O amigo perverso do tio Bruno 2
No relato anterior, Fernando, amigo do meu tio Bruno gozou na minha boca e tive que engolir tudo sem reclamar, agora seria a vez do meu cu sofrer
Depois dele ter fodido minha boca e gozado bastante, ele avisou que agora iria gozar dentro do meu cuzinho. Até pensei em relutar e dizer que precisava ir embora mas já vi que não adiantaria, o Fernando ia me comer se qualquer jeito, aquele homem tava com fome de cu.
Eu tava deitado na cama ainda me recuperando da gozada na minha garganta e ele deitou do meu lado e perguntou:
— O Bruno disse que é tu é muito apertado — falou me encarando.
— Antes dele eu só fiquei com um colega da minha escola — respondi um pouco tímido.
— Sei, sei. Tá gostando de ter homem de verdade?
— Ainda não sei. O tio Bruno me fodeu muito, achei que ia morrer.
— Morre nada. Viadinho aguenta muito, mais que mulher. Daqui um tempo tu vai é sair pedindo pra ser comido na rua.
Fiquei em silêncio olhando pro espelho no teto daquele quarto de motel.
— Pede alguma coisa! — Fernando falou.
Olhei pra ele fingindo não ter entendido de primeira.
— Pede alguma coisa que vc goste e eu faço.
Pensei por uns instantes e lembrei que seria bom receber um beijo quente. Disse a ele que um beijo seria bom, ele riu, se aproximou de mim e cuspiu no meu rosto, aquela saliva grossa caiu dentro do meu olho me fazendo coçar os olhos imediatamente.
— Limpa essa porra não. É só um recado pra na próxima vez que tu achar que pode pedir alguma coisa tu lembrar que tá sendo usado pelo Fernandão aqui. Nem minha mulher eu aceito me beijar sempre aí vem tu querer também. Bora pro banheiro, quero dar uma mijada.
Ele levantou da cama e eu fiz o mesmo, ele deu espaço pra eu passar pro banheiro e assim fiz. Ao entrar no banheiro ele apontou para o chuveiro e disse pra eu ficar sentado lá no chão, apontou o pauzão pra mim e ordenou que eu abrisse a boca, não hesitei, obedeci. Tudo aquilo já tava me dando era medo. Então ele começou a mijar na minha boca, escorria pra fora e o resto eu acabava engolindo, eu não cuspia tive medo dele reclamar. Foi uma mijada longa, faltava não acabar mais. Bebi mais da metade e o restante tinha escorrido pelo meu corpo.
— Isso aí. Bora pra cama que agora teu cu saber oq é pau.
Obedeci, deitei na cama e ele ordenou que eu ficasse de bruços com a bunda bem empinada pra trás. Pelo cantinho de olho vi que o pau dele já tava bem duro e grandão. Já sabia que eu ia sofrer mas ia tentar relaxar o máximo possível pra aliviar qualquer dor.
Fernando deu uma escarrada na entrada do cuzinho e posicionou a cabeça daquele pauzão, foi forçando e entrando, eu tava relaxando o máximo que podia, logo a cabeça tinha entrado toda, senti aquele ardor novamente mas me mantive firme. Ele foi empurrando e empurrando, nisso acabei gemendo muito, afundei meu rosto no travesseiro pra aguentar, mesmo sofrendo não hesitei, reclamei ou tentei sair em nenhum momento, eu tava realmente com medo dele.
— Isso aguenta aí sem reclamar.
Disse isso e enfiou o restante que faltava, faltei gritar quando senti o saco dele na beirada do meu cu. Aquele maldito tava todinho dentro de mim, eu tava respirando já com dificuldade, de gemidos mudou pra urros de dor, mordi o travesseiro pra não gritar.
— Pode chorar, que agora só vou sair daqui quando gozar.
Aí ele começou a socar, de início foi bem leve e em menos de 40 segundos acelerou e começou o vai e vem insano. Tenho certeza que as mulheres que trabalham naquele motel tavam escutando o barulho daquelas estocadas, não tava normal. Continuei mordendo o travesseiro e gemendo muito, hora urrando de dor, hora gemendo, só sei que tava doendo pra caralho.
Socou e socou, sem pena, os ovos dele batendo na minha bunda só me faziam entender que aquele monstro tava totalmente atolado no meu cu. Depois daquilo sabia que meu cuzinho jamais voltaria a ser oq era antes. Se eu achei ruim as estocadas do tio Bruno é pq eu nunca tinha sentido as estocadas do perverso do Fernando.
Depois de um tempo eu já não tinha força nem pra segurar o travesseiro na minha boca, só tava gemendo muito e olhando pro lado, vendo a sombra daquele ogro no lençol branco daquela cama. Seus movimentos eram insanos, a velocidade cada vez mais absurda, será que ele não pensa que só tenho 15 anos? Como ia me recuperar daquilo.
Então ele anunciou o gozo, foram quase 20 minutos sofrendo com aquela tora entrando e saindo em velocidade máxima. Ele gozou gemendo muito, senti as jatadas dentro do meu reto, meu cu foi preenchido com muito esperma, foram 7 ou 8 jatadas pelo que consegui contar. Quando acabou ele permaneceu com o pau dentro, ainda duro e respirou fundo no meu ouvido, pude perceber que ele tava bem satisfeito, pelo menos isso.
— Vamo pro banheiro.
Fiz menção de me sair dele mas ele me segurou e disse que não era pra tirar o pau de dentro de mim que ele me levaria daquele jeito pro banheiro. Levantamos com cuidado pra pau não sair fora e ele já foi me botando nos braços já que eu era baixinho, assim não corria risco do pau escorregar fora. Ele me levou no braços, eu de costa pra ele e ele com aquela tora no meu cu. Chegando no banheiro ele me encostou na parede e disse pra eu segurar nas bordas da saída de ar do banheiro, onde ficava uma janela de vidro bem pequena. Segurei e os braços fortes dele, um na minha barriga e o outro por baixo das minhas coxas então senti ele mijar dentro de mim. Fiquei pensando mil e uma coisa, será que aquele mijada ia parar no meu intestino ou será que ia sair, oq ia acontecer?! Foram muitos pensamentos.
— Que mijada boa.
Ele falou e me pós no chão imediatamente seu pau saiu pra fora e alguns ml da urina dele foram saindo e escorrendo pelas minhas pernas.
— Isso vai ficar dentro de mim? E se não sair todo? — perguntei.
— Senta no vaso ou então fica aí de cócoras e bota força até sair tudo — ele disse e foi logo voltando pro quarto.
Fiz oq ele mandou e saiu bastante, não sei se foi tudo mas que meu cu expeliu bastante foi verdade. Esperma e urina misturado, claro o leite acabou se perdendo muito naquele monte de urina.
Ali sentado naquele vaso pensando no que tinha acabado de acontecer tive a certeza que jamais iria me sujeitar aquilo de novo.
"Nunca mais" pensei comigo mesmo enxugando algumas lágrimas.
Eu só não sabia que tudo aquilo tinha sido apenas o começo de tudo.
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Comentários (4)
Maicon: Muito bom, sempre quis dar e ainda mais ser submisso total! Que sorte que vc levou, sentir que deu prazer a um macho de verdade
Responder↴ • uid:1eucq3qj5lcsNojo: Que nojeira seu doente. Tu deve feder tanto
Responder↴ • uid:40vpmmird9iLagartixa: Que merda. Podia ter feito o viadinho viciar na rola, mas só fez o garoto sofrer.
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Martin: Que tesão de história, nunca comentei aqui mas esse conto merece, por favor continue postando. Se tiver twt: mhot005), quero continuar acompanhando a história.
Responder↴ • uid:1eln26psfpae