#Gay #Teen

Dando aulas parti-CU-lares a aluno aplicado e biloludo

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Ramon

LUCAS estava precisando de aulas de reforço em matemática e eu o ajudei até com meu "zerinho".

Eu comecei a fazer curso de engenharia e logo no primeiro ano veio uma greve das universidades federais que atrasou tudo. Foram meses de greve! Nesse meio termo, uma vizinha perguntou se eu não poderia dar aulas particulares de matemática ao filho dela, pois, apesar de até ser bom aluno, estava muito mal em matemática. Eu receberia por isso, conhecia o filho dela, LUCAS, superficialmente e não vi problemas, era até bom para eu passar o tempo.

Como LUCAS passava as tardes em casa sozinho, os pais e uma tia que morava com eles trabalhavam, não vi problemas de eu ir lá dar as aulas particulares, as duas casas eram na mesma rua. Por ninguém saber quanto tempo a greve duraria, acertamos que na primeira semana as aulas seriam de 2 horas todos os dias, depois a gente ajustava melhor. Em três dias, LUCAS já se mostrava um excelente aluno, descobri depois que o professor de matemática do colégio dele por algum motivo tirava muita onda com LUCAS e assim ele criou raiva não só do professor como da matéria, tanto que eu falei com a mãe dele e as aulas na terceira semana ficaram três vezes por semana e depois uma hora apenas. O “curso” algumas poucas semanas e LUCAS bombou as notas em matemática.

Só que eu e LUCAS “estudamos” mais que matemática. Na primeira semana, eu com tempo livre, passava mais de duas horas na aula, a mãe dele sempre deixava um lanchinho e mesmo quando a gente acabava a aula continuava conversando generalidades. LUCAS tinha 15 anos, era bem esperto, ligado, cara de safado, metido a galã das meninas, corpo normal para a idade, e invariavelmente falava putaria ou aventuras sexuais que teria vivido. Eu tinha 18 anos e notei que muito era exagero, até mentira, só que nem ligava porque ele era uma figura do bem e contava as coisas de forma bem engraçada. Na maioria das vezes ele estava sem camisa e apenas de calção e desde o primeiro dia levando a sério o estudo. No intervalo (brevíssimo) ou ao final da aula, ele liberava o peralta, o comedor e por aí vai.

- Hoje sonhei comendo a gostosa da professora de educação física do colégio, disse ele
- Ah, ah, ah, no sonho é fácil
- Se ela me desse bola, eu pegava facinho, falou ele pegando no pau, como se estivesse de pau duro

Numa conversa aleatória desse tipo, ele reconheceu que estava de pau duro mesmo e eu perguntei por que ele não trazia ninguém para comer em casa, durante a tarde. “Inventa que uma colega vem estudar aqui e manda ver”, sugeri. Só que LUCAS se perdeu nas explicações e vi que ele não era o Don Juan que se vendia, vivia mais no “aquela menina olhou para mim e eu acho que vou passar a pica nela” do que concretizando os desejos, era mais punheteiro que comedor.

- Trazer para dentro de casa é sujeira, a vizinha pode entregar que eu trouxe gente estranha aqui dentro, explicou LUCAS
- Aí é difícil
- Só se eu te comesse, falou “brincando” LUCAS
- A aula de biologia é mais cara, respondi sem dar importância, imaginando que, mesmo vivendo no armário e curtindo demais uma buceta, uma putaria gay segura não era de se desprezar.

A partir daí, LUCAS não perdia oportunidade de pedir para me comer, não de forma direta, mas em todas as brincadeiras, com indiretas, não fechando a porta do banheiro quando ia mijar e deixando de usar cuecas, o que notei. Nas minhas “investigações” com amigos da rua, soube que LUCAS era um cara do bem, não arranjava confusão, ajudava as pessoas, enfim, na dele e bom aluno. Às vezes ele vinha com o pau meio bomba balançando, realmente querendo me mostrar isso.

Tudo ocorreu em duas semanas e justamente quando as aulas começaram a ser nas segundas, quartas e quintas-feiras, eu cheguei com a tesão em alta, não tinha trepado e não bati punheta para me poupar para uma trepada que não ocorreu. A aula foi bem direta, assunto leve e no final LUCAS parece que adivinhou meus pensamentos:

- Eu estou com os ovos cheios, sarrei numa festa a noite toda e nem trepei, nem esvaziei o conteúdo na punheta, falou ele
- Nem me fale: eu tinha marcado uma trepada e tudo deu errado. Estou na mesma
- Então é a chance da gente se acalmar
- Que papo é esse, seu porra?
- Besteira sua, a gente aqui na entoca, sem ninguém ver, vai ficar sofrendo é?
- E quem disse que eu quero ou gosto?
- E por que você dá cada olhada da porra quando meu pau vem balançando? Olha só, diz LUCAS mostrando o cacete duro por debaixo de um calção sem cueca
- Rapaz, isso é conversa...
- Só entre a gente, porra. Se vazar eu me lasco mais que você

Sei que ficamos nesse papo e eu resisti. Pedi um copo d’água antes de ir embora e fomos para a cozinha, onde LUCAS me disse que ia colocar sorvete para a gente. O pau dele estava duro. Ele me deu a água e logo em seguida abaixou o calção, pulando um cacete duro, de bom tamanho, cabecinha grande e com pentelhos.

- Olha como estou, mostrou ele
- LUCAS, isso vai acabar com as nossas aulas
- Vai não, é só para relaxar, tudo entre a gente, olha direitinho como meu pau tá duro (e balançou o cacete duro feito pedra)
- Se sair dessa casa, eu me vingo com maldade, falei pegando no cacete dele e botando a mão dele para apertar meu cacete por debaixo da bermuda
- Vamos lá para o quarto

Entramos no quarto dele, eu me sentei na cama e ele já botou a rola na minha boca. Engoli logo e fui tirando a minha bermuda. Quando ele viu meu cacete, um pouco maior que o dele se bem que mais grosso e cabeçudo, LUCAS se assustou, disse que meu pau era um monstro (não é, ele se assustou com a grossura comparada com a do pau dele e talvez dos meninos que tinham brincado com ele).

- Eu vou chupar mas essa rola não entra em mim, já digo, falou LUCAS
- Vamos brincar e a gente vê o que acontece

Naquele momento eu sabia que ia dar a bunda e não teria coragem de arrombar o cu dele, a não ser que já fosse um cu acostumado a rola e não era. Era o primeiro dia e fiz questão que ele me chupasse para eu ter algo com quem pudesse impor medo a ele se ele resolvesse tagarelar. Não demoramos muito e ele pediu para me comer. Fiquei de quatro no chão do quarto e ele, após eu passar muito cuspe no meu cu, veio meter em mim. LUCAS estava muito nervoso e eu não estava calmo. Senti a bilola dele acertar meu cu e até entrou a cabecinha, no entanto eu não relaxei. LUCAS forçou mas não deu certo. “Vamos mais devagar”, falei, ficando de ladinho na beira da cama e oferecendo o cu a LUCAS, que nessa posição ficou mais tranquilo, cuspiu muito no meu cu, e foi metendo. Quando entrou mais que a cabecinha, pedi para ele parar um pouco até eu me acostumar. Fiquei balançando a bunda e o pau dele foi entrando. “Entrou tudo”, disse ele, começando a meter em mim. Nessa posição, após um início ainda meio incômodo, relaxei o buraco de vez e LUCAS meteu com rapidez até gozar. “Eita rabo quente”, falou ele. “Que pica gostosa”, falei saindo para o banheiro, para limpar o rabo. Chamei LUCAS e pedi que ele me ajudasse a gozar. Ele deu uma chupada no meu pau e ficou passando a rola no meu rego até eu despejar o leitinho na bacia sanitária. Meu cu ficou ardido.

Conversamos sobre o ocorrido, a necessidade do sigilo e, como não poderia ser de outra maneira, fomos para a segunda trepada. Dessa vez ele me pediu para me comer no torno; aceitei e gozei com ele enfiado no meu cu e melei a barriga dele com meu leite, bem menos do que se tivesse sido a primeira. A partir daí eu continuei indo quase todo dia na casa de LUCAS, para dar aulas nos dias marcados e para dar a bunda nos outros dias. Obviamente, ele me comia todos os dias, pois ele comia meu cu antes das aulas e quase sempre depois da aula. Importante que a aula era séria, eu cobrava demais dele. Passou o tempo e durante a greve eu indo sempre para a casa dele, algumas vezes ele indo me comer lá em casa. Não sei o motivo, mas ele fica bem dominante quando me comia na minha casa e na minha cama, acho que ele se julgava o comedor-mor arrombar meu cu na minha casa.

Não quis comer LUCAS, fiquei com medo de estourar o rabo dele, sangrar, algo assim. Ele quis me dar e tentamos, entrou a cabecinha mas ele não aguentou, disse que o cu ardia como tivesse colocado pimenta e o máximo que eu fazia depois era eu esfregar a cabecinha melada de creme rinse para ele curtir. Hoje sei que com cuidado dava para ir tentando, a minha inexperiência na época me impediu de ver isso, porém achei melhor. Por outro lado, LUCAS virou um comedor de cu de primeira, bem como um bezerrinho que adorava tomar leite. Ele me enchia de leite no cu e eu gozava na boca dele. Adotamos como posição preferida eu de bruços e ele montado em cima de mim, metendo com força. Só que isso era quando tínhamos tempo, senão era em pé, de quatro, debruçado na pia do banheiro, de ladinho no sofá, etc.

LUCAS passou um bom tempo me comendo durante a greve. Com as voltas às aulas, a frequência diminuiu e terminamos depois de alguns meses, até porque ele arranjou uma namorada no colégio. Jamais trocamos um beijo de boca, interessante, não é?

Voltei a sair com LUCAS alguns bons anos depois, quando eu o encontrei num bar e dessa vez eu comi a bunda dele; não tirei o cabaço, alguém fez isso antes de mim, contudo foi um dos rabos mais gostosos que já devorei. LUCAS tinha virado um bi assumido. Conto os detalhes em outra oportunidade.

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Ramon #Gay #Teen

Comentários (6)

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  • Roberto: Show. Muito bom professor.

    Responder↴ • uid:1ev96bgqpuh2
  • Nojo: Que nojo cara. Seu doente! Para de escrever coisas com menor de idade. Seu lixo!

    Responder↴ • uid:40vpmmird9i
    • Julio: Se tu tá aqui, peça boa tu também num é kkkkk Outra coisa o mlk tinha 15 anos, não era criança porra nenhuma!

      • uid:w722rk0i
  • Meta: Parabéns prof

    Responder↴ • uid:13sf4hvy0fms
  • MaferDam: O conto esquentou bastante e tô querendo ler mais. Escreva logo, por favor!

    Responder↴ • uid:6g6cjnnvqm
  • MaferDam: Gostei, mas você devia ter comido o Lucas também! Ele iria fazer cu doce, mas acabaria topando!

    Responder↴ • uid:6g6cjnnvqm