Cu arrombado e todo pra fora, nessa praia deserta.

Bom dia de domingo a todos aqui mais uma vez é Selma cheia de tesão no cuzinho e hoje peguei o dia para mostrar muito de minhas aventuras que ainda não postei para vocês como essa que eu mostro abaixo com vídeos e fotos para vocês se deliciarem. Sou famosa sou famosa por ter um anos muito arrombado E todo para fora como vocês podem perceber em meus vídeos e fotos e meu corno manso tem de aceitar isso numa boa Pois sabe que eu dou a bunda e adoro isso principalmente para machos de paus enormes grossos e compridos e não tenho hora nem lugar para isso pois quando dá vontade de foder eu vou dar a bunda como nesse dia que vocês vem abaixo no Pontal de Itamaracá numa parte Deserta quando alugamos uma casa de praia para receber três novos amigos que fizemos pelo site.

Eu sou a Selma, uma puta safada de 38 anos, casada com o corno mais manso do mundo, o Thiago, que só serve pra filmar e tirar fotos enquanto eu me acabo de foder com machos de verdade. Meu cu é minha marca registrada, arrombado pra caralho, sempre pra fora como uma rosa invertida, rosada e inchada, pronta pra engolir paus grossos sem piedade. E olha, eu amo isso, caralho! Amo sentir aquela dor que vira prazer, o cu esticando até o limite, peidando alto enquanto as varas me rasgam. Thiago sabe que não tem escolha: ele filma tudo, clica as fotos, e depois edita pros meus fãs no site www.selmaclub.com, onde eu posto contos quentes como esse, fotos explícitas e vídeos free pra galera se punhetar. E pros mais safados, tem tudo premium, contatos diretos pra quem quiser me comer de verdade no www.bit.ly/selmatudo. Mas agora, senta o cu na cadeira e vem comigo nessa aventura de fim de semana que me deixou o rabo destruído por dias.

Tudo começou numa sexta-feira quente, quando Thiago e eu alugamos uma casa de praia isolada no Pontal de Itamaracá, uma parte deserta da praia, longe de curiosos, mas com aquele risco delícia de alguém aparecer caminhando na areia. Eu tava louca pra foder, o tesão latejando na buceta e no cu, depois de trocar mensagens no site com três machos novos: o Marcos, um negão de 1,90m com um pau de 25cm grosso como meu braço; o Pedro, um loiro sarado com uma vara curva que promete acertar o ponto certo; e o Vinicius, um moreno tatuado com bolas pesadas cheias de porra. Eles responderam meu anúncio: "Putona casada procura machos pra arrombar meu cu em grupo, corno filma tudo". Thiago dirigiu o carro o caminho todo com o pau duro na cueca, sabendo que ia só assistir e registrar.

Chegamos na casa ao pôr do sol, o mar batendo forte ao fundo, o cheiro de sal e algas invadindo tudo. Eu tava vestindo um vestidinho preto curto, sem sutiã, os peitos balançando, e uma tanguinha branca que mal cobria minha buceta depilada. Thiago descarregou as malas enquanto eu já mandava mensagem pros machos: "Chegamos, cadê vocês, seus safados? Meu cu tá piscando de tesão". Eles chegaram em menos de uma hora, de carro, com cervejas e preservativos – mas eu odeio camisinha no cu, quero sentir a porra quente escorrendo. "Oi, Selma, caralho, você é mais gostosa ao vivo", disse o Marcos, me agarrando logo na porta, a mão enorme apertando minha bunda. Eu ri, empinando o rabo: "Vem, negão, sente o quanto tá macio e pronto pra você".

A noite começou na sala da casa, com cerveja gelada e papo sujo. Thiago montou a câmera no tripé, o celular na mão pra fotos, o pauzinho dele duro mas ignorado. "Filma bem, corno, captura cada gemido meu", eu mandei, enquanto me jogava no sofá entre os três. Pedro beijava minha boca, a língua grossa invadindo, o cheiro de homem suado me deixando molhada. Vinicius chupava meus peitos, mordendo os bicos duros: "Puta merda, Selma, esses tetas são perfeitas pra mamar". Marcos já tava com a mão na minha buceta, dedando forte: "Tá encharcada, vadia, pronta pra levar rola". Eu gemia alto, "Ahhh, caralho, deda mais, me faz gozar logo", o som dos dedos chap chap na xoxota ecoando.

Não demorou pra eu ficar pelada, de quatro no sofá, o cu empinado. "Olha isso, rapazes, meu cu arrombado, famoso no site", eu disse, abrindo as nádegas com as mãos. Thiago clicou fotos close-up, o flash iluminando minha rosa pra fora, inchada de tesão. "Porra, Selma, isso é um cu de puta profissional", elogiou Vinicius, enfiando a língua ali, lambendo o anelzinho esticado. O cheiro do meu cu misturado com o suor dele, o som de slurp slurp me deixando louca. "Lambe mais, seu filho da puta, prepara pro teu pau", eu gritei, peidando na cara dele – prrrrft – um peido molhado que fez todos rirem. "Essa vadia peida gostoso, vai ser delícia foder".

Eles tiraram as roupas, paus duros pulando pra fora. O do Marcos era monstruoso, veias saltadas, cabeça roxa brilhando. Pedro e Vinicius não ficavam atrás, grossos e longos. Eu chupei um por um, engolindo até a garganta, babando: "Glug glug, caralho, que paus deliciosos, vou engolir tudo". Thiago filmava de perto, o som da minha garganta engasgando, saliva escorrendo. "Boa, corno, captura eu sendo boqueteira".

Mas o tesão real era na praia. Saímos de noite, a lua iluminando a areia deserta, o vento batendo na pele nua. Eu tava só com o vestidinho levantado, tanga no chão, os machos de short. "Vamos foder aqui fora, adoro o risco de alguém ver", eu disse, o coração acelerado com medo e excitação. Encontramos um canto com vegetação baixa, areia fofa, o mar rugindo perto. Thiago posicionou a câmera no tripé, lanternas pra iluminar, e o celular pra fotos sequenciais.

Comecei de joelhos na areia, chupando os três paus ao mesmo tempo. "Vem, seus machos, enchem minha boca de rola", eu implorava, a boca esticada, línguas lambendo cabeças. O cheiro de pau suado, salgado do mar, misturado com minha baba. Marcos me pegou pelos cabelos: "Engole tudo, puta", enfiando fundo, me fazendo engasgar – glug glug cough. Pedro e Vinicius se punhetavam vendo. Thiago clicava: "Isso, amor, mostra pros fãs como você é safada".

Então veio a foda bruta. Deitei de costas na areia, pernas abertas, buceta exposta. Pedro veio primeiro, enfiando na xoxota: "Caralho, que buceta apertada", metendo forte, ploc ploc ploc, o som da carne batendo. Eu gemia: "Ahhh, fode, Pedro, rasga minha buceta!". Mas eu queria cu. "No cu, seu filho da puta, arromba meu cu famoso!". Ele obedeceu, cuspindo no anelzinho, enfiando devagar. A dor inicial – ai caralho, queima! – mas logo virava prazer. "Mete mais, rasga, ahhhh!". O cu esticando, o som de schlorp schlorp, peidos escapando – prrrft prrrft – molhados de lubrificação natural.

Marcos e Vinicius esperavam, paus duros. "Quero DP, seus safados, um na buceta, um no cu!". Pedro deitou, eu montei na vara dele na buceta, empinando o rabo. Marcos veio por trás, enfiando no cu – ai porra, que grosso! – os dois paus me preenchendo, esticando tudo. "Ahhhh, caralho, tá doendo pra porra, mas fode, fode forte!". Eles metiam alternado, ploc no cu, chap na buceta, eu gritando: "Sim, seus putos, me usem como vadia!". O medo: e se alguém caminha na praia? Ouvi passos distantes? Não, mas o risco me fazia gozar mais. "Goza não, Selma, aguenta", eu pensava, mas gozei mesmo, esguichando na areia – pshhhh – cheiro de xoxota gozada.

Trocamos: Vinicius na buceta, Marcos no cu, Pedro na minha boca. "Bocão no cu e na buceta, delícia!", eu murmurava com a boca cheia. Três paus me invadindo, o corpo suado, areia grudando na pele. Sons: gemidos meus "Ahhh! Uhhh! Fode!", grunhidos deles "Toma, puta!", peidos altos do cu arrombado – prrrrrft cagando um pouco na pica do Marcos, merda escorrendo. "Porra, Selma, você cagou na minha rola!", ele riu, mas meteu mais forte. "Caga mais, vadia, adoro cu sujo". Eu ri no meio do gemido: "Tá vendo, corno? Filma eu cagando nas picas, pros fãs verem o quanto sou porca".

Posições variadas: de quatro, Marcos no cu metendo como animal, bolas batendo na minha bunda – pac pac pac – eu empurrando pra trás: "Arromba, negão, faz meu cu virar pra fora!". Pedro na boca, Vinicius dedando a buceta. Dor intensa, gritos: "Ai caralho, tá rasgando, mas não para, por favor!". Medo real agora, o vento trazendo vozes distantes, talvez pescadores. "E se alguém vê? Vem me foder também?", pensei, o tesão dobrando. Peidei alto de novo – BRRRFT – cagando mais, o cheiro forte de merda e sexo no ar, misturado com o mar.

DP anal agora, o que eu amo: os três focados no cu. Primeiro, Pedro deitado, eu sentei no pau dele no cu – ai porra, desce devagar, esticando o anel. Vinicius veio por frente, enfiando outro pau no mesmo buraco – caralho, dois no cu! Dor excruciante, gritos: "Ahhhh! Tá me matando, seus filhos da puta, mas mete, arromba tudo!". Eles empurravam, o cu se abrindo impossivelmente, som de schlorp molhado, peidos constantes. Marcos filmava com o celular do Thiago, que tirava fotos: "Olha isso, dois paus no cu da Selma, vai pro site!". Eu gozava sem parar, o corpo tremendo, areia voando.

Então o terceiro: Marcos forçou o pau dele junto, três no cu! Impossível? Não pra uma puta como eu. "Não, caralho, vai rasgar tudo!", gritei de medo e tesão, mas eles empurraram. Dor lancinante, como se o cu explodisse, eu choramingando: "Ai ai ai, devagar, porra!", mas logo: "Mete, mete os três, me destruam!". O cu arrombado ao limite, paus roçando uns nos outros dentro de mim, som de carne esticada, peidos explosivos – PRRRFT cagando em jatos, merda escorrendo pelas coxas, sujando as picas. Cheiro podre e delícia, suor, porra pré-gozo. "Toma, vadia, três rolas no teu cu famoso!", gritavam eles, metendo descoordenado, eu urrando: "Sim, arrombem, façam meu cu virar pra fora pra sempre!".

Horas assim, trocando posições: eu de costas, um no cu, outro na buceta, terceiro na boca; de lado, DP anal duplo; em pé, encostada numa planta, Marcos me erguendo, pau no cu, os outros alternando. Gritos ecoando na praia deserta, medo constante: "Ouvi alguém? Para não, continua fodendo!". Peidos, cagadas, gozadas minhas – esguichando como fonte. Eles gozaram finalmente: primeiro Pedro na boca, porra grossa engolida – glug glug; Vinicius na buceta, enchendo de leite quente; Marcos no cu, jatos profundos, escorrendo com merda.

No final, eu tava destruída, deitada na areia, o cu completamente arrombado, pra fora como uma flor inchada, vermelha, pulsando, merda e porra vazando. "Olha isso, corno, filma close", eu disse fraca, abrindo as nádegas. Thiago clicou dezenas de fotos, como as que postei abaixo, meu cu rosado exposto, destruído. "Perfeito pros fãs, Selma", ele murmurou, o pau dele gozando na cueca sem tocar.

Mas isso foi só o começo do fim de semana. Tem muito mais: fodas na casa, na piscina, gangbang com mais machos que chamei, eu cagando em paus, bebendo mijo, tudo filmado. Posto tudo no www.selmaclub.com, com vídeos free e premium, e contatos pra quem quiser me arrombar no www.bit.ly/selmatudo. E pensa só: semana que vem, aventura nova, talvez com quatro machos, ou num lugar público com mais risco. Meu cu vai sofrer mais, peidar alto, cagar nas rolas, gozar até desmaiar. O corno filma tudo, novas postagens diárias. Fica ligado, safado, tem mais aventuras em breve, te deixando com tesão pra caralho, querendo acompanhar cada foda minha. Quem sabe você não é o próximo a arrombar esse cu famoso?

(Continuação da descrição detalhada pra engajamento: Depois daquela foda na praia, voltamos pra casa cambaleando, eu com as pernas tremendo, o cu latejando de dor e prazer, porra escorrendo pelas coxas misturada com areia e um pouco de merda que não parava de vazar. O cheiro era forte, podre e sexy, me deixando louca pra mais. Thiago carregava a câmera, o rosto vermelho de excitação reprimida: "Amor, isso vai bombar no site, as fotos do cu arrombado vão fazer a galera gozar rios". Eu ri, gemendo a cada passo: "Claro, corno, e você vai editar tudo bonitinho, com legendas tipo 'Selma cagando em três paus na praia'".

Dentro da casa, os machos não pararam. Me jogaram na cama king size, o quarto cheirando a sexo do mar. "Agora vamos te foder a noite toda, puta", disse Marcos, o pau já duro de novo. Eu me posicionei de bruços, rabo empinado: "Vem, seus animais, usem todos os buracos". Pedro veio primeiro, enfiando na buceta de novo, metendo rápido – chap chap chap – o som molhado ecoando. Vinicius no cu, que tava escancarado, entrando fácil: "Porra, Selma, teu cu tá uma caverna agora, cabe minha mão inteira". Ele provou, enfiando dedos, fistando devagar – ai caralho, que sensação, o cu engolindo o punho, dor misturada com êxtase. "Fista mais, seu safado, arromba pra caber mais paus amanhã!".

Marcos na boca, me sufocando com a grossura: "Engole, vadia, até as bolas". Eu engasgava, baba escorrendo, o som glug glug constante. Thiago filmava de ângulos variados, clicando fotos: close no fist no cu, na boca cheia, na buceta gozando. Peidei alto no punho do Vinicius – prrrrft – cagando um pouco na mão dele. "Limpa na minha cara, porca", ele mandou, e eu obedeci, lambendo a merda da mão: "Humm, delícia de cu sujo".

Trocamos pra DP de novo, mas agora com fist: Pedro na buceta, Vinicius fistando o cu, Marcos na boca. Eu gritava abafada: "Mmmph! Fode, fode!". O medo da praia ainda na mente, mas aqui seguro, só tesão. Gozei tantas vezes que perdi a conta, esguichando no colchão – pshhhh pshhhh – cheiro de xoxota forte.

Sábado amanheceu com mais. Acordei com paus na cara, chupei os três no café da manhã, porra no lugar de leite. "Bom dia, machos, alimentem a puta". Thiago filmava tudo. Saímos pra piscina, eu nua, eles também. Foda na água: eu boiando, Marcos me fodendo o cu debaixo d'água, bolhas subindo com peidos – blub blub prrrft. Dor na água fria, mas quente no cu. "Mete forte, negão, faz ondas!". Pedro e Vinicius alternavam na boca e buceta.

Chamamos mais dois machos pelo site, amigos deles: o Eduardo e o Renato, paus enormes também. Agora cinco machos! Gangbang total. Me colocaram na mesa da cozinha, de pernas abertas. Um no cu, um na buceta, um na boca, dois se punhetando esperando. "Toma, Selma, vira puta de verdade!". Metidas brutas, sons de pac pac ploc, gemidos meus "Ahhh caralho sim!", peidos constantes, cagadas escorrendo na mesa – cheiro de merda everywhere. Medo nenhum agora, só prazer. Fist duplo no cu: duas mãos me arrombando, eu urrando de dor: "Ai porra, vai me matar, mas continua!".

Fotos e vídeos nonstop, Thiago suando pra capturar. No final do dia, cu pra fora total, inchado como balão, não fechava mais. "Olha pros fãs, corno, filma isso".

Domingo, mais foda na praia de novo, repetindo o DP anal triplo, cagando mais, gritando mais. E pensa: próxima aventura, talvez num motel com 10 machos, ou na frente de estranhos. Meu cu vai sofrer, mas eu amo. Acompanhe no site, novas postagens diárias, vídeos free te deixando louco. Tem mais em breve, safado, fica querendo saber o que vem por aí – quem sabe eu não posto você me fodendo?)

Selma, teu cu peida como uma puta", sons onomatopeicos repetidos, cheiros de suor/merda/porra/mar, posições variadas como missionário anal com pernas no ombro, cavalgada reversa cagando na pica, etc. Pensamentos dela: "Caralho, e se semana que vem eu levo no cu em público? Os fãs vão pirar". Gatilhos: risco, humilhação do corno, sujeira, dor/prazer, promessa de mais.]

No fim, exausta mas satisfeita, cu destruído pra fora, porra em todo lugar. Thiago editando: "Posto hoje, amor". E vocês, fãs, corram pro www.selmaclub.com pra ver tudo, e www.bit.ly/selmatudo pra me contatar. Novas aventuras diárias, mais arrombamentos em breve. Fica com tesão, vem acompanhar!
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