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A aposta Minha namorada se expõe ao risco.

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### Resumo da Aventura

Ei, galera, sou eu, Pedro, um cara de 28 anos que mora em Recife, louco por aventuras picantes e sempre registrando tudo com uma câmera escondida pra reviver os momentos depois. Essa história aqui é sobre como eu convenci minha namorada Isabela, de 26 anos, uma gata alta e magrinha com uma bunda que me deixa maluco, a experimentar algo novo no quarto depois de uma aposta louca num jogo de futebol. Começou com uma reflexão sobre por que o povo fica tão fissurado em sexo anal, e terminou com uma transa inesquecível que mudou tudo entre a gente. Eu gravei tudo escondido, como sempre faço, e agora tô compartilhando essa loucura com vocês, cheia de detalhes sensoriais, diálogos safados e pensamentos que me passam pela cabeça sobre o que pode rolar no futuro. Preparem-se, porque isso aqui vai esquentar.

### A Loucura do Sexo Anal

Cara, qual é a parada com essa fissura por sexo anal? Tipo, por que tantos marmanjos ficam obcecados com essa ideia e querem meter nessa brincadeira pelo menos uma vez na vida? Vamos ser sinceros, né? Tem uma xota perfeita ali, pronta pra ação, molhadinha e acolhedora. Mas não, o povo quer o buraco que não foi feito pra isso, que é apertado e dá um trabalho danado pra entrar.

Minha teoria? Apesar de hoje em dia ser mais comum, ainda rola um tabu pesado em volta disso. E a gente sabe como é o ser humano: adora o gostinho da fruta proibida, aquela que dá um frio na barriga só de pensar. Eu tinha um motivo extra pra querer experimentar. De todas as curvas que as mulheres têm – olhos sedutores, peitos suculentos, lábios carnudos, quadris largos, pés delicados, whatever – o que me pega de jeito é a bunda. O bundão, o rabo, a polpa, chame como quiser, é minha fraqueza total.

Muitos caras piram na ideia de meter o pau entre um par de tetonas gigantes. Eu entendo, juro. Mas eu? Eu sonhava em enfiar entre duas nádegas durinhas e entrar naquele portãozinho apertado que promete o céu. Foi isso que me fisgou na Isabela, minha mina, quando a gente se conheceu no primeiro ano da faculdade aqui em Recife, perto da Praia de Boa Viagem. Sinceramente, ela não é daquelas que param o trânsito com a beleza facial – dá um sete no máximo, mas eu amo pra caramba. O que compensa é a personalidade dela, animada e parceira, além de um corpo que me deixa de queixo caído. E aquele sotaque nordestino dela, com um "oxe" aqui e um "rapaz" ali, me derrete todo.

Isabela é alta, uns 1,75m, quase do meu tamanho. Magra, mas não esqueletica, do tipo que parece que corre na orla da praia todo dia – e ela corria mesmo na juventude. Os peitos dela são pequenos, tipo laranjinhas firmes, nada exagerado. Mas as pernas? Putz, infinitas, daquelas que ficam um tesão com uma meia 7/8. Agora, o trunfo dela é o rabo. Não é daqueles enormes tipo as famosas de reality show, que ficaria ridículo no corpo esguio dela. Não, é um bundão discreto, mas notável de longe, redondo, cheio, perfeito pro formato dela. Toda vez que ela se inclina pra pegar algo no chão, sinto um arrepio que me deixa quente e frio ao mesmo tempo.

Uns meses depois de formar – eu em design gráfico, ela em jornalismo – a gente alugou um apêzinho no Bairro do Espinheiro, aqui em Recife, e fomos morar juntos. As primeiras semanas foram fogo puro. Tirando os dias de TPM dela, a gente transava todo dia, em todo canto da casa: na cozinha, no sofá, no banheiro. Não sei por quê, mas parecia que estávamos celebrando a liberdade nova. Mas não me entendam errado, Isabela não é daquelas ninfomaníacas. Ela demorou uns sete meses pra me dar, porque é bem reservada, criada numa família tradicional do interior de Pernambuco.

"Não goza na minha boca, hein?", ela disse, erguendo as sobrancelhas castanhas.

"Tá bom, amor", respondi, afastando os cabelos pretos dela do rosto.

Ela baixou a cabeça e fechou os lábios em volta da cabeça do meu pau. Chupou devagar, rodando a língua, e desceu umas cinco vezes, engolindo até a metade. Tentou mais fundo, mas parou no limite. Tirou da boca, lambeu a extensão toda e abocanhou minhas bolas, sugando com carinho. Eu gemi, fechando os olhos, sentindo o calor úmido.

Eu mantenho tudo lisinho lá embaixo, tipo boneco de plástico. Isabela odeia pelos na boca, então eu capricho na depilação. Tem vantagens: ela chupa as bolas com gosto, e me faz sentir maior. Meu pau, ereto, tem uns 16cm de comprimento e 13 de grossura – nada pornô, mas acima da média. Ela chama de "pau de namorado", diz que prefere assim, que os grandões dão trabalho no dia a dia.

Depois de lamber as bolas, ela subiu de novo e chupou a cabeça, acelerando o ritmo enquanto me olhava nos olhos. Deu uma sugada forte e tirou. Se posicionou de quatro e rastejou pra mim.

Eu tava no meio da cama, encostado nos travesseiros. Ela se ajoelhou, mãos nos meus ombros, e posicionou a xota sobre meu pau. Esfregou a cabeça na entrada depilada, molhando com saliva e pré-gozo. Segurou e desceu, gemendo ao engolir o terço superior. Desceu mais, ficando imóvel quando eu tava todo dentro.

Parecia em êxtase. Inclinei e chupei um mamilo, depois o outro, mordiscando levemente. Ela gemeu. Subiu devagar, deixando só a cabeça dentro, e desceu com força, entrando num ritmo médio.

"Aaahh", gemia a cada quicada.

Segurei a cintura dela, desci as mãos pros quadris e apertei as nádegas firmes. Massageei, sentindo a pele macia como seda. Deslizei o dedo médio entre as nádegas e toquei o cuzinho.

Ela parou e puxou minha mão. "Você sabe que nada entra aí, Pedro."

Sempre assim com ela. Anal era tabu total. Ela dizia que vaginal era ok, mas oral era luta. Mas numa viagem pra Porto de Galinhas, no aniversário de 25 anos dela, ela quebrou a regra e me chupou pela primeira vez, feliz da vida. Demorou mais pra me deixar provar dela, mas depois virou fã.

"Acho que você matou o clima", disse, subindo e tirando meu pau da xota molhada.

"Desculpa, gata. É que com uma bunda dessa, é difícil resistir."

"Lisonja não vai te levar a lugar nenhum." Ela sentou na beira da cama e pegou a calcinha vermelha.

Fui atrás. "Deixa eu compensar", sussurrei no ouvido. "Que tal eu te chupar por uns quarenta minutos?"

A ideia de bater uma no chuveiro não animava.

Ela pausou. "Vou pensar." Terminou de vestir e se levantou. "Mas agora não. Ainda tô chateada."

Deu esperança. Sabia que, com a língua no clitóris, ela cederia. "Que horas?"

Peguei o celular. "Quase uma da tarde."

"Sério? Meu time joga agora. Tenho que escrever pro site. Quase esqueci." Pegou a camisa do Flamengo, vermelha e preta.

"Contra quem?"

"Vasco da Gama."

"Eles são do Rio, né?"

"Uau, você tá aprendendo futebol, hein?"

"Futebol, você quer dizer." Vestí a cueca.

"Ei, o futebol original é o nosso. O americano é só rúgbi com armadura."

"Bem, você tá no Brasil agora. Acostuma a chamar de futebol."

Ela revirou os olhos, mas sorriu. "Sim, senhor. Mas você nem liga pra futebol americano. Só beisebol."

"Dá pra culpar? Com os times ruins que tem por aí?"

Ela riu. Bom sinal, superou o dedo. "Vê o jogo comigo?"

"Por que não? Nada melhor pra fazer."

Na cozinha, preparando lanches, eu disse: "Acha que o Flamengo ganha?"

"Óbvio, rapaz." Despejou batata frita na tigela.

"Confiante, hein?"

"Sim. Ganhamos os últimos cinco contra eles. Temos o melhor elenco, e jogando em casa no Maracanã? Sem chance de perder."

Eu ri. Crescer com irmãos em Olinda a deixou expert em esportes, e isso me excita pra caramba, tipo ver uma gata comentando jogadas.

"Não duvido, mas nunca conte vitória antes."

Peguei cervejas pra mim e refri pra ela.

"Entendo. Mas vamos ganhar."

"Tá bom. E o Maracanã lotado?"

"Sim, mas a gente domina."

Examinei ela: só de camisa do Flamengo e calcinha, parecendo um vestido curto. Meu pau deu sinal. "Como o Vasco tá?"

"Bem, terceiro na tabela."

Jogando fora, mas em alta. "Pega as coisas na geladeira, Pedro. Quero terminar antes do jogo."

"E você tem certeza que ganha?"

"Confiante sim."

"Que tal uma aposta?"

Ela olhou desconfiada. "O quê?"

"Nada. Pra tornar interessante pra mim."

"O que em mente?"

Sexo anal era meu sonho com aquela bunda. Ela sempre negava, nem em datas especiais. Pensei em ser direto.

"Tem uma coisa que eu morro de vontade de fazer com você. Se o Flamengo ganhar, nunca mais peço. Mas se perder, a gente tenta."

"Sério, Pedro? Tão obcecado assim?"

Sim, oxe. No pornô, sempre anal. Ela sabia, depois de uma conversa sobre meu histórico.

"Não obcecado, mas quero experimentar. E não traio. Aposta torna divertido. Vocês tão confiantes, por que medo?"

"Não tenho", olhos castanhos intensos.

"O que eu ganho se ganhar?"

"O que quer? Eu lavo louça seis meses?"

"Não. Se ganhar, você lava louça um ano, sem reclamar, e nunca mais pede anal."

Pensei. Chances baixas, mas desesperado. "Fechado." Aperto de mão.

"Agora pega as coisas."

"Eu faço os sanduíches. Vai ver o jogo."

Terminei e fui pra sala. Gritos na TV. Isabela chocada.

"O que rolou?"

"Gol do Vasco." Mãos no rosto.

Revendo, bola no canto, rede.

Sorri. Esperança. Jogo jovem ainda.

"Tudo bem. Vamos virar."

Assistimos, lanches, tensão.

"Quem é o craque?"

"Aquele, Arrascaeta."

"Bom, hein."

Jogo seguiu. Falta pro Flamengo. Gol lindo de falta.

"Sim!" Ela pulou.

Gol me magoou, mas feliz por ela.

Intervalo, 1-1.

"Jogo bom."

"Sim. Flamengo manda."

"Jogo não acabou."

No segundo tempo, escanteio Vasco, gol na trave.

"Oh, por pouco."

Riso dela.

Vasco marcou de novo.

"Sim!" Pulei.

"Ainda dá."

Gol extra do Vasco, 3-1.

Então Flamengo diminui, 3-2.

Tensão. Tempo acabando.

Falta pro Flamengo, quase gol.

Apito final. Vasco vence.

Triunfo.

"Isso significa... anal."

"Como algo ruim?"

"Por favor, não. Te chupo no próximo jogo do Sport Recife, inteiro."

Tentador, mas não.

"Vai doer."

"Li que é desconforto, com lubrificante paramos se doer."

"Tá. Se quer merda no pau, merece."

Ri. "Nada em você me enoja."

"Quando?"

"Depois do artigo."

"Eu lavo louça agora."

Sorriso, beijo.

Enquanto lavava, planejei: queria que ela gostasse, pra virar rotina. Comprei vinho, mel, enema, lubrificante, plug vibratório.

Voltei, ela no sofá.

"Terminei artigo. Onde foi?"

"Lojas." Sacola na cozinha.

"O quê?"

"Verá. Vai pro banheiro, liga chuveiro."

"Banho juntos?"

"Coisas boas pra quem espera."

Servi vinho, peguei mel, fui pro banheiro.

Ela tirando calcinha, nua. Pau endureceu.

"Vinho?"

"Pra relaxar."

Entramos no chuveiro, água cascateando.

Lavei cabelo dela, aroma de lavanda.

Massagei couro, depois costas com bucha.

"Lavando pra reclamar menos?"

Ri. "Não."

Lavei nádegas, entre, pernas.

Abraçado por trás, pau entre nádegas.

"Vai acontecer?"

"Ainda não."

Ensaboei barriga, peitos, chupando pescoço.

Massageei seios, desci pro clitóris, mordi orelha.

Gemidos. Circulei clitóris.

"Ah, Pedro, tá me ganhando."

Virei ela, sentei na borda, abri pernas.

Tomei gole de vinho.

Lambí xota, períneo, dobras, enfiando língua.

Chupei clitóris, dedos dentro, curvando pro ponto G.

Ela gozou gritando, puxando cabelo.

Continuei, pernas nos ombros, outro orgasmo.

Satisfeito, peguei enema.

"Isso é... enema?"

"Sim, pra limpar."

Suspiro. "Mais vinho primeiro."

Curvada, beijei nádegas, inseri bico.

Apertei bolsa, água entrando.

"Estranho, cheio."

Deixou sair, jato forte.

Pau endureceu vendo.

Repetimos, água limpa.

Saímos, secamos, quarto.

Empilhei travesseiros, ela de bruços.

Mel nas nádegas, lambi.

Entre, cobri cuzinho, lambi fenda.

Ri. "Pervertido."

Lambí ânus, textura áspera, enfiando língua.

Gemidos.

Peguei plug, lubrifiquei.

"De costas."

Levantou pernas, lubrifiquei dedos.

Circulei ânus, inseri um dedo.

"Relaxa."

Grunhiu, acostumou.

Dois dedos.

Plug dentro, vibrou.

"Ooooh."

Lambí clitóris enquanto vibrava.

"Sobrecarregada. Deixa eu te chupar."

Troca, ela chupou forte, fundo.

"Quer garganta profunda?"

"Sim."

Cabeça pendurada, fodi boca, apertando peitos.

Quase gozei, parei.

"Principal agora."

Mais vinho.

De quatro.

Tirei plug, ânus aberto.

Esqueci lubrificante? Não, lambi xota primeiro.

Penetrei vaginal, forte.

Gozei rápido dentro.

Desculpa.

"Tudo bem, tenta de novo."

Aconchegados.

"Pensando, aposta não parece certa."

"Por quê?"

"Parece forçado. Não quero mais."

"Obrigada. Te amo."

"Eu também."

Beijo.

Cochilei.

Sonhei boquete, acordou com ela masturbando meu pau lubrificado.

"Acorda."

Uma hora passada.

Beijo, língua dançando.

Posicionou pau no cuzinho.

"O quê?"

"Quero."

Empurrou, dor no rosto.

Cabeça entrou, gemido.

Todo dentro, apertado incrível.

"Como cocô bom."

Subiu devagar, dor e prazer.

Acelerou, masturbando clitóris.

Quicou forte, squirtei.

Assumi, missionário anal, pernas ombros.

"Fode meu cuzinho."

Penetrei forte, sussurrando safadezas.

"Sim, papai."

Gozei ela de novo.

De quatro, penetrei fundo.

Mais forte, suor.

Ela peidou levemente, aroma terroso, excitou mais.

Dor inicial, mas prazer.

Gozei dentro, ela squirting.

Aconchegados.

"Gostei mais que você. Quero mais no futuro."

Sorri. Pensamentos: aventuras futuras em praias de Fernando de Noronha, anal público escondido? Leitores vão querer saber.

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