O representante da turma da escola.
Nunca imaginei que aquela peste de aluno fosse me surpreender tanto!
Conto se passa nos anos 80. Estava na quarta série com um bando de adolescente em transformação corporal e mental!
O José foi escolhido pela professora pra comandar os meninos, quando ela precisasse e a Eliane as meninas. A escolha se deu por serem os dois mais levados da sala e a forma de acalma los era lhes dando obrigações úteis. Deu certo.
O José era um garoto de uns 15 anos, falso magro, cabelos lisos cor de mel e longos. Parecia um roqueiro daquela época. Olhos verdes e muito falador. A Eliane ia no mesmo barco, só que ela parecia mais velha pois tinha um belo par de seios que já se destacavam. Não só ela mas também a Beth e a Simone. Era o "trio ternura" da sala que todos os meninos sonhavam.
O José era o único que brincava de dar beijinhos nelas pois ele era muito bom de lábia e nós outros, nenhuma chance. Na verdade elas gostavam dos meninos das outras séries, que já eram rapazes feitos. Estudávamos na parte da manhã e quando saímos, fomos pra uma quadra próxima jogar queimado. De repente o tempo mudou. Era ventania e ameaça de chuva. Naquele tempo as meninas usavam saia e blusa de tergal e os meninos, alguns shorts ou calça com, também camisa de tergal.
Acabou o jogo e ficamos esperando passar um pouco a chuva debaixo de um telhado. Assim que a chuva ficou fraca o pessoal se espalhou, cada um procurando o seu caminho. Eu, José, Eliane, Beth e Simone tinha mos o mesmo percurso. Eles moravam por ali mesmo e eu seguiria para o ponto de ônibus.
Em certo momento da rua, o José se despediu de nós e então entendi que ele morava nessa rua, entrando em um portão de corredor. A chuva nesse momento apertou e as meninas saíram correndo e eu fiquei meio perdido pois estava me molhando todo. O José ainda não tinha entrado no corredor e do portão ele me chamou pra que eu entrasse e aguardasse a chuva parar. Até estranhei porque José nunca foi cordial com meninos. Aceitei e entrei. Era um corredor com cinco casas com pequenos quintais na frente e cada uma tinha o seu portão individual. Entramos e José passou o cadeado no trinco. Não era necessário pois daqui a pouco eu iria embora mas fiquei quieto. Não havia ninguém em casa. Seus pais trabalhavam e também o seu irmão mais velho. Me mandou ficar a vontade. Eu, cada vez mais estranhava tanta simpatia do José.
Foi no banheiro e já saiu só de sunga e me mandou tirar a roupa molhada pra por no varal da área pra ir ajudando a secar. Tirei só a camisa mas ele me mandou tirar as calças também. Perguntei pela família e me disse que só chegariam a noite. Então entreguei a ele as peças de roupa e ele estendeu. Estava quentinho dentro de casa.
José perguntou se eu queria um "Nescau" e aceitei meio desconfortável pois ele estava muito simpático e não era o normal dele. Ficamos na sala tomando o chocolate e de sunga. Ficou um silêncio total.
Até que ao olhar pra cara dele, vi que me observava pois eu sempre fui peludo( puxei ao meu pai) e ele não tinha pelos no corpo e rosto ( só debaixo do braço e talvez nas partes íntimas). Como tínhamos jogado queimado e depois choveu, estávamos fedendo a suor com cheiro de suvaco,pau suado, saco suado a porra toda! Acabamos o chocolate e ele me chamou pro quarto dele pra me mostrar uma coisa. Fui de boa.
Ele me mandou sentar na cama dele e foi na direção do guarda roupa e trouxe duas revistas de mulher pelada. Disse que era do irmão dele que dormia ali no quarto com ele. Começamos a folear e claro, as pirocas foram ficando dura.
Aquele cheiro de suor e aquele clima estava me deixando doido de tesão e reparei que o José olhava mais pro meu pau dentro da sunga do que pra revista. Reparei também que a sunga dele estava bem esticada.
Ele propôs colocar o pau pra fora da sunga e eu aceitei. O pau dele tinha um tamanho bom pra idade dele. Pau clarinho, grosso, com poucas veias e pentelhos da testa do pau pra baixo. O meu era moreno escuro, muitos pelos espalhados pelo meu corpo e pernas, um pau tamanho médio e com muitas veias grossas. (Eu sou moreno jambo). Ele se masturbava e não parava de olhar eu me masturbando e eu olhava os seus olhos verdes famintos, até que ele propôs um bater pro outro, mais que seria segredo de morte e, claro que topei. Sentamos um do lado do outro e começamos a nos tocar. Foi uma sensação incrível, outra mão me masturbando e acho que ele também estava gostando pois quando olhei pra cara dele, estava com os olhos fechados e gemendo bem baixinho. Nossos cheiros se misturaram e começamos a nos encostar cada vez mais, mesmo um do lado do outro.
Quando dei por mim (porque também fechei os olhos pra curtir aquele momento), José estava quase deitado no meu colo, encostado no meu peito e olhando fixo pro meu pau. Tirei a mão do pau dele e delicadamente fui empurrando o seu rosto na direção do meu pau e ele foi obedecendo até encostar o nariz na cabeça e ficar cheirando.
Fechei os olhos de novo e senti sua boca na cabeça que depois foi descendo e subindo delicadamente. Nunca imaginei que o José soubesse fazer aquilo tão bem e tão gostoso!
Chegava a encostar o nariz nos meus pentelhos suados e gemia muito! Passava a mão por minhas pernas e eu me arrepiava, até que agarrei ele pelos cabelos e comecei a socar a sua boca contra a minha vara e ele obedecia de boa. Se engasgava mais não largava o osso e nem reclamava. Eu nem queria saber. Eu queria era gozar! Ficamos assim mais um pouco e ele fez força pra parar. Me olhou com a cara toda lambrecada de pica e os seus olhos verdes estavam marejados de lágrimas. Estava tão lindo que me deu vontade de beija los. Ele me pergunta se eu já comi um cu e lhe respondo que nem cu e nem boceta, só punheta mesmo. Ele deita de bruços na cama e me manda ir por cima dele. Fico meio sem entender mais achei que era só pra roçar na bunda dele e fui com tudo.
Sinto a mão dele segurar o meu pau todo lambrecado de tanto ele mamar e mirar no olho do cu dele. Eu senti o cuzinho se abrindo e se encaixando no meu pau e ele mesmo fez força pra trás até engolir toda a minha extensão. Uau! Que sensação maravilhosa que senti!
Ele se chocava contra o meu pau num vai e vem alucinante sem eu não precisar fazer nada. Ficava com a cara enterrada na cama, gemendo e se socando na minha vara! Coloquei minhas mãos em suas nádegas, fechei os meus olhos e deixei rolar até alcançar o ápice da safadeza e gozei muito dentro do olho do seu cuzão! Cai por cima dele e dei uns beijos no seu pescoço.
Ia me levantar até que ele me pediu pra que ficasse mais um pouco ali, parado. Então perguntei se eu teria que fazer a mesma coisa e me disse que um outro dia pois ele tinha gozado na cama, na hora do embalo. Confesso que fiquei pasmo com tudo isso. O meu pau ficou mole e saiu de dentro dele.
Nos levantamos e me disse que iria tomar um banho e já voltava. Fiquei cabreiro, fui na área de serviço e peguei minhas roupas molhadas e vesti. Quando ele voltou, me olhou e falou que ia me levar até o portão.
Perguntei se tava tudo bem e confirmou. Me pediu que nunca contasse tudo o que aconteceu com ninguém porque se não a reputação dele se acabaria e, claro que confirmei. Antes de sair, perguntei pra ele com quem ele tinha aprendido tudo aquilo e me confessou que fazia com o irmão mais velho desde a muito tempo e que tinha vontade de fazer com outra pessoa. E o escolhido fui eu por ser muito peludo, que era uma das taras dele.
Apertei a mão dele e fui embora muito fedorento. Em casa, na hora do banho, ainda bati uma punheta lembrando do acontecido. Ele ficou três dias sem aparecer na escola e resolvi passar na casa dele pra saber o que tinha acontecido. Me confessou que estava morrendo de vergonha e que não tinha certeza se eu guardaria o segredo ou não. Lhe disse que ficasse tranquilo quanto a isso pois se eu entregasse ele estaria me entregando também.
No quarto dia de aula ele apareceu meio cabreiro, disse pra todos que tinha ficado resfriado e ficou tudo bem. As vezes eu via ele investindo nas meninas, no pátio da escola e eu sorria por dentro.
Como era bom ter o meu amigo marrento de volta. Fora que, criamos uma grande amizade com direito a olhares apaixonados e as vezes, uns selinhos escondido atrás das salas de aula. Depois de alguns meses, José me convida pra ir na sua casa quando acabasse a aula e sorri.
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Comentários (4)
1994: muito gostoso esse conto, continua mano
Responder↴ • uid:2q60detj3vuAdaltooo: Que delicia! Um conto fofo e gostoso ao mesmo tempo, haha
Responder↴ • uid:1efpci93hzf9Lagartixa: Caralho! Gozei
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9Roberto: Que delícia. Tem mais é que dar logo o cuzinho pra ele também e vão ver como é bom um troca-troca.
Responder↴ • uid:6stwykbgv2