O Tejo e a Lezíria - 3

Um louco rapta a Alice, alguém do passado dela, obcecado, leva-a...

Continuação:

- AAHHMMMM...SSIIMMMMM...FFODDEEEEEE...AAIIIII CCAARRRLLLOSSSS...MMAAIISSSSS...

Alice é uma mulher curiosa por natureza... e não consegue evitar...espreita pelo buraco da fechadura...Carmo está de 4, as mamas dela balançando e Carlos enterrando seu enorme membro duro no cu da Carmo...Alice fica espantada...não esperava ver a Carmo ser enrrabada e estar a gostar tanto...e o cacete enorme do Carlos impressiona a Alice...
Ela discretamente deixa de espreitar, e já no seu quarto ela continua a ouvir a cama batendo na parede...ela não aguenta...mete a sua mão entre as pernas, acaricia a sua buceta sem pelos, esfrega-a cada vez com amis força...atinge aquele ritmo que é impossível parar sem ter um orgasmo, os bicos das mamas dela estão tão duros e tesos, ela rebola na cama a masturbar-se...ela ouve um grito de homem, baixo mas ouve...era o Carlos a esporrar dentro da buceta da Carmo...e no seu quarto a Alice tem também um orgasmo brutal...ela rebola na cama, seus cabelos estão molhados com o suor, o seu corpo está suando e muito...
Pouco depois houve os passos de Carmo, e uma porta a fechar-se... pouco depois o cansaço leva a melhor sobre ela, e os seus lindos olhos castanho claros encerram-se, e ela adormece.
6h00 da madrugada...o despertador de Alice começa a tocar...ela acorda sobressaltada, acende a luz do candeeiro...ela olha em volta não reconhece o quarto...demora ainda uns segundos a situar-se...estava na casa da Carmo...pois aquele não era o habitual quarto dela...ela dá a volta na cama...e descansa durante uns segundos...e ergue-se sobressaltada...CARLOS...pois ela quis ir com ele ver o tal toiro que poderia estar ferido... ela levanta-se de repente da cama, corre nua para o WC, lava a cara, faz as suas necessidades fisiológicas, vai ao guarda fato onde ela na noite anterior colocou as suas roupas...ela escolhe umas calças de ganga bastante práticas, uma camisa de algodão azul escura...vai á cômoda e retira umas calcinhas fio dental vermelhas, veste-as...tem um soutien na mão, mas decide não usar, porque iria fazer calor de certeza, calça umas meias, veste as calças, veste a camisa, calça umas botas de cabedal de cano alto, que ela usa para andar a cavalo, apanha o cabelo em rabo de cavalo, e olha-se ao espelho e está satisfeita...sai do quarto, sem fazer barulho, com medo de acordar a Carmo...mas quando chega á cozinha, Carmo e Carlos estão já a comer o pequeno almoço...atrasara-se pensou ela.

- OLÁ...BOM DIA...DESCULPEM O ATRASO, EU...
- BOM DIA, ALICE, disse Carmo...NÃO TE ATRASAS-TE...NÓS SÓ ESTAMOS AQUI HÁ UNS 10 MIN...
- BOM DIA, diz Carlos...

Ele devora a comida depressa...a Alice também é daquelas pessoas que come muito...Carmo sorri a ver os dois devorar o café, as torradas, os ovos fritos, o pão com queijo...qual dos dois come mais, Alice ou o Carlos???
Ainda de boca cheia o Carlos diz:

- SENHO...DESCLPE, ALICE...EU VOU APARELHAR OS CAVALOS...DAQUI A UNS 30 MIN VENHA ÁS CAVALARIÇAS...
- CARLOS, SE NÃO SE IMPORTAR EU VOU JÁ CONSIGO...EU SEI APARELHAR UM CAVALO... diz ela já se levantando da mesa.
- FAÇA COMO QUEIRA... diz Carlos.

Eles despedem-se de Carmo, que diz ao Carlos:

- HOJE PODES FICAR DESCANSADO QUE EU VOU BUSCAR AS PESSOAS DA APANHA DO TOMATE. PRECISO DE RESOLVER UNS ASSUNTOS NA VILA E APROVEITO E TRAGO AS PESSOAS.
- SIM MADRINHA... VEMO-NOS NO ALMOÇO???
- SIM, FILHO...ATÉ LOGO. VÃO COM CUIDADO...HOJE ESTÁ VENTO E OS TOIROS FICAM MAIS AGITADOS...
- SIM MADRINHA...ATÉ LOGO.

Alice e Carlos caminham lado a lado até ás cavalariças sem dizerem uma palavra, e lá nas cavalariças, Carlos dá um assobio, e ouve-se um potente relinchar de um cavalo...segundos depois, ouve-se uma porta de uma box a abrir...e uma enorme cavalo lusitano, com crinas que chegam quase ao chão, com uma estrela branca no topo da testa, negro como o carvão aparece andando...Alice fica impressionada com o aspeto do cavalo, e comenta:

- É O TEU CAVALO, CARLOS???
- SIM...É O MEU JECO...enquanto ele faz umas festas na cabeça do cavalo.
- POSSO FAZER-LHE TAMBÉM UMAS FESTAS???
- SE ELE DEIXAR ELE É MUITO ARISCO COM...ES...TRANHOS...

A pausa feita por Carlos, foi porque a Alice estava fazendo festas no pescoço de Jeco, e o cavalo nem protestou um pouco...ele que só deixava seu dono e a Carmo fazer-lhe festas, e sem conhecer a Alice ele deixou-se acariciar por ela...
Alice esteve uns segundos a fazer-lhe festas e diz:

- QUE BELO CAVALO...E É MANSINHO...
- NEM POR ISSO...OLHE, ESTOU ESTUPEFATO...ELE SÓ DEIXAVA A CARMO ALÉM DE MIM FAZER-LHE FESTAS...
- A SÉRIO???
- SIM...MAS PELOS VISTOS ELE GOSTA DE SI...A ALICE TEM GEITO COM OS CAVALOS...
- ORA CALHOU...E QUAL É O CAVALO QUE POSSO MONTAR?
- O GINGÃO...É UM BOM CAVALO...VENHA EU VOU LHO MOSTRAR...

Começaram a andar pela cavalariça, e o Jeco atrás deles...as cavalariças estavam impecavelmente limpas, e arrumadas, e Alice diz:

- ESTAS SÃO AS CAVALARIÇAS MAIS ARRUMADAS QUE JÁ VI...
- SIM...EU GOSTO DE TER TUDO BEM ARRUMADO...A CARMO ENSINOU-ME ASSIM...
- CARLOS DESCULPE-ME, MAS O CARLOS E A CARMO TÊM UMA AMIZADE ESPECIAL...
- ELA É QUE EM CRIOU DESDE OS 4 ANOS...GOSTO DELA COMO SE FOSSE MINHA MÃE...É A MINHA MELHOR AMIGA, AJUDOU-ME MUITO...

Alice ouve e pensa...e andas a foder com ela...que bela amizade, LOL.

- SIM DÁ PARA VER QUE ELA O TRATA COM BASTANTE CARINHO...
- SUPERAMOS UM DESGOSTO MUITO GRANDE JUNTOS...MAS EU DEPOIS LHE CONTO...AQUI ESTÁ O GINGÃO.

Alice vê um belo alazão, castanho, um puro lusitano, e diz:

- QUE BELO CAVALO...
- É IRMÃO DO JECO...A ÉGUA QUE OS PARIU É A MESMA, A NINA...
- E ONDE ELA ESTÁ?
- NO CAMPO, COM A ÉGUADA...MAS AGORA ALICE, VAMOS APARELHAR OS CAVALOS...EU TIRO O GINGÃO DA BOX.

Ele abre a box, e tira o Gingão, e a Alice faz umas festas no cavalo, que relaxa...porra ela tem mesmo jeito com os cavalos, pensa o Carlos.
Aparelham os cavalos, Carlos agarra nop pampilho, que é uma vara com cerca de 2,50m, com um bico de aço na ponta e serve para conduzir os cabrestos e os toiros.
Eles cavalgam lentamente lado a lado e vão ter a uma casa isolada no meio do campo, á porta estão 3 homens vestidos de campinos, os José, o Luís e o Damásio, e três cavalos ruços em fase branca, e 8 cabrestos enormes estavam num cercado perto da casa.
Ali moravam aqueles 3 campinos quando estavam no campo, as esposas e filhos moravam numas casas na vila ali próxima.

- OLÁ, RAPAZES...diz o Carlos.
- OLÁ, CARLOS...dizem eles, admirados por ver aquela bela mulher a acompanhar o Carlos.
- RAPAZES, ESTA É A ENGENHEIRA ALICE...VEM TRABALHAR NA HERDADE PELO MENOS DURANTE UNS MESES...ALICE, É O JOSÉ, O DAMÁSIO E O LUÍS...SÃO MEUS AMIGOS E JUNTOS TRATAMOS DOS TOIROS, VACAS, BEZERROS, E CAVALOS, E DOS OUTROS ANIMAIS...

Ela sorri para eles e diz:

- MUITO PRAZER EM CONHECE-LOS.
- SIM SENHORA ENGENHEIRA, diz o Luís.
- OLHEM, SEM QUERER SER CHATA...CHAMEM-ME APENAS POR ALICE...É MASI PRÁTICO, SE COMEÇAREM A DIZER SENHORA ENGENHEIRA ALICE SÓ GASTAM PALAVRAS...ALICE É MELHOR.

Os homens sorriram, e gostaram da Alice...bonita...simpática...e o Carlos, não falou nada, mas gostou da humildade de Alice...afinal ela não era uma daquelas pessoas que só por terem mais estudos se julgam superiores...não, ela não era uma dessas pessoas.
Durante o caminho até ao cercado onde estava o toiro ferido, a Alice ia falando com os campinos...procurava saber coisas sobre o trabalho deles, muito curiosa fazia perguntas e eles explicavam a ela o porquê de fazerem assim e não de outra maneira...Carlos ia calado, e cada vez mais gostando da maneira de ser de Alice...ao fim de uns minutos ela parecia já conhecer os campinos desde há anos trás, o gelo inicial fora quebrado.
Já no cercado onde estava o toiro ferido, o Carlos diz a Alice:

- ALICE...É MELHOR FICAR UM POUCO AFASTADA, SE O TOIRO ESTIVER FERIDO, É MUITO PERIGOSO...E A ALICE AINDA NÃO TEM EXPERIÊNCIA SUFECIENTE PARA LIDAR COM UM ANIMAL ASSIM...EU VOU COM ELES, E COM OS CABRESTOS FAZER MOVER O TOIRO...ESPERE AQUI, POR FAVOR.
- TEM RAZÃO...EU ESPERO.

Eles foram mover o toiro e Carlos repara que ele tem uma cornada numa pata traseira, tem que ser operado e diz ao Luís:

- LUÍS VAI A CASA E DIZ Á DONA CARMO PARA CHAMAR O DOUTOR DINIS...DIZ QUE ESTÁ UM TOIRO A PRECISAR DE SER OPERADO A UMA CORNADA NUMA PATA.

Luís parte a galope para avisar a dona Carmo.
Carlos vai ter com a Alice e diz:

- ALICE NÓS FICAMOS AQUI...SE OS OUTROS TOIROS PRESSENTEM QUE ESTE TOIRO ESTÁ FERIDO...MATAM ELE.
- SIM...CLARO.

Carlos ia embora, mas volta atrás e diz:

- E OBRIGADO POR ME DAR OUVIDOS, ALICE...DESCULPE SE PAREÇO SER MANDÃO...
- LOL...SOU UMA BOA MENINA, CARLOS...ESTOU A APRENDER CONSIGO, LEMBRA-SE???
- E AGRADEÇO ISSO...E SEI QUE AINDA VAI SER UMA PESSOA QUE VAI SER UMA BOA PATROA...
- PORQUE DIZ ISSO???~
- É HUMILDE, GOSTA DE APRENDER APESAR DE SABER COISAS QUE EU NÃO SEI...E AÍ VOU EU APRENDER CONSIGO. OS MEUS AMIGOS JÁ A ADORAM.
- E O CARLOS?
- QUE TENHO EU???
- NÃO GOSTA DE MIM???
- SIM...GOSTO.

E vai ter com os outros campinos, poucos minutos depois chegou um Jeep com o veterinário, e a Carmo, e o toiro foi sedado com uma zarabatana, operado, e depois regressou para junto da sua manada.
Alice passou a ser a sombra do Carlos, acompanhava-o para todo o lado, quer fosse para o meio dos animais, onde aprendia o maneio que eles lhe davam, que ia para os campos, semeados de arros e tomate e milho.
E não se importava de sujar as mãos, trabalhava ao lado das pessoas, fazia perguntas aos trabalhadores mais experientes, Carlos cada vez mais admirava a Alice, não era apenas uma mulher muito bonita e simpática, e humilde...era responsável, trabalhadora...cada ve ela ocupa mais os seus pensamentos, não é já só tesão que ele sente por ela...um sentimento que ele nunca pensou sentir...amor...estava a tomar conta dele...ver ela sorrindo e rindo com as pessoas, ela mesmo sem ele dar conta, fazia-o rir, e a procurar cada vez mais a companhia dela...os olhares que eles trocam são de desejo, pois se ela impressiona o Carlos, não é menos verdade que ele a fez esquecer o seu ex-noivo completamente...para Alice só havia o Carlos...ela adora o modo de ser dele...tem aquele ar de durão...distante...mas ele é bondoso, gentil...já o vira várias vezes tratar dos animais com tanto carinho...e depois é um trabalhador fabuloso...e aos poucos vai ouvindo alguns concelhos dela...especialmente se ela lhe demonstrar ela mesma, que aquela maneira como ele faz as coisas é boa, mas se ele fizer só uma pequena alteração aqui e ali ainda as coisas são mais bem feitas.
Durante as suas conversas diárias com a Carmo, Carlos elogia bastante a Alice.

- SABE, MADRINHA...HOJE APRENDI MAIS UMA COISA COM A ALICE...
- AFINAL FOI BOA IDEIA ELA VIR ESTAGIAR AQUI, NÃO FOI, CARLOS?
- SIM MADRINHA...FOI...E POR MIM DEVERIA CONTRATA-LA...
- E QUERES QUE EU A CONTRATE PARA ELA FICAR A TRABALHAR, OU PARA ELA FICAR AQUI PERTO DE TI???
- HEIN???
- CARLOS...TU GOSTAS DELA, NÃO GOSTAS???
- SIM...SOMOS AMIGOS E...
- CARLOS...EU CONHEÇO-TE, MEU AMIGO, TU NÃO QUERES SER SÓ AMIGO DELA POIS NÃO???QUERES ELA PARA TI...PARA A TUA CAMA...PARA A TUA VIDA...

Carlos cala-se...ele sabe que não vale a pena mentir ou esconder alguma coisa á Carmo, mas fica calado.

- CARLOS...A ALICE ESTÁ AQUI HÁ POUCO MAIS DE 3 MESES...QUANTAS VEZES FOSTE ÁS PUTAS??? OU ME PROCURAS-TE PARA FODERMOS???
- BEM...CARMO...EU....
- EU DIGO-TE...ZERO...E AMBOS SABEMOS PORQUÊ....POR CAUSA DELA. ALICE...TU COMO OLHAS PARA ELA...DIZIAS QUE NUNCA HAVERIAS DE SABER O QUE ERA AMAR...MAS JÁ SABES NÃO SABES, CARLOS?
- PRONTO EU CONFESSO...GOSTO DE ESTAR PERTO DELA...ELA FASCINA-ME...
- AMAR NÃO FAZ MAL, CARLOS...EU JÁ TE FALEI DO MEU VENANCIO...SABES QUE AINDA O AMO...
- EU SEI, MADRINHA.
- E NÃO FALAS COM A ALICE PORQUÊ???
- MADRINHA...ELA É UMA ENGENHEIRA...TEM ESTUDOS...EU SOU UM HOMEM DO CAMPO...NÃO LHE POSSO OFERECER UMA VIDA MELHOR QUE ESTA...
- AGORA CARLOS, VOU-ME ZANGAR CONTIGO... A VIDA DELA ESCOLHE ELA...E TUDO QUE ME FALAS-TE SÃO DESCULPAS ESFARRAPADAS...TU TENS É MEDO DELA...DE ELA TE REGEITAR...
- NÃO É ISSO...É QUE...
- NÃO ME ENGANAS, FILHO...CONEHÇO-TE...VI-TE CRESCER, FAÇO AMOR CONTIGO, JÁ TE TIVE VEZES SEM CONTA ENTRE AS MINHAS PERNAS ABERTAS...TENS MEDO. NÃO FAZ MAL TERES MEDO...TENS É QUE SUPERAR ESSE MEDO E TENTAR CONVERSAR COM ELA...SE ELA NÃO TE ACEITAR...AO MENOS TENTAS-TE...PENSA NISSO, FILHO.
- SIM, MADRINHA.

Os dias passam, estamos no Inverno, Alice vai a Santarém, passar o Natal com a família, ela ia com medo de encontrar o ex-noivo, mas nem sinal dele...
No entanto, ele segue-a...está totalmente diferente...barbas muito longas, cabelos compridos, veste roupas que nunca na vida usara...só para seguir Alice...ele vira ela chegar, há meses que vigia a casa dos pais dela esperando ela vir de visita...
Observa-a ao longe...está mais bonita que nunca...ele segue ela discretamente, numa carrinha, de caixa fechada...espera apenas uma oportunidade...só precisa de 1 ou 2 min, em que ela esteja sozinha na rua.

. VOLTAS-TE PARA MIM MEU AMOR... diz ele para si mesmo.
- EU SABIA QUE VINHAS...ÉS MINHA...SABES DISSO, ALICE...

Essas eram as frases que ele repetia vezes sem conta para si mesmo...e a oportunidade chega, quando ela vai fazer uma visita a uma amiga...ele acelera a carrinha, estaciona-a na beira da estrada, espera a Alice que caminha sozinha ao fim da tarde...ele sai da carrinha, aproxima-se de Alice...do nada sem ela esperar agarra-a...espeta uma agulha de uma seringa num braço dela...Alice sente os olhos ficarem pesados...e depois adormece...
O seu ex-noivo, Rui, leva-a para Espanha, onde ele mora agora, em Valência...
Alice acorda, sente a cabeça pesada...está deitada nua numa cama...amarrada, as mãos presas na cabeceira da cama, as pernas aos pés da cama, tem uma mordaça na boca...o quarto está quase na total escuridão, ela tenta se soltar...e de repente ouve uma voz:

- EU SABIA QUE VOLTAVAS, ALICE...

Ela conhece muito bem aquela voz...Rui...
Ele levanta-se da poltrona onde estava sentado...como Alice ele está nu...vai até ela...ela respira muito depressa, seus olhos...seus belos olhos castanhos claro refletem o medo que ela sente...ele senta-se na cama, tira-lhe a mordaça...ela grita:

- SSSOOOCCOORRROOOOO...SSSOOOOOCCCOORRROOO....

Rui sorri e diz:

- QUE SAUDADES DA TUA VOZ, MINHA VIDA...
- SSSOOCCOORROOOOOO!!!!!!!!!
- PODES GRITAR Á VONTADE ALICE...AQUI NINGUÉM TE OUVIRÁ SEM SERMOS NÓS...

Alice olha para ele com o medo e o terror nos olhos... e ele diz:

- CHEGAS-TE TARDE...EU JÁ METI OS NOSSOS FILHOS A DORMIR...
- FILHOS??? QUE FILHOS??? ESTÁS LOUCO!!!!!
- EU SEI...EU SEI MINHA FLOR...ESTÁS CONFUSA...MAS EU AJUDO-TE...

Ele levanta-se da cama e sai do quarto...aparece pouco depois com duas crianças, um menino e uma menina, chorosos...os meninos falam espanhol:

- QUEIRO MI MADRE...POR FAVOR SEÑOR....
- AQUI A TENS...A TUA MÃE, COMO EU PROMETI, DIEGO...

Alice estava cada vez mais assustada e confusa...mas que se passava...que queria o rui dela e das crianças...
Ele depois leva as crianças...e regressa e sobe para a cama, e diz:

- AGORA CUMPRE TEU DEVER DE ESPOSA, MEU AMOR...

E mete-se me cima dela...ela grita desesperada...ele beija-a no pescoço. ordenha as suas grandes mamas, abre-lhe as pernas, acaricia a sua buceta...ela tenta escapar, grita por socorro, mas ele penetra-a...e começa a foder a buceta dela...ela grita e chora compulsivamente, enquanto é barbaramente violada pelo Rui, ele só para quando enche a buceta dela com o seu leite...e diz:

- VAMOS FAZER MAIS UM BEBÉ...
- SEU PORCO...JAVARDO...ODEIO-TE...ODEIO-TE....MORREE....
- SEMPRE FOSTE ASSIM...MAS GOSTAS...

Em Portugal, a notícia do desaparecimento de Alice chega ao conhecimento de Carlos, quando a mãe de Alice desesperada telefona a Carmo, procurando pela filha...
Em Espanha á já vários meses que os irmãos, Diego e Carmen, é noticiada nos telejornais, eles sumiram como que por encanto um dia...
Foi Rui, na sua loucura quem os raptou...e os levou para aquela casa perdida na serra, e os manteve em cativeiro...na sua loucura ele imaginava-os seus filhos e de Alice...e agora ele reunira a família imaginária mas para ele real dele...Alice e os seus filhos...ele desde que ela acabou o noivado, isolou-se...cada vez mais se isolou, até abandonar a sua família...depois andou por Espanha, onde arranjou trabalho, mas Alice nunca lhe sai do pensamento...e começou a fantasiar uma família com ela...e os meninos eram os seus filhos imaginários...a sua loucura não tem limites, ele comprou aquela casa, e fez dela uma gigantesca masmorra...grades nas janelas, portas blindadas, a energia era solar, tinha uma horta e animais...era autossuficiente, poucas coisas ele precisava de comprar...aquela propriedade era o seu mundo mais nada existia, e agora ele tinha a sua Alice...
Durante uma semana manteve ela amarrada, fodendo-a várias vezes ao dia...Alice já nem reagia, limitava-se a estar quieta... sem mostrar qualquer emoção, embora o nojo fosse enorme...
Carlos procurava-a desesperadamente...

Continua