Meu Tio, Meu Senhor

Eu relatei outro dia como foi que meu tio me violentou e me transformou em viado. E a pedido de um comentário, vou contar a vez que o procurei.

Ele morava nos fundos e sempre estava lá em casa. Então, naquele dia, assim que terminou de gozar no meu cu, com o piru dele todo dentro de mim, latejando, e eu chorando em silêncio, de soluçar, ele foi me levando grudado para dentro do banheiro. Lá, ele foi removendo a piroca e eu acabei me cagando. Ele deu dois tapinhas de leve no meu rosto e saiu, fazendo aquela cara de riso. Eu levei o banheiro chorando e querendo morrer de tanta vergonha. Tomei banho, me esfregando tanto, que até ficou vermelho. Levei meu cu arrombado e até sangrando, que ardida por dentro e por fora. Ele ficou três dias sem aparecer. E quando apareceu, parecia que estava só esperando a oportunidade. Eu estava novamente sozinho. Quando vi ele chegando entrei em pânico. Ele trouxe pão do colocou sobre a mesa, me olhando com risinho safado. Mas não fez nada. Perguntou coisas normal e foi fazendo o lanche dele. Abriu a geladeira, surgiu leite e misturou leite com café na jarra de café da cafeteira, como minha mãe fazia e colocou de volta para esquentar. Se sentou e perguntou se eu não ia lanchar. Eu fui para o meu quarto. Tranquei a porta. O que ele tinha feito comigo era imperdoável. Eu eu o odiei do fundo do coração. Quando ele deu duas batidinhas na porta meu coração disparou. Ele disse que já ia, perguntando se eu não queria algo. Filho da puta! Não respondi.

Assim que ouvi o barulho do portão, deitei na cama e fiquei pensando, com raiva, na forma como ele me penetrou e foi gozando dentro. E quando percebi meu pau ficando duro e até babando, eu comecei a tocar punheta. Prendi várias vezes para não gozar. Como começou a ficar difícil não deixar vir a porra, fui para o banheiro sentei na tampa do vaso para gozar em meu peito, como costumava fazer. Só que eu gozei com tanta pressão, que bateu na minha cara, no cabelo e até no botão de descarga. Nunca tinha gozado tanto. E o que me fez ficar com tanto tesão foi quando eu lembrei do momento dele, o meu tio, me apertando pela barriga parquinho, gozando no meu cu. Eu lembrava da sensação da esguichada lá no fundo com toda aquela pressão, com o piru dele latejando dentro de mim. E então veio aquele jato e aquele orgasmo frenético.

Eu passei a tocar punheta pensando naquilo. E sempre gozava muito e muito gostoso. Aos poucos comecei a fantasiar meu tio me dominando de diferentes formas. Uma delas, era eu sentado no colo dele e rebolando até sentir a gozada dele em meu cu. E isso foi só aumentando.

Era um dia chuvoso. A chuva havia esteado. Eu estava me masturbando no banheiro um tempão. Mas a vontade de sentir a piroca do meu tio dentro de mim novamente foi me fazendo pegar fogo. Então eu parei de me punhetar, me vesti e fui lá na casa dele, que me olhou pelo basculante da cozinha, com cara de surpresa. Quando abriu a porta, que eu entrei, ele me olhou, olhou para o lado de fora pelo basculante, e voltou a me olhar confuso. Então eu fui para a sala e sentei. A televisão estava passando sessão da tarde. Ele ficou em pé me olhando e eu olhei pra ele. Então ele voltou a olhar lá pra fora e depois veio para perto sem dizer nada. Então, colocou o piru mole, enorme, para fora. E eu fiquei olhando para o piru e para ele. Vi aquilo crescendo e endurecendo. Foi quando eu segurei e, como também já havia imaginado, comecei a chupar. Nem cabia na minha boca. Mas não demorou muito pra ele me despir e me botar de quatro no sofá. E lá estava meu cu recebendo a piroca do meu tio, dessa vez com ele segurando nas minha bunda e estocando. Cinco minutinhos foi o tempo que durou. Ele parou pra não gozar. Então ele tirou do meu cu e eu não esperava aquilo. Me botou de frente e me puxou pelas pernas, me fazendo de frango assado. Meteu com força e não parou de socar até terminar de gozar. E eu acabei gozando quase junto, indo um pouco antes dele.

Depois de gozarmos, meu tio me suspendeu em seu colo e me levou para o box. Ligou o chuveiro e me estufou o cu na piroca, comigo escorado no azulejo em seu colo, com minhas pernas presas nos braços dele e suas mãos nas minha bunda. Eu vi estrelas de verdade. Ele beijava meu pescoço e dizia um monte de sacanagem. Quase tudo terminando com "esse cuzinho" ou "minha porra". Ele encheu meu cu de leite, soquetando forte. E depois me colocou de pé. A porra escorria do meu cu. Ele saiu e eu bati punheta até gozar.