Tarada no meu pai

Ver eles fudendo com tanta vontade despertou em mim mais que só admiração pelo meu pai. Eu queria estar ali, no lugar da minha mãe…

Oiii! Me chamo Emilly e hoje venho relatar algo que me aconteceu e mudou completamente minha vida e o modo como eu vejo meu pai. Atualmente tenho 22 anos, e o ocorrido se deu quando tinha 16 anos. Meus pais sempre foram amorosos um com o outro. Se respeitam, se amam, se protegem e claro, isso se estende à mim que sou filha. Mas meu pai em especial era e é meu ídolo máximo, por tudo que faz pela gente, mas em especial por como ele trata minha mãe.
Meus pais curtem uma cervejinha e um bom filme. Em uma dessas noites, madrugada a dentro, eles estrapolaram na farra. Geralmente tenho sono pesado, mas acordei em meio a gemidos em sons abafados. Meu pai, Joel, 44 anos, calvo e pouco atlético botou minha mãe pra mamar o pau dele. Juliana, 40 anos, corpo médio, seios pequenos e bunda grande, vulgo quase cavala, vocês chamariam de potranca. Ela estava de joelhos na cama, ele a segurava pelos cabelos, batendo seu pau no rosto dela é lhe proferia xingamentos.

- Chupa minha putinha.
- Que delícia de pau meu amor. Vai enterrar na minha buceta vai?
- Sim, mas antes ….

Eles trocaram de posição e partiram pra um 69. Ele por baixo, ela por cima. Ela literalmente sentou na cara dele, rebolava e se esfregava em sua cara.

- ah ah sim que delícia meu amor. Chupa minha bucetinha.

Em seguida ela engoliu o pau dele, punhetando e batendo a cabeça do pau em sua boca e rosto.
Pude assistir a tudo de camarote. O quarto era iluminado pela tela da Tv em um canal qualquer com pouco volume para camuflar seus gemidos. A porta entreaberta e eu no escuro, me tocando enquanto eles fodiam um ao outro.

- Empurra esse pauzao no meu rabo vai!!!

Ela ficou de 4 e ele dava leves tapas em sua bunda. Ele mais uma vez enfiou a cara na buceta dela e depois estocou seu pau.

- ahhhh delícia
- Pede vagabunda
- Me fode meu puto, fode a buceta da tua mulher. Fode meu amor. Ah ain ah ah ah ….
- Delícia de rabo.

Por um momento eu queria estar ali no lugar dela, sendo fodida com força. Ele a segurava pelos cabelos e as estocadas ficaram mais violentas. Entre tapas na bunda e xingamentos, chegaram ao osgarmo.

- ahhhh puta gostosa. Como é bom encher essa buceta de porra.
- ain delícia meu amor!!!!

Eu estava com a bucetq melada. Corri para o quarto e me masturbei pensando no meu pai. Como eu queria ser ela. Dona de toda aquela atenção, aquele amor, paixão e tesao. Mas será que meu pai me olharia com outros olhos!?

Eu me coloquei a prova. Ele estava em férias e minha mãe não trabalhava, mas dormia até bem tarde. Meu pai tem hábitos diurnos, então levantava e fazia café. Passei a levantar mais cedo com roupas que revelavam mais das minhas curvas. Ele me dava bom dia, um beijo no rosto, um cheiro e voltava pro café. Quando passei por ele pude perceber pela cristaleira que ele olhou minha bunda rapidamente e depois desviou o olhar. E tem como não olhar? Eu tenho 1,70 de altura, seios grandes, bunda grande, coxas grandes. Eu era e sou avantajada em tudo. Sempre soube que a tara do meu pai pela minha mãe era sua bunda. Ele nunca me olhou, mesmo tendo uma bunda maior, até pq pouco me mostrava e ele só tinha olhos pra ela, mas naquele dia eu estava pra ferrar com a cabeça dele. Noutro dia qualquer pela manhã, eu estava limpando embaixo do sofá, com um daqueles camisolão e só de calcinha. Quando ele entra na sala e vê aquilo tudo de 4. Eu notei ele chegar mas propositalmente fiquei ali me fazendo de boba como se não tivesse visto ele. Inclinei mais para baixo. Meu rabo ficou todo a mostra. Me virei lentamente e então o vi indo em direção a cozinha.
- Bom dia pai!!!!!
- Oi meu amor, bom dia!!!!!

Trocamos conversa fiada, mas pude perceber que ele me olhava diferente, mas não era igual quando com minha mãe. Nos outros dias, ousei e deixei cair a toalha de banho na frente dele. Sem sucesso.

Numa sexta qualquer, meus pais estavam bebendo. O telefone toca. Meu avô estava no hospital e minha mãe sendo a única parente teve de ir lá.
Meus pais saíram e algumas horas depois meu pai volta sozinho, e disse que minha mãe tinha que ficar com meu avô lá. Era minha deixa.
- Pai, sobrou cerveja aberta, não vai tomar?
- Não filha, pode ser que tenha que atender tua mãe.
- Mad se o vô vai ficar internado, talvez só saia amanhã né?
- Pode ser. Bom vou beber um restante da garrafa então.

Enchi o copo do meu pai. Conversamos, abri outra cerveja pra ele, ele continuou a beber sem perceber que já tinha colocado outra. Entre bebidas fui no quarto e troquei de roupa, coloquei uma de dormir mais sensual possível.
De novo, camisolão, mas sem calcinha dessa vez.
Conversamos mais um pouco no sofá. Depois fui com ele até seu quarto sob o pretexto de ajudar a arrumar a cama pra ele dormir.

- Tá bagunçado né pai, deixa comigo.
Subi na cama e comecei a engatinhar sob ela, pra arrumar as pontas do lençol que tinha colocado. A essa altura meu pai estava hipnotizado pelo que via. Meu rabo todo de fora, sem calcinha.

- Que isso filha?
- Gosta do que vê pai?

Ao terminar de falar ele já estava abraçando minha bunda, cheirava, apertava, mordia e lambia minha buceta.
- Não sei o que deu em ti pra provocar seu pai durante os últimos dias, mas sei o que tu quer.

Então ele deitou na cama, eu também sabia o que ele queria. Sentei meu rabao em sua cara e abocanhei seu pauzao.

- Ah que delícia pai. Que pau gostoso!
- Esse rabo, essa buceta, tu sabe como me provocar né.

Ele penetrou um dos dedos no meu cuzinho enquanto metia a língua na minha buceta.

- ahhh, não aguento mais pai. Mete no meu rabo pai!
- Tem certeza filha!? Depois não tem volta!
- Me come pai!

Ficamos na posição papai e mamãe, ele beijou minha boca enquanto afastava minhas pernas. Então eu senti aquele grande volume entrando lentamente na minha buceta.

- Mete como faz com a mamãe pai. Não se preocupe, não sou mais virgem. Só me fode como quiser.

Então ele acelerou o ritmo, me agarrou pela nuca, chupava meus seios enormes enquanto metia com força e vontade.

- ah que bucetq maravilhosa filha.
- mete papai, fode tua putinha. Me come gostoso, assim, ai ai delícia ah ah ah.
- Fica de quatro vagabunda gostosa.

Me coloquei de quatro como ele queria. Ele ficou abismado como quem diz “to comendo tudo isso e não t crendo”

Ele meteu com firmeza por trás. Meus gemidos se intensificaram. Ele puxou meus cabelos e bombava meu rabo com aquele pau enorme.

- ah mete mete pai, mete gostoso. Fode tua filha putinha. Fode tua vagabunda gostosa. Ah ah ah
- rabuda deliciosa. Toma o que tanto queria sua putinha.
- ah ah mais mais, fode gostoso, mete ah ah
- ahhhhhhhh eu vou gozar
- ahhh ahh ahh ahh

Gozamos. Ele caiu sobre mim ainda com seu pau atolado na minha buceta.

- Pai?
- Que foi meu amor!
- Podemos fazer isso sempre?
- Claro filha, desde que seja nosso segredo.
- Então vai ser.

Então fodemos mais uma vez. Tomamos banho e fodemos outra vez.

No decorrer do tempo meu pai me confidenciou que tava tomando tagala fila pra dar conta de nós duas. Duas rabudas gostosas em sua vida. Eles estava no céu.

Passei a inventar voltinhas só com meu pai pra gente poder escapar e foder as escondidas.
Eu amo a vida que tenho, amo meus pais e sou tarada no meu pai. Somos amantes pra toda a vida.