#Gay #Teen

Dessa vez meu ex-aluno comedor me deu a bunda também. Delícia de reencontro

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Ramon

Reencontrei meu ex-aluno LUCAS por acaso e saímos para matar as saudades, mas dessa vez a lição foi completa para ele também.

Contei aqui como tive um relacionamento com LUCAS (/2025/10/conto-121979).

Dei aulas particulares quando ele ainda estava no colégio e foi um tempo maravilhoso, apenas que não quis estourar as pregas daquele menino de 15 anos com medo (eu já tinha 18 quase 19 anos), até tentamos mas LUCAS reclamou demais e eu tinha medo de arrombar o buraco dele com meu pau grosso, sangrar demais, mesmo assim, sendo apenas passivo, foi um tempo de muita tesão e de muitas gozadas.

Terminamos nos afastando, sem qualquer crise, coisa normal, cada um cuidando da sua vida e só fui reencontrá-lo acho que uns dez anos depois, num bar, por extrema coincidência. E coincidência daquela que a gente diz “era para ser mesmo”.

Eu tinha marcado com uns amigos para tomarmos uma e almoçarmos em determinado bar, só que houve um contratempo e decidimos adiar para outro dia; como eu já estava quase pronto e atiçado para tomar uma, decidir ir sozinho mesmo. Já LUCAS foi para o mesmo bar por engano, por conta de um mal entendido: o bar para o qual ele deveria ter ido era em outro bairro. Sei é que eu estava tomando a primeira cerveja, sozinho, e vejo um cara parecido com LUCAS entrar, tomei um susto até, mas me mantive na minha.

Ele sentou, pediu uma cerveja e ao tomar o primeiro copo, LUCAS me reconheceu (nesse momento eu não estava olhando para ele).

- Professor RAMON?
- LUCAS?
- Rapaz, quanto tempo! (dissemos ao mesmo tempo)

E aí ele se sentou na minha mesa e começamos a conversar sobre o que tínhamos feito desde então, ele tinha se formado, estava trabalhando na área, tinha acabado recentemente um noivado (eu estava há um ano divorciado) e por aí vai. Alegria verdadeira no reencontro. LUCAS recebe a ligação de um dos amigos com quem tinha marcado e só então descobre que tinha ido para o bar errado:

- Frescura, cara. Encontrei um pessoal amigo meu aqui (ele falou como se fosse uma turma e não apenas eu) e passo mais tarde por aí. Vocês são muito enrolados, confirmei até o bairro, explicou LUCAS
- Viesse por engano?, indaguei
- Foi, já pensou? É o destino. Vamos tomar uma e falar do passado, RAMON

A nossa animação continuou e nem demorou muito para ele me dizer que ainda batia punheta pensando nas nossas aventuras.

- Deixa o passado por lá, LUCAS, falei.
- Claro, claro, se bem que eu tenho novidades
- Que novidades?
- Alguém conseguiu o que você não conseguiu
- Não entendi
- Tá lembrado que “ardeu como pimenta” e nunca mais tentamos?
- Simmmmmmmm, ah ah ah. O seu anelzinho!
- Pois seu aluno agora é professor na matéria
- Matemática? Ah ah ah
- Bilolagia, digo, biologia ah ah ah
- Como foi isso, rapaz?
- Numa das festas de despedida do colégio, um colega meu de lá... bebemos e fui dormir na casa dele. De noite, dois jovens meio bêbados e com tesão, você já imagina o resto
- Então, você me traiu com esse cara?, perguntei rindo
- Foi! E foi muito, porque o instrumento dele não era de um cavalo como o do meu antigo professor
- Exagero de adolescente seu, o meu é normal
- Mas para a época e para mim, não
- Importante saber: doeu muito? sofreu? gostou?
- Se gostei? Muito e até hoje. Assumi que sou bi e mesmo minhas namoradas sabem disso
- Porra, mas tem menina que não aceita isso, não é?
- Sim, muitas, mas não me interessam essas
- Quer dizer que eu perdi tempo e a chance de ser o primeiro?
- Perdeu, mas se quiser a gente pode reeditar aquele filme com novas cenas. Estou morando sozinho.

LUCAS foi direto e eu aceitei na hora. Resolvemos pedir um tira-gosto e tomamos algumas cervejas, seja para não ficarmos com fome, seja para “esquentar” o clima. LUCAS me contou em detalhes a primeira vez dele como passivo (falamos mais baixo e algumas vezes em código, para evitar que alguém escutasse ou entendesse, mas o resumo está a seguir):

- Você sabe que eu já curtia um sarro nu cuzinho e até a cabecinha você colocou, eu sempre tive curiosidade, só que eu morria de medo do seu pau. Antes das nossas aulas eu tinha feito umas brincadeiras com um amiguinho, mas nem conta. Quando fui dormir na casa de MANOEL (o colega de colégio e da festa), eu estava com uma tesão da porra e ainda tinha bebido. MANOEL a mesma coisa. Quando entramos no quarto dele, a família estava já dormindo, fechamos a porta e ligamos o ar condicionado, eu fui tomar banho. O quarto era uma suíte e era dividido por MANOEL e o irmão, que tinha ido passar o final de semana fora. Eu estava acabando de tomar um banho ligeiro, entra MANOEL nu, de pau duro e diz que ia bater uma porque estava com tesão. Eu ri e disse que também estava, mas pelo menos tinha tomado banho, não acreditando no que estava vendo. MANOEL me tira do box, manda eu esperar no banheiro, toma um banho ligeiro e diz que a gente ia bater punheta junto e foi o que aconteceu. Sentamos numa cama lado a lado e tome punheta. MANOEL nem falou, meteu a mão no meu pau e em pouco a gente já estava se chupando e eu comi aquele rabo dele. Gozamos e, já sem sono, ficamos falando sobre o ocorrido, quando MANOEL descobre minha curiosidade e meu medo de dar a bunda. Foi o que precisava e, quando a tesão voltou, senti a rola dele bater no meu cu, sarrar, entrar a cabecinha, arder pouco e... adeus pregas para sempre. Gostei tanto que MANOEL me comia mais do que eu enrabava ele.

Meu pau já estava duro e achei melhor a gente ir para o apartamento de LUCAS. “Vamos, vou no banheiro antes e dá uma olhada na minha bunda”, instigou LUCAS. Realmente, ele tinha ganhado corpo e sua bunda era bem destacada. “E sou todo depilado”, completou LUCAS.

Chegamos no apartamento de LUCAS levando cervejas e um tira-gosto para viagem, eram dois amigos indo tomar uma na casa de um deles, mas foi só a porta se fechar que LUCAS me disse que “o serviço dele era completo” e veio me dar um beijo na boca, o primeiro, pois antes nem cogitamos isso. O beijo já nos deixou de paus duros. “Tô esperando esse pau grosso no meu cu há muito tempo”, falou LUCAS com voz macia que no bar não usou. Fomos para o quarto dele, tomamos banho juntos e caímos no 69 na cama. A bunda de LUCAS realmente era maravilhosa, ele malhava muito glúteos e ela era empinada e toda lisinha. Ele ficou de bruços e caí de língua nela, abrindo a bunda e vendo um cuzinho todo lisinho. LUCAS gemia, rebolava, me chamava de “professor”, “fessô tarado” e por aí vai. Fui por cima, pegamos o gel que LUCAS tinha em casa e fui metendo naquele rabo lindo, grande e durinho. LUCAS era todo depilado, de bruços o rabo ficava maior.

Comi LUCAS metendo forte, como se tivesse buscando o tempo perdido. O cu dele aguentava rola, o rabo dele era lindo, LUCAS todo depilado, mostrando tesão em me dar a bunda. Gozei gostoso e fiquei em cima dele. “Como você vai gozar?”, perguntei. “Já gozei”, respondeu ele rindo e me dizendo que tinha melado a cama toda. Eu e ele nos organizamos, ficamos bebendo e curtindo aquela sessão de “flash back” e foi nesse clima que LUCAS veio me comer após vários anos. O pau dele tinha crescido e estava mais grosso; sem um fio de pentelho parecia ainda maior. Ele veio com carinho e quando me comeu de bruços (a nossa posição favorita) foi como se a gente estivesse revivendo nossa época de aulas particulares, foi demais.

A grande diferença, além do fato de LUCAS ter virado também passivo e gostar muito de dar a bunda, foi que esse reencontro veio com beijos e carinhos, o que não existia na gente na adolescência (eu mal tinha acabado de sair dela). Terminei dormindo na casa de LUCAS e trepamos muito até o domingo, tanto que eu fui embora após o café da manhã porque meu rabo estava ardendo muito, fazia tempo que eu não dava a bunda tantas vezes; comi muito aquele rabo lindo de LUCAS também.

Eu e LUCAS mantemos nossas saídas, normalmente da sexta para o sábado, quando dormimos juntos e trepamos muito, isso sem prejudicar os relacionamentos que conseguimos por fora. Somos dois caras que aproveitam muito o tempo junto e, eu escrevendo aqui estou de pau duro, pensando no rabo de LUCAS, empinado na cama esperando por minha língua abrir os trabalhos...

Por LUCAS, a gente assumiria o namoro, mas não sou tão evoluído assim, além do mais a nossa liberdade de sair com outras pessoas atualmente é muito necessária, tanto que poucas vezes ele sai com minha turma ou eu saio com a turma dele, é como se a gente respeitando a individualidade do outro tem mais chance de aproveitar, sem contar que eu e ele adoramos bucetas e sem aquele cheirinho e aquele gostinho não sei o que aconteceria.

Por fim acho bom dizer que eu e LUCAS até conversamos sobre o assunto, mas nenhum dos dois tem tesão de fazer uma parada com uma terceira pessoa junto (mulher, trans ou um cara); é como se a gente na cama se bastasse naquele momento.

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Ramon #Gay #Teen

Comentários (3)

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  • Beto: Eu sempre comi um vizinho meu ele chupava minha Rola como se fosse a única Rola do mundo mais uma ele colocou o dedo no meu cuzinho eu gosei gostoso aí foi o começo da minha primeira vez ele comeu meu cu tão gostoso que agora eu só quero dar pra ele

    Responder↴ • uid:muiqg94x8
  • PH: Não é mais fácil ter um relacionamento aberto? Vocês namoram, se curtem e transam com outras pessoas. Estar num relacionamento não tira sua individualidade

    Responder↴ • uid:8kqsybuzra
    • Ramon: Tem lógica o que você diz, porém quando se coloca o selo "relacionamento, namoro" a cobrança fica diferente na prática. Sem contar que eu vivo no armário e seria horrível ele me apresentar como namorado e eu negar. Por enquanto está bom do jeito que está.

      • uid:1cl5q9g6k6z3