#Outros

Imperfeições. Às vezes, perfeito não é o ideal.

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### Resumo Breve

Eu, um jovem engenheiro recém-formado, chego a uma cidade histórica no interior de Minas Gerais para começar uma nova fase da vida. Alugo uma casinha antiga e, precisando de uma cama, acabo comprando uma de segunda mão de uma garota inteligente e atraente. O que começa como uma simples transação vira uma conexão profunda quando compartilhamos segredos pessoais, levando a uma noite intensa de descobertas eróticas e emocionais. Gravo tudo com uma câmera escondida, como sempre faço em minhas aventuras, para registrar esses momentos picantes que posto em perfis online, deixando o leitor ansioso por mais histórias de encontros inesperados que podem evoluir para algo maior no futuro.

A brisa fresca da serra mineira batia no meu rosto enquanto eu dirigia pela estrada sinuosa que levava a Ouro Preto, uma cidade cheia de história colonial, com suas ladeiras íngremes e casarões antigos. Era início de primavera de 1992, e eu, com meus 24 anos, acabara de me formar em engenharia mecânica na USP, em São Paulo. Agora, estava prestes a começar um mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto, focado em mineração sustentável. Meu velho Fusca azul, com placa de São Paulo, rangia a cada buraco na pista, mas eu não me importava. Estava animado com a mudança, deixando para trás a agitação da metrópole por um lugar mais calmo, onde as montanhas pareciam abraçar a cidade.

Cheguei ao endereço que o corretor me passou: uma casinha simples na parte velha da cidade, perto da Praça Tiradentes. O dono, um senhor idoso chamado Seu Antônio, com barba branca e chapéu de feltro, me esperava na varanda. Ele olhou para o meu carro com uma expressão curiosa, como se desconfiasse de forasteiros. "E aí, rapaz, o que te traz pra cá em Ouro Preto?", perguntou ele, com sotaque mineiro arrastado, girando a chave na porta de madeira velha e me convidando a entrar.

"Bom, na verdade sou de Campinas, interior de São Paulo", respondi, tentando soar casual. "Terminei a faculdade e vim pra cá fazer mestrado na federal. Também arrumei um trampo numa empresa de engenharia aqui perto." Ele assentiu, parecendo satisfeito, mas eu mal prestei atenção. Estava ocupado avaliando a "casa mobiliada de dois quartos" que ele anunciara no jornal local.

Chamar aquilo de casa era exagero. Era mais uma cabana colonial reformada, com paredes de taipa e telhado de cerâmica antiga. Do lado de fora, parecia bem cuidada, com uma varandinha que dava vista para as montanhas verdejantes e a Igreja de São Francisco de Assis ao longe. O cheiro de terra úmida e flores silvestres invadia o ar, misturado ao aroma distante de pão de queijo assando em alguma padaria próxima.

Por dentro, era uma mistura. O piso de madeira de ipê rangia sob meus pés, desgastado pelo tempo, mas eu adorava aquilo – me lembrava das casas antigas da minha avó. A sala tinha uma lareira de pedra, perfeita para noites frias da serra, e prateleiras embutidas cheias de poeira, ideais para meus livros de ficção científica e engenharia. O banheiro era moderno, com azulejos brancos e uma banheira com chuveiro de mão, daqueles que massageiam as costas cansadas. Imaginei ali, água quente correndo, vapor subindo, relaxando após um dia de aulas.

Mas a cozinha... ah, aquela era uma relíquia dos anos 70, com geladeira amarela desbotada e fogão a gás enferrujado. Nada de micro-ondas ou coisas modernas – era como voltar no tempo. Um dos quartos era minúsculo, bom pra virar escritório, mas o outro era espaçoso, com janela grande. A mobília era básica: sofá surrado, mesa de jantar de madeira, mas servia. No geral, a casinha atendia minhas necessidades, exceto por um detalhe crucial.

Seu Antônio notou minha careta. "Tá vendo que não tem cama, né?", disse ele, coçando a barba. "O anúncio dizia 'mobiliada', mas camas se estragam rápido. Não forneço mais, mas baixei o aluguel pra compensar."

Pensei nos perrengues que já passei com percevejos em repúblicas estudantis. "Tudo bem, arrumo uma minha", respondi. Ele me perguntou se eu era do tipo que fazia bagunça, festas malucas. Olhei nos olhos dele: "Não, seu moço. Com mestrado e trampo, mal vou ter tempo pra respirar."

Ele sorriu, satisfeito. "Tá bom, R$ 300 por mês, com água e luz inclusos. Pode adicionar mais gente no contrato por R$ 50 cada."

Assinei na hora, paguei em dinheiro vivo – a maior parte do que eu tinha no bolso – e peguei as chaves. Descarreguei minhas caixas do Fusca, exausto após horas de viagem. O sofá era desconfortável, com molas quebradas cutucando as costelas. Pensei: "Preciso de uma cama urgente, senão vou dormir no carro de novo." Meu orçamento era apertado, sem cartão de crédito, então busquei nos classificados do jornal local. Poucas opções: camas velhas, sujas. Sobrou uma: "Cama box king size usada, R$ 200." Liguei do orelhão na rua.

"Alô?", atendeu uma voz feminina, suave como mel, com leve sotaque mineiro. Me lembrei das estatísticas da universidade: mais homens que mulheres nos cursos de exatas.

"Oi, tô ligando sobre a cama à venda?", gaguejei, nervoso como sempre com garotas.

"Sim, é king size, com cabeceira e gavetas. Em ótimo estado."

Perguntei se tava montada. "Sim, mas vou desmontar amanhã, tô me mudando." Expliquei que precisava pra hoje. Ela riu: "Sem problema, ajudo a desmontar. Moro no segundo andar, dá pra jogar fora rápido."

Intrigado com a praticidade dela, marquei de ver em uma hora. O endereço era num prédio simples perto do centro histórico. Tomei um banho rápido na casinha nova, me barbeei – primeira impressão conta, né? – e dirigi pra lá.

Chegando, notei as escadas estreitas. "Vai ser um inferno carregar isso", pensei. Nuvens escuras se aproximavam das montanhas, prometendo chuva. Bati na porta, esperando o pior, mas quem abriu foi uma morena alta, de 22 anos, vestindo um vestido leve floral, olhos castanhos profundos, pele morena lisa como seda, cabelos longos ondulados. "Oi, sou Eduardo", disse, sem gaguejar dessa vez. "Sobre a cama."

"Sou Isabela", respondeu ela, sorrindo. "Entra." O apartamento era limpo, com caixas empilhadas – sinal de mudança. Cheiro de limpeza recente, brisa fresca pelas janelas abertas. "Limpei os tapetes hoje, por isso o vento", explicou.

Enquanto a seguia, admirei sua silhueta atlética, curvas suaves, o balanço dos quadris. "Foco na cama, Eduardo", pensei, mas já fantasiava: e se rolasse algo? Ela era estudante de física na federal, dividindo quarto pra economizar. "Vou morar num apê apertado com outras quatro meninas", lamentou, franzindo a testa.

A cama era impecável: madeira nobre, gavetas perfeitas, lençóis macios cor de vinho. "Meu pai fez pra mim no meu aniversário de 15 anos, ele era marceneiro em Belo Horizonte", disse ela, melancólica. Experimentei o colchão – firme, confortável. Deitei, e ela se deitou do outro lado. "Não balança, né? Bom pra duas pessoas."

Meu coração acelerou. "Dizem?", provoquei. Ela sorriu: "Me diz você." O calor do colchão, o cheiro dela – floral, misturado a suor leve – me excitava. Chuva começou, forte, trovões. "Fica até passar", ofereceu.

Conversamos horas: sobre Ouro Preto, trilhas na serra, visitas à Mina da Passagem, bares com cachaça artesanal. Ela cresceu em Contagem, amava as montanhas. Compartilhamos histórias de faculdade – eu, solitário em repúblicas; ela, bolsista apertada. "Sou nerd de coração", confessou. "Eu também", respondi, admitindo falta de namoros.

Silêncio confortável, chuva batendo. "Meu pai morreu de infarto logo após me dar a cama", contou. Rolei pra perto: "Sinto muito." Ela se virou, faces próximas. "Foi duro." Compartilhei: "Perdi minha mãe num acidente de carro aos 17, eu dirigindo." Lágrimas. "Não foi culpa sua", disse ela.

Trovão estrondoso! Ela gritou, se jogou nos meus braços, tremendo. Abracei, acariciando suas costas nuas pelo vestido. Luzes piscaram, apagaram. Ela chorou: "Me lembra meu pai me consolando." Meu pau endureceu contra sua coxa. "Desculpa", murmurei. Ela beijou: "Gosto disso."

Beijos intensos, línguas dançando. Toquei seu mamilo ereto pelo tecido – duro, sensível. Ela gemeu. "Tem coisa no caminho", disse, soltando as alças. Seios perfeitos expostos, mas uma mancha vinho da nascença descia do peito à virilha. Beijei a mancha toda, lambendo, provando a textura rugosa. "Linda", sussurrei.

Ela gemeu, pernas abrindo. Beijei sua buceta, lábios inchados, um lado liso, outro rugoso pela mancha. Língua dentro, gosto doce, salgado. Ela gozou forte, gritando, unhas nas minhas costas. "Mais", pediu.

Tirei camisa, mostrando cicatriz de queimadura no peito – pai me queimou bebê, tumor no cérebro o matou na cadeia. Ela tocou, lambeu: "Não me incomoda." Chupou meu pau, engolindo porra quente quando gozei rápido. "Desculpa", disse. "Adorei", respondeu.

Massageei ela toda, óleo imaginário nas mãos – costas, bunda firme. Contei aventuras passadas: vizinha casada me ensinou oral, massagens eróticas. "Virgem?", perguntou. "Sim, como você." Rimos.

Fizemos amor devagar. Ela em cima, apertada, dolorida no início. "Devagar", pediu, gemendo. Entrei fundo, ritmos sincronizados. Trovões, granizo. Gozamos juntos, eu explodindo dentro, quente, viscoso. Anal? Experimentamos depois – ela de quatro, eu lubrificando cuzinho virgem. Dor aguda: "Ai, devagar! Arde!" Peidos escaparam, gás quente no meu pau, cheiro terroso misturado a suor. "Desculpa", riu ela, constrangida. "Quente, excitante", respondi, empurrando mais. Dor misturada a prazer, ela gritando, eu gozando no cu apertado.

Pensei no futuro: mais aventuras gravadas escondido, talvez em praias do Rio, ou serras de Petrópolis. E se virasse relacionamento? Filhos? Deixei gatilhos: "Isso é só o começo, Isabela. Mais noites assim?"

No dia seguinte, mudamos juntos pra casinha. Seu Antônio riu: "Mais R$ 50." Carreguei ela no colo pela porta.

Anos depois, a cama viu noites picantes: eu chupando ela menstruada, gosto metálico; ela me algemando, lambendo meu cu, peidando na cara – "Sente meu cheiro, safado!" Anal com dor virava rotina, lágrimas misturadas a gemidos. "Dói, mas amo", dizia. Exemplos: em viagem a Paraty, transamos na praia deserta, ondas lambendo corpos, câmera escondida capturando peidos involuntários no clímax. Em BH, hotel barato, ela cavalgando, peidando alto, rindo: "Mineiro adora feijão!" Pensamentos: "E se engravidasse? Mais aventuras com barriga crescendo?"

Gravo tudo com câmera escondida, posto aventuras em perfis online – relatos detalhados, sensoriais, cheiros de sexo, suor, peidos; toques quentes, peles arrepiadas; gostos salgados, doces. Quer mais? Procure em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, meu perfil lá tem sequências, aventuras em Salvador, foda na Bahia com axé ao fundo, anal dolorido na areia.

Se curtiu essa história picante, cheia de detalhes sensoriais que te fazem sentir o calor, o cheiro, a dor e o prazer, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas. É um pedido do coração – escritores como eu vivem disso, e sua nota me motiva a criar mais, revelando segredos que te deixarão ansiando pelo próximo conto. Valeu!

O Fim

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