O Kaphagest - Comendo a Maconheira no Centro de Curitiba
Na época eu trabalhava no Batel até às 23hrs, e descia a pé até o centro , pela Comendador Araújo.
Tinha acabado de cruzar a Desembargador Mota e avisto uma mulher vindo na minha direção.
Ao me aproximar vejo que deve ter no máximo uns 20 anos, usava uma blusa de moletom com capuz, uma calça fazendo conjunto com o moleton.
Fisionomia de menina , pele bonita bem cuidada, cabelos castanhos claros fino e liso, boca bem delicada e rosada, uma típica "patricinha".
Ao passar por mim, vejo que ela passa me encarando, e continuo a olhando mesmo após ela ter passado por mim e falo a típica vc cantada que nunca dá certo.
- Oh lá em casa hein!!!
Para minha surpresa , ela olha para trás, para e da uma risadinha.
- Tudo bem moço?
- Melhor agora , falando com vc.
- Tá de bobeira?
- Indo pra casa, quer ir junto?
- Não posso...minha vó tá me esperando.
Nesse momento, já percebi que ela estava meio chapada já, uma fala mais lenta, e tal.
- Que pena...vou ficar na vontade de beijar essa boca.
- Só se for aqui mesmo, aí vc mata sua vontade.
Estava bem na esquina de uma rua sem saída, então fui caminhando para o final da mesma e disse para ela vir, pois onde estávamos seria perigoso, mas na verdade , minha intenção era conseguir algo mais que uns beijos.
Ela foi caminhando e assim que chegamos atrás de uma arbustos, lhe puxei contra mim e comecei a lhe beijar e ela aceitava compreendia se fossemos namorados já, então fui passando a mão em seu corpo , bem firme por sinal, era nítido que fazia academia, pois seu corpo era bem definido e firme.
Fiz ela pegar no meu pau, por cima da calça e ela comenta que é grande, então a faço pegar por dentro da calça, e ela sente ele pulsando em sua mão.
Não aguentando tanto tesão e sem acreditar que aquela Paty tava todinha em minhas mãos, parei de beijar sua boca e fiz ela se abaixar para me chupar.
Ela apenas questiona se não é perigoso, então digo para ela mamar rapidinho que ninguém vai ver.
Assim ela começa mamar com vontade, ali atrás do arbusto, onde durante o dia é um lugar movimentado, pois a rua sem saída na verdade , da acesso a uma galeria que faz com que as pessoas cheguem na outra quadra.
Ela tinha uma boquinha muito gostosas sabia mamar direitinho e vendo a facilidade que estava tendo e sem ela se opor a nada, não queria perder a oportunidade de foder aquela princesinha.
Ela se levanta, então a deixo de frente para a árvore e de costas para mim, vou baixando sua calça e já pincelando meu pau em sua bunda, procurando a entrada de sua buceta.
Passo os dedos e vou abrindo caminho , enquanto ela apenas me xinga e diz que precisa voltar pra casa, mas digo a ela que antes preciso depositar um pouco de porra dentro dela.
Ela diz para eu não gozar dentro ,pois ela não toma anticoncepcional, mas não ligo e deixo o tesão tomar conta.
Meu pau começa a invadir sua buceta, ela solta leves gemidos e eu apenas meto com vontade, já não me importando com nada , a sensação de estar fodendo ela na rua é indiscritivel, lhe abraço e seguro seus peitos, pequenos e firmes , enquanto meto com força.
Ainda consigo dar uma boa mordida em seu pescoço e começo a gozar dentro dela....ela apenas diz que não podia ter gozado dentro, mas começa a se tremer e perde as forças nas pernas, fazendo com que eu tenha que lhe segurar um pouco....a putinha gozou quase junto comigo.
Nos recompomos, lhe dei mais uns beijos e voltamos para a rua principal, e a acompanhei até a portaria de seu prédio, lhe dei mais um beijo e um apertão em sua bunda.
Ela entrou e ali foi a nossa despedida....nunca mais vi essa Patricinha Maconheira que fez o serviço completo naquela noite.
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Comentários (1)
Nayrab: Amei
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