Carlos: Flagra e Foda
Ana ficou parada, olhos vidrados na cena: o pau grosso de Carlos pulsando no cu dilatado de Gabriel, sêmen pré-gozo escorrendo. Em vez de raiva, um rubor subiu
Parte 13: A Tensão no Banheiro
O fim de semana com Ana e Gabriel se arrastava como uma tortura deliciosa para Carlos. Após a foda secreta no quarto de hóspedes, onde ele havia enchido o cu apertado do sobrinho com sêmen quente enquanto Maria dormia no quarto ao lado, o tesão só aumentava. Gabriel não parava de provocar: olhares famintos durante o café da manhã, roçadas "acidentais" na cozinha, sussurros safados na varanda. "Tio, meu cu ainda tá latejando do seu pauzão. Quero mais hoje. No banheiro, enquanto as velhas tagarelam." Carlos sentia o pau endurecer só de pensar, a culpa misturando-se ao desejo animal, mas o risco o excitava mais que tudo.
Maria, alheia, parecia mais relaxada com a presença da irmã. "Ana, você e Gabriel animam a casa. Carlos até parece mais vivo." Ana ria alto, seus olhos verdes fixando em Carlos com uma curiosidade que ele atribuía ao vinho. "É, mana. Coroas como ele precisam de estímulo. Gabriel, ajuda seu tio com o churrasco lá fora? Mostra pra ele como acender o fogo direito." Gabriel piscou para Carlos: "Claro, mãe. Vou mostrar pro tio como fazer direito... quente e forte."
No banheiro da suíte, durante a tarde enquanto Maria e Ana preparavam a salada na cozinha, Carlos encontrou Gabriel esperando, shorts abaixados, pau de 19 cm ereto e latejando, encostado na pia. "Tranca a porta, tio. Rápido, antes que elas notem. Quero te chupar primeiro, engolir seu pau casado enquanto tia Maria corta legumes."
Carlos trancou, despindo-se furioso, o pau veioso saltando rígido. "Porra, Gabriel, isso é loucura. Sua mãe tá logo ali. Mas foda-se, ajoelha e chupa, sua vadia tesuda."
Gabriel obedeceu, de joelhos no azulejo frio, engolindo o pau inteiro, garganta contraindo em espasmos gulosos. "Ah, tio... seu pau é grosso pra caralho, veioso e salgado. Enfia na minha cara, me fode a boca como uma puta!" Baba cascateava, misturando-se ao pré-gozo, sons molhados ecoando baixinho.
Carlos agarrou os cabelos dele, socando ritmado: "Toma, sobrinho safado! Engasga com meu cacete, sua putinha familiar. Chupa forte, me faz gozar na sua garganta enquanto sua mãe ri na cozinha." Ele metia brutal, sentindo o orgasmo se aproximar.
Gabriel gemeu abafado: "Agora me come, tio! Enfia no meu cu de novo. Cru, rápido. Quero sua porra vazando enquanto almoçamos."
Carlos o virou contra a pia, cuspiu no pau e invadiu o cu apertado com uma estocada selvagem. "Seu cu é viciante, Gabriel! Apertado pra caralho, piscando pro meu pau. Toma tudo, vadia! Vou te arrombar quietinho."
Gabriel mordeu o braço para não gritar: "Ah, fode... mais fundo, tio! Me rasga ao meio com esse pauzão casado. Goza dentro, me enche de sêmen quente, me faz sentar no almoço pingando porra!"
Parte 14: O Flagra de Ana
Eles fodiam com urgência, Carlos bombando forte, as bolas batendo na bunda firme de Gabriel, gemidos abafados misturando-se ao som distante das risadas na cozinha. "Toma pau, sobrinho! Seu cu me suga inteiro. Vou explodir, porra!" Carlos acelerava, suando, o orgasmo iminente.
De repente, a porta se abriu com um clique – Carlos havia trancado errado na pressa. Ana entrou, congelando ao ver a cena: seu irmão-de-lei socando o cu de seu filho, ambos nus e suados, paus latejando. "Que porra é essa? Carlos? Gabriel? Vocês... no banheiro? Comendo meu filho, seu safado casado!"
Carlos parou, pau ainda enterrado no cu de Gabriel, coração martelando de pânico. "Ana... merda, não é o que parece. Sai daqui, por favor!"
Gabriel, ofegante, virou o rosto: "Mãe... a gente... ele me fode tão bem. Não grita, tia Maria vai ouvir."
Ana ficou parada, olhos vidrados na cena: o pau grosso de Carlos pulsando no cu dilatado de Gabriel, sêmen pré-gozo escorrendo. Em vez de raiva, um rubor subiu por seu rosto, seus mamilos endurecendo sob a blusa fina. "Vocês são loucos... incestuosos pra caralho. Mas... porra, isso é quente. Meu filho sendo arrombado pelo tio. E você, Carlos, traindo minha irmã com um garoto? Eu devia contar pra ela, mas... foda-se, eu quero ver mais. Na verdade... quero participar."
Carlos piscou, chocado, pau latejando involuntariamente dentro de Gabriel. "Participar? Ana, você é louca? Isso é errado pra caralho."
Ana trancou a porta corretamente, despindo-se devagar, revelando o corpo atlético: seios firmes com mamilos rosados, buceta depilada já úmida, curvas tonificadas de anos de yoga. "Errado? Vocês já cruzaram a linha. Eu sou divorciada, tesuda, e ver meu filho sendo fodido me deixou molhada pra caralho. Gabriel, você sempre foi safado – me conta, o pau do tio é bom? Deixa eu provar."
Gabriel sorriu, rebolando no pau de Carlos: "É delicioso, mãe. Grosso, veioso. Vem, chupa junto. Vamos foder o tio juntos."
Parte 15: A Relação Incestuosa Ampliada
Ana se aproximou, ajoelhando-se ao lado de Gabriel, lambendo os lábios. "Tira o pau do cu dele, Carlos. Quero chupar vocês dois. Meu cunhado safado, fodendo a família toda." Ela agarrou o pau de Carlos ao retirá-lo, lambendo a glande babada de sêmen e fluidos do cu de Gabriel. "Porra, que pau gostoso! Grosso pra caralho, cheirando a cu de garoto. Engole comigo, filho."
Gabriel e Ana alternavam: mãe e filho chupando o pau de Carlos juntos, línguas se tocando, baba misturando-se em um beijo incestuoso ao redor da glande. "Ah, tio... mãe chupa bem, né? Toma, enfia na garganta dela enquanto eu lambo suas bolas peludas."
Carlos gemeu alto, mas abafado: "Vocês são vadios pra caralho! Chupem, família safada. Mãe e filho me mamando... porra, isso é doentio e delicioso. Toma, Ana, engasga com meu pau casado!"
Ana engoliu fundo, garganta experiente contraindo: "Me fode a boca, cunhado! Enquanto meu filho te lambe o cu. Gabriel, enfia a língua no cu do tio, prepara pra mim."
Gabriel obedeceu, lambendo o ânus de Carlos enquanto a mãe chupava. "Gosta, tio? Minha língua no seu cu peludo. Agora come a mãe, vai. Enfia nesse buceta molhada enquanto eu te fodo por trás."
Eles mudaram: Ana empinou na pia, abrindo as pernas. "Me come, Carlos! Enfia esse pau traidor na minha buceta, enquanto meu filho te arromba. Vamos ser uma família unida... no sexo."
Carlos penetrou a buceta quente e úmida de Ana, gemendo: "Seu buceta é apertada pra caralho, Ana! Toma pau, cunhada vadia. Gabriel, enfia no meu cu agora!"
Gabriel cuspiu no pau, invadindo o cu de Carlos com estocadas ritmadas. "Toma, tio! Meu pau no seu cu enquanto você fode minha mãe. Ah, fode... isso é incesto puro!"
Ana gemia: "Mais forte, vocês dois! Carlos, me arromba como arromba meu filho. Gabriel, fode o tio sem dó, faz ele gozar na minha buceta!"
O ritmo era brutal: Carlos socando Ana, Gabriel arrombando Carlos, gemidos abafados ecoando. "Toma, Ana! Sua buceta suga meu pau. Gabriel, me rasga, sobrinho safado!"
Ana gozou primeiro, jorrando na pia: "Ah, porra! Gozando no pau do cunhado!" Carlos explodiu em seguida, enchendo a buceta dela de sêmen quente. Gabriel puxou para fora, gozando nas costas da mãe: "Toma porra, família!"
Exaustos, deitaram-se no chão do banheiro, corpos entrelaçados. "Isso fica entre nós", sussurrou Ana, lambendo o sêmen do pau de Carlos. "Mas vamos repetir. Maria não precisa saber... ainda."
Carlos, afogado em culpa e tesão, sabia que sua vida de depravação familiar mal havia começado.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽



Comentários (0)