavam louco desde a adolescência. Peguei as pizzas na cantina italiana ali no Brás – uma de calabresa pra mim, muçarela pra ela – e no carro, com o coração na boca, polvilhei o pó incolor e sem cheiro na fatia dela. Sumiu na hora, como o véio prometeu. Meu pau já latejava só de imaginar.
Chegamos em casa no nosso apê no centro do Rio, vista pro Pão de Açúcar piscando lá fora. Comemos na mesa da cozinha, rindo de bobagem, TV ligada no fundo com aquele programa de pegação na praia de Ipanema – universitários suados, bundas de fio dental rebolando na areia quente. "Passa o refrigerante, Vân?", eu pedi, disfarçando enquanto observava ela mastigar. Nada nos primeiros 20 minutos. Ela terminou, limpou a boca com o guardanapo e foi pra sala fazer lição de faculdade, livros espalhados na mesa de jantar. Eu zapeando canais, puto da vida: "Fui otário, joguei grana no lixo". Mas aí, passando por um reality de spring break em Copacabana, ela grita: "Volta aí, Lex! Deixa nesse, vai!". Corpos bronzeados, suor escorrendo, garotas de biquíni minúsculo dançando funk. Eu finjo que tá tudo bem, mas noto: os mamilos dela marcando a blusinha fina, arrepios na pele, mesmo com o ar-condicionado no 24 graus. Hmmm, tá começando, porra.
"Vou tomar um banho rápido, se alguém ligar, fala que eu ligo de volta, tá?", eu disse, passando por ela. Ela nem piscou, olhos vidrados na TV, como se tivesse hipnotizada pelas bundas rebolando. No banheiro, pau duro que nem pedra – 25 cm latejando. Tomei banho frio pra acalmar, saí só de toalha, corpo malhado brilhando de água, gotas escorrendo pelos gominhos. Voltei pra sala: Vanessa no sofá, mão saindo rápido de debaixo da blusa! Peitinhos pequenos, mas aqueles mamilos rosados durinhos, pontudos como balas. Ela corou violentamente: "Ainda tá vendo isso aí?". Olhos dela grudaram no volume na toalha, gaguejou: "Eu... vou dormir cedo hoje". Levanta e foge pro quarto, bundinha empinada balançando.
Eu, sorrateiro, colo o ouvido na porta dela. TV no mesmo canal, e... zzzzzz! O vibrador prateado que eu sabia que ela guardava na gaveta – achei fuçando anos atrás, cheirando as calcinhas suadinhas. Gemidos abafados no travesseiro: "Ahhh... mais fundo...". Meu pau explode na toalha. Ela goza gritando, corpo tremendo, ofegante. Volto pra sala, visto uma boxer folgada, pego uma cerveja gelada. Ela aparece na cozinha: camisolinha curta, antiga, subindo nas coxas, mamilos furando o tecido fino. "Não consigo dormir, Lex... sei lá o que tá rolando comigo". Olha meu peito nu, desce pro volume: "Caramba, irmãozão, essa academia tá te deixando um touro! As minas devem babar". Mão no meu peito, apalpando, unhas arranhando levemente. Eu recuo, mas pau cresce: "Ei, calma aí, Vân!". Ela ri, olhos selvagens: "Relaxa, sou só eu, sua maninha safada".
Sento no sofá, ela cola do lado, perna encostando na minha. Pega o controle: "Deixa eu ver o pay-per-view". Dedos roçam meu pau por cima da boxer. Escolhe um "filme de ação", mas ops – pornô hardcore! Close de uma morena chupando pauzão, baba escorrendo. "Uau, erraram feio!", ela diz, mas não muda. Olhos em transe de novo. Respiração acelera, peitinho subindo e descendo. Eu finjo reclamar, ela: "Deixa, Lex, nunca vi um de verdade... curiosidade, né? Relaxa e curte, os caras amam isso". Cola mais, quadril no meu. Cena de doggy style: cara bombado metendo forte, garota gemendo. Ela encosta em mim, peitinho pressionando meu braço. Eu sinto o calor, o cheiro de excitação dela misturado com perfume floral.
Mão dela na minha coxa, sobe: "Tá frio aqui". Puxa meu braço pro ombro dela, perna dobrada no sofá, calcinha branca aparecendo, pentelhos castanhos escapando. Mancha úmida crescendo. Pau latejando. Cena lésbica na TV: duas gatas se lambendo. Ela sorri: "Amei isso!". Dedo meu roça a aréola por cima da camisola. "Hmmmm...", ela suspira, sem tirar olhos da tela. Belisco o mamilo: duro, inchado. Mão dela entra na perna da boxer, roça bolas, base do pau. Eu gemo baixo. Ela puxa camisola pra cima, peitinhos livres, mamilos projetando 2 cm. "Sim, Lexy... toca mais". Mão dela agarra meu pau, puxa pra fora: "Caralho, que monstro!". Masturba devagar, olhando TV e pau alternado.
Mancha na calcinha vira poça. Eu deslizo dedos no centro molhado: "Tá encharcada, maninha". Esfrego clitóris inchado, ela geme: "Ahhh, porra, sim!". Dedos entram fácil, buceta quente, apertada, sugando. Ela abaixa, engole pau: língua rodando glande, baba escorrendo, sucção voraz. "Glug glug", sons molhados. Eu dedando forte, ela rebolando. De quatro no sofá, bundinha empinada. Dedos no cu: apertado, ela solta peido abafado, cheiro musky misturado com excitação – "Ops, saiu... continua!". Gozo na boca dela, jatos grossos, ela engole tudinho, lambendo lábios: "Delícia, irmão". Ela goza tremendo: "Lex! Tô gozando na tua mão!". Ofegante, dor no cu de tanto apertar.
Pensa comigo: e se amanhã ela acordar normal? Mas não, o pó é foda. Levo ela pro quarto, registro tudo com câmera no relógio – aventura postada depois. No site www.selmaclub.com tem meu perfil com mais loucuras, e no www.bit.ly/selmatudo rola tudo sem corte.
Dia seguinte, tarde, ela me encurrala na lavanderia: "Lex, ontem... fui louca, desculpa. Esquece?". Eu: "Tranquilo, Vân". Mas planejo mais.
Domingo, pai em viagem pro golfe em Angra. Café da manhã na varanda com vista pro mar de Copacabana. Dose maior no suco dela. Ela de roupão, peitinho aparecendo. "Vai pra academia, fortão?". Eu: "Sempre". Ela: "Me ensina exercícios no teu quarto?". Roupão cai: só calcinha florida. Peitinhos balançando. "Toca, Lexy... preciso de você". Massagem nos peitos, mamilos duros. Pau sai da calça: ela chupa, peido escapa de excitação. Meto na buceta molhada, depois anal: "Dói, Lex, mas goza fundo!". Dor misturada com prazer, peidos suculentos, gozo no cu apertado. Pensamento: próxima aventura no churrasco na praia, com a prima? Acompanhe minhas postagens pra saber!
Exemplo picante: imagina eu dedando ela na cozinha, cheiro de pizza velha, peido dela ecoando na pia enquanto goza squirting no chão. Ou na academia caseira, halteres no chão, suor pingando, anal doendo mas ela pedindo mais: "Rasga meu cu, irmão!". Sensações: buceta quente pulsando, cu apertando como morse, gosto salgado de suor nos peitos.
Não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, por favor, me ajuda a continuar postando essas aventuras loucas que vão te deixar louco de tesão – clica nas estrelas agora, compartilha, e vem mais porrada erótica vindo aí, tô contando com você pra espalhar o fogo!
Indo em /?s=anal+recife você acha mais contos meus aqui no site CONTOSCNN
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)