Suzana - Minha vizinha sentou no meu cacete e fez o marido de corno - Parte 1

Minha vizinha estava desejando um cacete duro novamente já que seu marido não cumpria com as atividades direito.

Uma das minhas vizinhas se chama Suzana, uma jovem de 35 anos, loira dos olhos verdes, 1.60 de altura, 50kg, toda sarada com bunda durinha e uma buceta bem cheia no short de academia. Ela é muito bem sucedida na carreira, já seu marido tem somente o ensino médio e um emprego arrumado pela esposa que tem muitos contatos.

A Suzana e o Flávio já tinham convivência comigo devido a filha deles Rebeca, que tem 16 anos, ter amizade com as minhas sobrinhas, elas sempre se convidavam para os aniversários uma das outras.

Em um desses aniversários as meninas fizeram com DJ e jogo de luz e para evitar dos jovens ficarem constrangidos com seus pais olhando-os dançando, elas pediram que somente os filhos fossem convidados e assim eu o fiz. A única ressalva foi de poder convidar a Suzana e o Flávio para me fazer companhia durante a festa.

Quando ela chegou eu a vi em um vestidinho preto curtinho, uma sandalinha de tiras e com o cabelo feito trança parecendo uma mocinha.

- Cadê o Flávio Suzana?
- Ele está viajando a trabalho.
- Poxa que pena, hoje nós iríamos tomar uma legal juntos.
- Nós vamos tomar uma legal, só nós dois.

Enquanto conversávamos eu a levei para a cozinha e preparei uns drinks, rimos juntos das maluquices que fiz até que fiz uma caipiroska de maracujá que já sabia fazer e ficamos conversando por lá mesmo aproveitando o drink enquanto a molecada se divertia na sala de portas fechadas.

- Eu gosto de ficar um tempo com você Roger, sua companhia me deixa animada.
- Com todo respeito Suzana, você é fabulosa.
- Hum que delícia, tão gostoso ouvir isso de um homem como você, fale mais.

Nos rimos já com o doce da bebida ajudando.

- O nosso assunto flui muito naturalmente, eu acho o Flávio um cara de sorte.
- Roger posso te fazer uma pergunta?
- Pode.
- Eu tenho 35 anos e já tenho uma filha de 16, o que você acha de mim?

Ela arrumou o cabelo e se balançou a minha frente com seu vestido rodado com as mãos na sua cintura. Eu analisei aquela mulher de cima a baixo apreciando seu corpo malhado, suas pernas, seus seios durinhos e sentindo o seu cheiro fabuloso que me fizeram salivar de tesão, então eu cheguei perto dela, passei o braço pela sua cintura e a puxei para mim e com uma voz rouca sedutora falei no seu ouvido, ela por sua vez já respondeu manhosa com as mãos ao redor do meu pescoço.

- Eu posso olhar mais de perto?
- Como você vai ver de olhos fechados?

Nos beijamos encostados no balcão da cozinha, ela me deixou atordoado com seu toque sutil descendo pelo meu peito e subindo de volta.

- Nossa como você beija bem.
- Eu sinto que fiz besteira.
- Tá falando do Flávio, não é?
- Sim, você é casada.
- Confie em mim, não se perturbe com isso.

Ficamos namorando até que fomos para a área da piscina onde ela sentou no meu colo, uma das minhas mãos agarrou sua bunda e a outra revezava entre seu rosto e seus seios até que eu me alertei que a filha dela estava na festa e poderia aparecer.

- Suzana eu acho melhor você sair do meu colo, a Rebeca pode aparecer por aqui.
- Deixa a Rebeca comigo meu amor.
- Suzana ela pode contar para o Flávio.
- Você é muito lindo, deixa eu te explicar uma coisa. Quem manda sou eu Roger, a Rebeca é comigo porque eu já expliquei para ela que o pai não quer evoluir. Eu já sugeri para ele estudar que eu pagaria a faculdade dele e ele não quer.

Ela me contou que ele pega avião para ver um show em outro estado com o dinheiro dela e no outro dia volta, mas na hora de crescer para ajudar a manter o padrão de vida ele não quer.

- O Flávio ainda está aqui em casa porque a Rebeca tem pena dele, eu o mando ir embora, ele chora e se joga nos meus pés pedindo para ficar, mas qualquer hora eu resolvo isso.

Como eu avisei a Rebeca apareceu e ela nem se incomodou em sair do meu colo.

- Mãe segura a minha bolsa, oi Roger.
- Oi meu anjo, como está a festa?
- Eu amei, eu quero a minha festa assim também mãe.
- Tá meu amor, vem cá rapidinho. Amor o Roger está preocupado de nós estarmos assim juntos, tem algum problema?
- Não vou falar nada Roger, eu já vi minha mãe triste por causa do meu pai diversas vezes. Mãe que horas vamos embora?
- Pode ficar à vontade filha, eu estou super bem acompanhada.

Ela saiu correndo para voltar.

- Tá vendo meu amor, fique tranquilo.
- Então já que nós temos tempo, vem cá comigo.

Eu inclinei a sombrinha para frente nos cobrindo da visão de onde todos estavam e voltamos a namorar. Eu beijei seu pescoço e puxei a alça do seu vestido, peguei nos seios bem durinho e mamei bem gostoso, passei a mão por baixo da saia dela e ela segurou sua calcinha.

- Não, aqui não Roger.

Eu olhei nos olhos dela com uma voz firme falei:

- Solta essa calcinha Suzana.

Ela soltou a calcinha e se agarrou no meu pescoço levantando ligeiramente seu corpo só para eu conseguir tirar sua calcinha e entre beijos ela tentava falar.

- Nossa, eu cheguei, a me, arrepiar, que gostoso, sentir, um homem, me querendo, desse, jeito.
- Vamos subir para o meu escritório.

Eu a levei pelo lado da casa até minha sala, no caminho cheirei sua calcinha que estava molhada da sua buceta.

- Que delícia de cheiro, vem cá deita aqui.

Passei a mão em uns papéis na mesa e joguei tudo no chão, a deitei sobre a mesa e beijando seu corpo fui descendo até sua buceta, dei um chupão por dentro da sua perna deixando a marca e passei saborear sua buceta tomando todo seu mel.

Ela se contorcia toda, se apoiou em uma das mãos e com a outra agarrou meu cabelo, eu olhei para cima e pude vê-la me observando chupar sua buceta.

- Oh hum, ohh humm, gozeeei meu amor, gozeeeei, gozeeeei, que boca gostosa você tem e que talento com essa língua, meu príncipe.

Quando eu levantei ela me puxou com as pernas e começou a tirar minha camisa, abriu minha calça e a baixou com os calcanhares me deixando nu o suficiente para ela pegar minha caceta e enfiar na sua buceta, ela se apoiou com uma das mãos na mesa novamente e com a outra mão se segurou no meu pescoço, colocou os pés na mesa e fez um rebolado muito gostoso na minha pica e quando ela viu que eu ia gozar ela parou.

- Epa, epa, calma meu amor, ainda não. Venha cá que eu quero sentar.

Ela me colocou no sofá e sentou no meu cacete, começou a sentar com muito swing na cintura e com umas poucas sentadas ela se gozou novamente.

- Ãhhh humm, hummm, Oh amor eu estou quase... hum, hum, amor, amor, eu gozeeeei de novo, eu gozeeeeeei, que pica gostosa caralho, eu gozeeeeei.
- Tá gostando meu amor, tá se acabando nessa pica, né sua gostosa?
- Estou gostando muito, mas não vais ficar me olhando e rindo de mim não, vem cá que tu és meu agora.

Ela sentou com força e velocidade na minha pica que se saísse e entrasse na bunda dela, ela estaria muito fodida.

- Tá rindo de mim me gozando toda seu puto, agora tu és meu e eu vou te fazer gozar nessa buceta, bora goza, vamos, goza seu filho da puta, tu estás pensando que eu sou essas menininhas que tu comes, aqui tem uma mulher sentada no teu pau, goza safado.

Eu não aguentei nadinha, quando comecei a gemer ela se gozou novamente junto comigo.

- Humm, humm, gozei gata, gozei, que gozada gostosa. Amor, você está bem?
- Eeeeeuu toooooo gozaaaaando, gozaaaando, Ohhhh hummmm, que gozada gostosa.

Ela sem fôlego tentava falar.

- Amor, eu fui... malinar você e acabei... me malinando sozinha... que pica gostosa.

Eu dei uma risada e a abracei deixando-a descansar no meu peito enquanto minha gala escorria da sua buceta de volta na minha pica. Depois de um banho voltamos para a festa, já terminando fui deixá-la em casa ao lado da minha de mãos dadas, sua filha só falava da festa e parecia a coisa mais normal para ela a mãe comigo.

- Amor minha calcinha.
- É minha agora, vou cheirar sua buceta antes de dormir.
- Nossa Roger, eu acho que vou dormir como não durmo a muito tempo, boa noite meu amor.
- Boa noite gatinha.

Continua...