#Outros

Esse anal com super dotado quase acaba com minha vida! E mostro tudo.

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SELMA RECIFE

Sou Selma Recife e vou contar e mostrar a todos meu sufoco ao conhecer um empresário super dotado, que mostro abaixo. É que ele nunca tinha comido um CU, por causa do tamanho e grossura da pica, como podem ver abaixo. Ele abriu perfil em nosso site e entrou em contato comigo. Mesmo apreensiva, resolvi topar.

Meu coração bate forte enquanto eu arrumo o quarto, ajustando a cortina de leopardo que dá um ar selvagem ao ambiente. O cheiro de incenso de baunilha paira no ar, misturado com osuor nervoso que já começa a brotar na minha pele. Meu marido, o corno manso do Paulo, está ali no canto, com a câmera na mão, pronto para registrar tudo sem interferir. Ele adora isso, o safado, ver sua mulher sendo arrombada por outro macho enquanto ele só filma e tira fotos. "Vai, amor, mostra pra ele o que é uma puta de verdade", ele murmura baixinho, mas eu ignoro, focada no que está por vir.

O empresário, vamos chamar ele de Marcos, chega pontual, batendo na porta com uma confiança que me faz tremer. Ele é careca, barrigudo, com uma pança que balança levemente sob a camisa social que ele ainda usa. Mas o que me assusta mesmo é o volume na calça, aquele pau monstro que ele descreveu no chat do site. Eu abro a porta vestida com meu top verde justo, que realça meus peitos fartos, e shorts curtos que mal cobrem minha bunda redonda. "Entra, Marcos, vem conhecer a Selma de perto", eu digo, com a voz rouca de excitação misturada com medo.

Ele entra, os olhos devorando meu corpo enquanto fecha a porta atrás de si. "Caralho, Selma, você é ainda mais gostosa pessoalmente. Essa bunda... puta que pariu, vou te foder até você implorar por mais." Seus palavrões me deixam molhada instantaneamente, o cheiro de colônia masculina forte invadindo minhas narinas. Paulo liga a câmera, o clique suave da foto inicial ecoando no quarto. Marcos se aproxima, sua mão gorda apertando minha cintura, puxando-me para ele. Sinto sua barriga pressionando contra mim, quente e suada, enquanto sua boca ataca a minha em um beijo faminto, língua grossa invadindo, chupando como se quisesse me engolir inteira.

Eu retribuo, mordendo seu lábio inferior, gemendo baixinho. "Me mostra essa pica enorme, Marcos. Quero ver se é tudo isso que você prometeu." Ele ri, uma risada grave e gutural, e começa a desabotoar a calça. Paulo tira mais fotos, o flash iluminando o quarto. Quando Marcos baixa as calças, meu Deus... quer dizer, caralho, que monstro! A pica dele salta para fora, grossa como meu pulso, veias pulsando, cabeça vermelha e inchada, com pelo menos 25 centímetros de comprimento. O cheiro de macho, de suor e pré-gozo, me atinge em cheio. "Olha isso, Selma. Nunca consegui enfiar isso num cu apertado como o seu. As putas sempre fogem na hora H."

Meu cu pisca só de imaginar, um frio na espinha misturado com tesão. Eu me ajoelho no chão de madeira, o parquet rangendo sob meus joelhos, e pego aquela rola com as duas mãos. "Porra, Marcos, isso é uma arma. Vou tentar, mas vai doer pra caralho." Eu começo a chupar, lambendo a cabeça salgada, sentindo o gosto amargo do pré-gozo na língua. Ele geme alto, "Ahhh, isso, sua vadia, engole tudo." Eu forço, engasgando, saliva escorrendo pelo queixo, enquanto Paulo filma de perto, o som da câmera zumbindo no ar.

Depois de uns minutos de boquete profundo, minha garganta doendo, Marcos me puxa para cima. "Chega de boca, quero essa buceta primeiro pra lubrificar." Ele me joga na cama, o colchão afundando sob nosso peso. A coberta rosa de leopardo escorrega para o lado, revelando lençóis brancos já úmidos do meu suor. Ele arranca meu short, rasgando a calcinha fina, e enfia dois dedos grossos na minha xota encharcada. "Molhadinha pra caralho, Selma. Você é uma puta nata." Eu grito de prazer, "Fode, Marcos, me arromba!" Ele posiciona a pica na entrada e empurra, devagar no início, mas logo metendo forte, o pau esticando minhas paredes internas até o limite.

O som de pele batendo em pele enche o quarto, ploc ploc ploc, misturado com meus gemidos altos, "Aiii, porra, que grossa! Me fode mais!" Ele soca fundo, sua barriga quicando contra minha virilha, suor pingando no meu peito. Paulo tira fotos do ângulo perfeito, capturando a expressão de dor e prazer no meu rosto. Marcos muda de posição, me virando de quatro na cama, bunda empinada. "Olha esse cu piscando, Selma. Mas ainda não, vamos aquecer mais." Ele mete na buceta por trás, puxando meu cabelo longo, me tratando como uma égua no cio. Eu gozo pela primeira vez, o orgasmo me fazendo tremer, jatos de squirt molhando os lençóis, o cheiro de sexo forte no ar.

Depois de me foder na cama por uns vinte minutos, variando ritmos – lento e profundo, depois rápido e brutal – Marcos me levanta. "Vamos pro sofá, quero te comer em outro lugar." A casa é pequena, mas tem espaço. Ele me carrega no colo, sua pica ainda dura roçando na minha bunda, e me joga no sofá branco no canto do quarto. Paulo segue, filmando tudo, seu pau duro na calça mas sem tocar, o corno obedientíssimo. Marcos me posiciona de ladinho, uma perna no ar, e enfia de novo na xota. "Sente isso, vadia, cada centímetro." Eu choro de tesão, unhas cravadas no sofá, "Sim, me rasga, caralho!"

Enquanto ele mete, eu penso no quanto isso é louco, no quanto meu cu vai sofrer logo mais. E se eu não aguentar? Mas o tesão vence o medo. Mudamos para o chão, sobre o tapete felpudo ao lado da cama. Ele me deita de barriga pra baixo, montando em mim como um animal, socando fundo. O cheiro de suor agora é intenso, misturado com o aroma da minha xota escorrendo. "Goza de novo, Selma, aperta essa buceta na minha rola." Eu obedeço, outro orgasmo me atingindo, pernas tremendo, gritando "Fodeeeee!"

Após mais uma rodada no chão, onde ele me faz cavalgar nele, meus peitos balançando, suor escorrendo entre eles, Marcos decide que é hora. "Agora o cu, Selma. Quero ser o primeiro a arrombar esse rabo com minha pica grossa." Meu coração acelera, o medo voltando. Eu sei que vai doer pra caralho, mas topo. "Tá bom, mas vai devagar, porra." Paulo prepara a câmera para close-ups, excitado com a ideia.

Marcos me posiciona de quatro na cama de novo, bunda empinada. Ele cospe no meu cu, enfiando um dedo grosso para abrir. "Apertadinho, hein? Vai ser uma delícia te arrombar." O cheiro de lubrificante que ele pega da mesinha – um gel frio que escorre pela minha rachada – me faz arrepiar. Ele passa na pica, brilhando sob a luz, e posiciona a cabeça na entrada do meu cu. "Relaxa, vadia, ou vai doer mais."

Eu respiro fundo, mas quando ele empurra, a dor é insana. "Aaaaaaiiiii! Porra, Marcos, tá rasgando!" A cabeça grossa força a entrada, esticando meu ânus ao máximo. Eu grito, lágrimas escorrendo, "Para, caralho, não cabe!" Mas ele não para, empurrando mais um pouco. Sinto como se estivesse sendo partida ao meio, o cu queimando, latejando. "Gemendo assim me deixa mais duro, Selma. Aguenta, puta!" Paulo filma de perto, o som dos meus soluços misturado com os grunhidos dele.

De repente, a cabeça entra, e eu desmaio por um segundo, visão embaçando, corpo mole. "Selma? Acorda, vadia!" Marcos para, mas não tira, esperando eu voltar. Eu acordo chorando, "Dói pra caralho, sai!" Mas ele ignora, empurrando mais, centímetro por centímetro. "Olha, metade já entrou. Seu cu tá engolindo minha rola." Eu me peido alto, um som constrangedor, pffffft, o ar escapando com a pressão. "Hahaha, peidando na pica, que safada!" Ele ri, metendo mais fundo.

A dor é excruciating, como se um ferro quente estivesse me invadindo. Eu grito sem parar, "Aiii, porra, arromba devagar!" Lágrimas molham a cama, meu corpo suando frio. Ele vai fundo agora, a pica toda dentro, sua barriga descansando nas minhas costas. "Caralho, que cu apertado! Nunca senti nada assim." Ele começa a bombear devagar, mas cada estocada é um tormento. Eu choro alto, gemidos virando uivos, "Me fode, mas dói, caralho!"

Mudamos de posição: ele me vira de frente, pernas no ombro dele, na cama. Assim, o anal continua, a dor misturando com um prazer estranho. "Sente isso no fundo, Selma?" Ele mete forte, o som de peidos constantes, pffft pffft, enquanto meu cu se ajusta, mas ainda lateja. Eu me cago um pouco, o cheiro de merda misturando com sexo, escorrendo pela perna. "Porra, tá cagando na pica? Que nojenta deliciosa!" Marcos não para, excitado com a sujeira, limpando com um lençol e continuando.

Paulo tira fotos do cu arrombado, close-ups da pica saindo e entrando, vermelha de esforço. "Isso, amor, aguenta pro teu macho." Eu penso: e se isso me deixar viciada? Imagino futuras fodas com paus ainda maiores, gangbangs onde sou arrombada por vários, o cu nunca mais o mesmo. O leitor deve estar babando agora, querendo ver mais.

No meio dessa loucura, enquanto Marcos me fode no cu de ladinho no sofá, eu paro para respirar e digo pra câmera: "Galera, eu publico todos meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free lá, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Vem me seguir pra mais aventuras como essa!"

Ele me leva pro banheiro agora, mudando de local. No box, de pé, ele me encosta na parede fria, levanta uma perna e enfia no cu de novo. Água correndo pra limpar a bagunça, mas a dor persiste. "Grita mais, vadia!" Eu obedeço, "Aaaaaah, arromba meu cu, porra!" Desfalecendo de novo com uma estocada funda, mas volto rápido, chorando. Se peidando mais, cagando um pouco na água, o cheiro forte mas excitante pra ele.

De volta ao quarto, no chão, ele me faz sentar na pica, anal reverso. Eu desço devagar, gritando a cada centímetro, desmaiando brevemente quando fundo. "Acorda e cavalga, puta!" Eu obedeço, subindo e descendo, dor virando êxtase. Pensamentos: e se na próxima eu chamo dois machos? Ou um cavalo de pau? Vocês vão querer ver, né?

Após horas – sim, horas de anal em posições variadas: missionário no sofá, doggy na cama, em pé contra a parede, deitada de lado no chão – Marcos goza finalmente, enchendo meu cu de porra quente. "Toma, vadia, leite no rabo!" Eu sinto escorrer, misturado com peidos e merda, o cu destruído, latejando.

Paulo filma o final, eu deitada, exausta, sorrindo fraca. "Foi insano, Marcos. Meu cu nunca mais será o mesmo." Ele ri, vestindo-se. "Volto pra mais, Selma."

E pra vocês, leitores: tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site. Imaginem o que vem por aí – talvez um gangbang, ou anal com brinquedos gigantes. Fiquem ligados, porque eu, Selma Recife, vou contar e mostrar tudo, deixando vocês loucos de tesão.

Mas vamos voltar ao detalhe dessa foda. Depois que Marcos gozou, eu ainda sinto o cu piscando, dolorido, como se uma bola de fogo estivesse lá dentro. Paulo tira fotos do estrago: o buraco aberto, porra escorrendo misturada com um pouco de sangue e merda, prova da arrombada brutal. "Olha isso, amor, você aguentou como uma campeã", ele diz, mas sem tocar em mim, só registrando. Eu me arrasto pra cama, pernas bambas, o cheiro de sexo impregnado no quarto, cortina de leopardo testemunha silenciosa.

Lembro do início: quando Marcos entrou, seu corpo pesado pressionando o meu, a barriga mole contra minhas costas enquanto ele tentava enfiar a cabeça. A pressão inicial, como se meu cu estivesse sendo forçado por um punho. Eu gritei tanto que a voz falhou, virando um rouco "Não aguento, caralho!". Mas ele insistiu, cuspindo mais, lubrificando com saliva grossa que escorria fria pela minha rachada. O som da pele esticando, um estalo quase audível quando a cabeça passou o anel. Meu corpo convulsionou, visão escurecendo, desmaiando de verdade por uns segundos. Acordei com ele já metendo mais, "Isso, vadia, acorda pra sentir o resto."

Na posição de quatro, o peso dele montando em mim como um urso, cada estocada enviando ondas de dor pelo meu corpo. Eu me peidei alto várias vezes, pfffft longo e constrangedor, o ar escapando com a pressão insana. "Peidando na rola do teu macho, que puta safada!", ele ria, metendo mais forte, o ritmo acelerando. Então veio a cagada: com uma socada funda, sinto algo soltar, merda escorrendo pela pica dele, quente e pegajosa. O cheiro subiu rápido, forte e terroso, misturado ao suor e porra. "Caralho, tá cagando em mim? Continua, me excita mais!" Ele não parou, limpando grosseiramente com a mão e continuando, a sujeira tornando tudo mais primal, mais sujo.

Mudamos para o sofá: eu deitada de barriga pra cima, pernas abertas como uma boneca quebrada. Ele ergue minhas coxas, posiciona e enfia de novo no cu. A dor renovada, como se fosse a primeira vez, gritando "Aiii, porra, rasga tudo!". Paulo filma o close, a câmera capturando o pau grosso saindo e entrando, o cu vermelho e inchado. Eu choro copiosamente, lágrimas quentes no rosto, mas o tesão me faz pedir mais: "Não para, fode meu cu arrombado!"

No banheiro, sob o chuveiro, a água quente lavando a bagunça, mas a dor persiste. Ele me encosta no azulejo frio, uma perna no ar, e mete de pé. O equilíbrio precário, escorregando um pouco, faz a pica entrar em ângulos tortos, aumentando a agonia. "Grita, Selma, deixa o vizinho ouvir que puta você é!" Eu grito, ecoando no banheiro, "Me arromba, caralho, me faz sofrer!" Mais peidos, mais cagada lavada pela água, o dreno levando a evidência.

De volta ao quarto, no chão: eu monto nele de costas, sentando devagar. Cada centímetro descendo é uma tortura, desfalecendo quando chego ao fundo, corpo mole caindo pra frente. Ele me segura pela cintura, "Cavalga, vadia, ou eu te forço!" Eu subo e desço, gemendo, chorando, o suor pingando no peito dele. Pensamentos invadem: e se na próxima aventura eu levo dois paus no cu ao mesmo tempo? Ou um fisting brutal? Vocês vão morrer de curiosidade, acompanhando minhas postagens diárias.

Em missionário no sofá: rosto a rosto, seu hálito quente no meu, cheirando a cigarro e tesão. "Olha nos meus olhos enquanto eu te arrombo, Selma." Eu olho, chorando, "Dói pra caralho, mas fode mais!" A intimidade torna a dor mais intensa, mas também mais prazerosa, um clímax anal se aproximando.

De lado na cama: ele atrás de mim, uma mão no meu peito, apertando o bico duro. "Sente no fundo, puta." Estocadas lentas agora, prolongando o sofrimento. Eu gozo anal pela primeira vez, o orgasmo me fazendo convulsionar, cu apertando a pica, leite saindo. "Porra, que contração gostosa!"

E assim vai, posição após posição, local após local – cama, sofá, chão, banheiro, até voltar à cama para o final. Horas de anal forte, dolorido, com todos os elementos: desmaios, choros, gritos, peidos, cagadas. Meu cu destruído, mas satisfeito.

Marcos goza enfim, jorrando dentro, porra quente enchendo, transbordando. Eu sinto alívio misturado com vazio quando ele sai. Paulo filma o creampie anal, o buraco aberto piscando.

Isso é só o começo, galera. Mais aventuras em breve, postagens diárias com fotos e vídeos. Imaginem: eu sendo dominada por um grupo, ou experimentando brinquedos extremos. Fiquem ligados no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo para não perder nada. Meu sufoco continua, e vocês vão amar cada detalhe sujo.

Mas vamos aprofundar mais nessa foda épica. Após o gozo, eu fico ali, ofegante, o corpo dolorido como se tivesse sido atropelada. O cu lateja, uma queimação constante, como se fogo estivesse dentro. Marcos se levanta, limpando a pica no lençol sujo, rindo. "Caralho, Selma, você é a rainha do anal. Nunca imaginei que caberia." Eu sorrio fraca, "Você me destruiu, safado. Mas valeu cada grito."

Paulo desliga a câmera por um momento, mas logo tira mais fotos posadas: eu de bunda pra cima, mostrando o estrago; eu posando com Marcos, sua pica mole ainda impressionante ao lado da minha cara. "Isso vai viral no site", eu penso, excitada com a ideia de milhares vendo meu sofrimento e prazer.

Enquanto me recupero, deitada na cama, o cheiro de sexo, merda e suor ainda forte, eu reflito: o que virá depois? Talvez um encontro com um negão ainda mais dotado, ou uma orgia onde sou o centro. Pensamentos que deixam o leitor ansioso: e se eu gravar um vídeo de double anal? Ou ser amarrada e forçada a aguentar horas? Vocês precisam acompanhar para saber.

Eu me levanto devagar, pernas tremendo, e vou ao banheiro lavar. A água no cu dói, mas limpa. Marcos se veste, beija minha boca. "Te vejo em breve, vadia." Ele sai, e Paulo me abraça, "Você foi incrível, amor." Mas ele sabe seu lugar: só filma, nunca participa.

Essa é minha vida, cheia de paus monstros e dores deliciosas. E pra vocês, mais contos picantes vindo, diários, com teasers de futuras loucuras. Imaginem eu em uma viagem, fodendo em hotéis luxuosos, ou em público, arriscando ser pega. O engajamento vai explodir quando virem as fotos abaixo, do cu arrombado e da pica que causou tudo.

Mas não para por aí. Lembro de cada detalhe: o momento exato em que a cabeça entrou, o pop audível, meu corpo se rendendo. Os gemidos virando uivos primitivos, ecoando pela casa. O gosto de lágrimas salgadas na boca enquanto chorava. O cheiro pungente de cagada misturada ao lubrificante, tornando tudo real e cru.

Em outra posição, no chão, de barriga pra baixo: ele esmagando meu corpo com seu peso, pica enterrada no cu, eu sem ar, desfalecendo de novo. "Respira, puta, e sente!" Acordo gemendo, pedindo mais apesar da dor.

No sofá, de pé, curvada: ele metendo de trás, mãos na minha bunda, abrindo mais. Peidos constantes, como uma metralhadora, pffft pffft, rindo juntos da sujeira.

Todo esse detalhe pra vocês visualizarem, sentirem o tesão. E pensem: na próxima, talvez eu desmaie por minutos, ou sangre mais, ou goze tanto que molhe o chão. Acompanhem as postagens diárias para descobrir.

Meu conto termina aqui, mas as aventuras não. Vejo vocês no site, prontos para mais.
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