Teste de Drogas Afrodisíacas - Russo testa droga afrodisíaca roubada em duas jovens
Eu me sinto como o rei do mundo aqui na varanda da minha mansão, olhando pra essa vista que vale cada centavo dos milhões que gastei. O sol batendo no horizonte, misturando tons de laranja e rosa, reflete nas águas calmas da Baía de Guanabara, lá no Rio de Janeiro. Minha casa fica na Barra da Tijuca, um pedaço de paraíso pros endinheirados como eu, com mansões escondidas atrás de muros altos e portões blindados, onde o luxo é lei e a privacidade é sagrada. Aqui, os ricaços vivem como deuses, sem ninguém pra bisbilhotar.
Meu nome é Eduardo Vasconcelos, um empresário que construiu um império do zero, aos 45 anos, e agora colho os frutos. Os últimos meses foram uma loucura, cheia de tensão, mas valeu cada risco. Eu me envolvi num esquema arriscado pra pegar um composto químico revolucionário, um afrodisíaco criado em laboratórios secretos por governos poderosos. Roubar isso foi como dançar na beira do abismo, mas os testes provaram que era ouro puro. As vendas iniciais na deep web explodiram, superando todas as expectativas. Meu investimento tá rendendo frutos suculentos, e eu tô pronto pra colher mais.
Meu devaneio é interrompido pelo som da porta da varanda se abrindo. É meu braço direito, o fiel Ricardo Mendes, ladeado por dois dos meus seguranças mais confiáveis, o Paulo e o André. Eles não são só leais; são máquinas de músculos, escolhidos a dedo. Paulo tem 1,90m, uns 100kg de puro aço, com cabelos castanhos curtos e olhos verdes afiados que parecem perfurar a alma. Seu peito largo, abdômen trincado e braços como troncos de árvore me dão segurança total. André é só um pouquinho menor, mas não menos imponente.
"Patrão, as garotas foram preparadas e tão te esperando no quarto principal", diz Ricardo, com aquela voz grave e respeitosa.
"Perfeito, Ricardo", respondo, virando pra entrar na casa, sentindo uma onda de excitação subir pelo corpo.
Do outro lado da porta, um corredor amplo, coberto por um tapete macio importado, leva até meu quarto master. O lugar é uma obra de arte: móveis sob medida, caros pra caramba, com uma cama king-size dominando o centro. As colunas da cama são esculpidas à mão, mostrando casais em posições quentes, cheias de paixão. As pinturas nas paredes seguem o mesmo tema, celebrando o prazer carnal. Todo o quarto é dedicado ao erotismo, um santuário pro desejo.
Lá dentro, duas jovens lindas me esperam, com olhares vidrados e uma coceira incontrolável entre as pernas. A morena, Elisa, tem pele oliva, cabelos pretos longos e sedosos, corpo esbelto como uma modelo, aos 19 anos recém-completados. A loira, Camila, de 20 anos, pele clara como leite, cabelos dourados caindo em ondas, e seios fartos que chamam atenção. Ambas virgens, contratadas como domésticas na mansão. Tem mais dez empregadas aqui, mas essas duas eu selecionei pessoalmente, sabendo do potencial.
O dia anterior foi esquisito pra elas. A supervisora mandou as duas pegarem lençóis juntas, o que nunca acontecia. No armário, uma névoa estranha encheu o ar. Elas relataram pra chefe, que explicou como um novo sistema de umidificação sendo testado. Pareceu plausível, e elas não questionaram. Minutos depois, uma excitação louca começou a crescer nelas, mas guardaram pra si. Eu garanto que nenhum homem chegue perto enquanto trabalham. Na manhã seguinte, mesma rotina, segunda dose do composto.
Meia hora depois, ordem pra limpar o quarto principal. Elas tavam no meio da faxina quando eu entrei de repente. A regra da casa é clara: continuem o trabalho, finjam que não tô ali, só respondam se eu falar. Eu nunca tinha puxado conversa com elas, mas hoje ia mudar tudo.
Entro e fico observando as duas lavando as janelas. Vestidas no uniforme que eu mesmo escolhi pras mais novas: saia curtinha preta, mal cobrindo a virilha, e blusa branca decotada sem mangas. Elisa com seus cabelos negros brilhando sob a luz, Camila com os loiros dourados dançando. Meu pau pulsa só de imaginar elas nuas, corpos firmes, jovens, prontos pra serem explorados.
"E aí, meninas", digo, aproximando devagar.
Elas se viram, chocadas. "Bom dia, senhor", respondem nervosas, com vozes trêmulas.
"Nunca bati papo com vocês, né? Quanto tempo tão aqui?"
"Uns quatro meses, senhor. Terminamos o ensino médio e viemos direto", diz Elisa, corando.
"Gostam do trampo?"
"Sim, senhor", as duas afirmam, olhos baixos.
"Que bom. Vem cá pra eu ver vocês melhor."
Elas se olham e se aproximam, parando a um metro. Eu as examino devagar: olhos vidrados, respiração acelerada, seios subindo e descendo. Duas doses do afrodisíaco tavam surtindo efeito. Paciência valeu a pena.
"Importam se eu transar com vocês?"
"Não", elas dizem quase juntas, o composto controlando tudo.
Câmeras escondidas por todo o quarto gravam tudo, pra eu ter "prova" de consentimento, embora não seja bem assim. Me aproximo, mãos nas saias delas. Enfio os dedos no cós, polegares pra fora, olhando nos olhos enquanto puxo devagar. Cada puxão faz a calcinha apertar contra os lábios, vibrando no clitóris, aumentando o fogo.
Sinto o cheiro de excitação no ar, úmido e doce. Depois de um minuto, solto e acaricio os seios, sentindo os bicos endurecerem sob o tecido. Desabotoo a blusa de Elisa primeiro, revelando seios médios, firmes, com mamilos escuros. Depois Camila, seios grandes, rosados. Tiro as saias, sutiãs, calcinhas. Elas nuas, corpos perfeitos: Elisa com curvas suaves, buceta depilada, Camila com quadris largos, pelinhos loiros.
Enfio o dedo médio na buceta molhada de cada uma, girando devagar. Elas gemem alto, sucos escorrendo pelos meus dedos. "Ahh, senhor... isso é tão bom", murmura Elisa, rebolando. Beijo os seios delas, chupando os mamilos, sentindo o gosto salgado da pele suada.
"Vai foder nós duas?", pergunta Camila, voz rouca.
"Com certeza, gata", respondo, sorrindo, puxando ela pros joelhos. "Mas primeiro, chupa meu pau."
Ela obedece rápido, pegando meu pau duro, grosso, veias pulsando. Enfia na boca, inexperiente mas ansiosa, balançando a cabeça, engolindo o máximo. O que falta em técnica, sobra em vontade. Continuo dedilhando Elisa, que geme, "Me fode logo, por favor... tô pegando fogo."
Depois de uns minutos, empurro Camila pra trás. "Deita na cama", ordeno, posicionando ela com pernas penduradas. Coloco Elisa curvada sobre ela, cabeça na virilha de Camila. "Beija e lambe a buceta dela."
Elisa hesita um segundo, mas lambe, língua explorando os lábios inchados. Camila geme, "Ohh, que delícia...", e retribui chupando o mamilo de Elisa. Eu observo, pau latejando mais forte. Ver elas se tocando é puro tesão, cheiro de sexo preenchendo o quarto.
Me posiciono atrás de Elisa, roço a cabeça do pau na fenda úmida. Empurro devagar, sentindo a resistência da virgindade. Ela grita, "Aiii! Dói um pouco, mas continua!" Eu entro fundo, rasgando o hímen, sangue misturando com sucos. Camila olha pra trás, vendo minhas bolas batendo nas nádegas de Elisa. "Ele tá te comendo, amiga... parece gostoso."
Eu meto forte, cada estocada enviando ondas de prazer das bolas à cabeça. Elisa rebola, contrai a buceta, instintiva. "Vai, mais rápido! Tô quase gozando!" Seus gemidos viram gritos, e eu sinto o clímax vindo. "Ahh, caralho!", explodo, jorrando esperma quente dentro dela, enquanto ela goza, corpo tremendo, soltando um peido involuntário do esforço, cheiro misturando ao sexo.
Ondas de prazer irradiam por nós, esperma escorrendo pelas coxas dela. Descanso um minuto, ofegante. "Agora vocês duas na cama, lambam uma a outra."
Elas deitam em 69, cabeças nas virilhas. Camila lambe primeiro, nervosa, mas logo se entrega. "Tem gosto de mel, Elisa... ahh, sua língua no meu clitóris!" Elas gemem alto, respirações aceleradas. Eu assisto, pensando no futuro: quantas mais vou trazer pro porão que tô planejando transformar em dungeon erótico? Amigos ricos participando, garotas drogadas implorando por mais. Meu pau endurece de novo só de imaginar.
Elas gozam juntas, "Aaaahhh!", corpos convulsionando, peidos escapando no clímax, adicionando um toque cru, real. "Foi incrível", diz Elisa, ofegante. Camila concorda, "Nunca imaginei gozar assim com uma mulher."
Eu subo entre as coxas de Camila. "Sua vez." Roco o pau na entrada, entro devagar, sentindo a dor dela. "Dói! Mas não para!" Buceta apertada, virgem, apertando meu pau. Meto ritmado, chupando mamilos, acelerando. Ela rebola, "Mais forte, senhor... me enche!" Goza gritando, eu sigo, jorrando dentro.
Mas não paro aí. Pra tornar mais picante, viro Elisa de bruços. "Agora o cuzinho." Lubrifico com saliva e sucos, empurro devagar. Ela grita de dor, "Aiii, tá rasgando! Dói pra caralho!" Mas o afrodisíaco transforma em prazer misturado. Meto fundo, sentindo o aperto, ela peidando alto do esforço, cheiro forte. "Ahh, agora tá bom... fode meu cu!" Gozamos de novo, dor virando êxtase.
Camila segue, anal com mais dor inicial, lágrimas nos olhos, "Por favor, devagar... ahh, que dor!" Mas logo geme, "Continua, tá virando prazer!" Peidos ecoam, corpos suados, cheiros sensoriais: suor, sexo, flatulência crua.
Penso no que virá: mais garotas, orgias no porão da mansão na Barra, gravando tudo com câmeras escondidas pras minhas aventuras. Vou postar resumos anonimizados em fóruns secretos, deixando os leitores loucos pra saber o próximo capítulo. Imagino expandir pros ricos de São Paulo, no Morumbi, criando uma rede de prazer infinito.
Elas adormecem exaustas, eu me visto, saio pra varanda. Respiro fundo, vida perfeita. O afrodisíaco é hit, e o porão vai ser lendário. Convido amigos, mais jovens drogadas, noites insanas. Meu pau formiga só de pensar.
[Breve resumo: Eduardo, bilionário brasileiro, usa afrodisíaco roubado em duas empregadas virgens, levando a uma orgia quente na mansão da Barra da Tijuca, cheia de sexo oral, vaginal e anal, com dores e prazeres intensos, gravado em segredo pra suas aventuras futuras.]
Agora, leitor, imagine o que vem a seguir: mais garotas, orgias maiores, riscos crescendo. Vou registrar tudo, aventuras que vão te deixar viciado. Não esqueça de dar 5 estrelas nesse conto – é o que me motiva a continuar compartilhando essas histórias reais, picantes, que mudam vidas. Por favor, me ajude a espalhar o prazer, sua avaliação significa o mundo pra mim, me faz sentir vivo e conectado com vocês que curtem o proibido.
Se quiser mais aventuras como essa, com detalhes sensoriais que te transportam pro momento, cheiros, toques, dores e êxtases, confira meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem o acervo completo, atualizado com novas histórias que vão te deixar implorando por mais.
Saio dali pensando no império que tô construindo, prazer sem limites, e o futuro brilha como o sol no Rio.
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Comentários (1)
Lex75: Quando um homem bonito como você se descreve necessita de afrodisíaco para ter sexo ... É só triste mesmo.
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